Foto: Pedro Souza/Agência Galo
Até as desculpas esfarrapadas depois da derrota foram semelhantes. O atual treinador disse que o time é “muito novo”. A diferença é que as comissões técnicas desses antecessores do Sampaoli custavam uma merreca em relação à atual.
Jogo feio, dos dois times, ao contrário dos sorrisos e abraços dos dois treinadores, argentinos, que se confraternizaram efusivamente à beira do gramado antes da bola rolar . . .
. . . como mostra essa foto do Globoesporte.com. Fiquei absolutamente frustrado ao ver uma partida parecida com jogo de “compadres”, como se o empate fosse bom para ambos, ou que a derrota não representasse nada de ruim para um dos dois. Assim como contra o Botafogo, o Atlético teve mais posse de bola, mas isso não vale nada, quando a bola não entra no gol adversário. Além do mais, contra os cariocas, o goleiro do outro lado teve que trabalhar demais, e contra o Inter, nada disso.
Os gaúchos fizeram 1 a 0 numa displicência inadmissível da defesa atleticana, aos 9 minutos. Pensei que o Galo fosse para cima, na forma camicase de jogar do Sampaoli, mas, nem isso. Continuou com mais posse de bola, sem agredir efetivamente, sem levar perigo ao Internacional, que por sua vez, passou a respeitar demais o Galo e também não se arriscava muito ao ataque. Placar mínimo, para futebol de ambos abaixo disso.
Do outro lado do mundo, já com o sol ao alto, a
Galo Australia definiu de forma irônica, com precisão: @GaloAustralia “Juiz deu amarelo pro Sampaolli e na linguagem labial ali eu entendi que o motivo foi pela escalação do Hyoran”.
Mas, o Atlético de hoje foi todo de “Hyorans”.
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