Foto: twitter.com/Gremio
Neste momento a troca de telefonemas é intensa entre dirigentes, empresários, corneteiros e atravessadores de todo tipo, no lobby para indicar o novo técnico do Atlético. Nas redes sociais, chutes e palpites. Saiu até o nome do Guto Ferreira, o “Gordiola”.
Gosto das opiniões do Procópio Cardozo, que conhece o mundo do futebol dentro e fora das quatro linhas, como jogador, treinador e dirigente. Ele gostaria de ver Renato Gaúcho no Galo e apresenta argumentos incontestáveis @procopiocardozo: “Investir no Renato Gaúcho é um grande negócio. Ele está há 5 anos lançando jogadores, montando grandes times, ganhando títulos e gerando receita para o Grêmio. Eu acho o Renato espetacular. Tem comando, conhece tudo no futebol e se faz respeitar. Ganhou Copa do Brasil, Libertadores, Recopa e 3 Gauchões em 5 anos. Manteve um time competitivo nesse período todo e ainda gerou receita. Anteontem o Grêmio vendeu mais um por 15 mi de Euros.”
Pois é. Também gosto do Renato, assim como gosto do Cuca.
O Superesportes pôs no ar uma enquete, com a pergunta: “Com a saída de Jorge Sampaoli, qual treinador você gostaria de ver no comando do Atlético?”
E apresentou os seguintes nomes: André Villas-Boas (português), Cuca, Fernando Diniz, Leonardo Jardim (venezuelano/português), Marco Silva (português), Miguel Ángel Ramírez (espanhol) e Tiago Nunes.
Destes, gosto mais do Miguel Ángel Ramírez, espanhol estudioso, que rodou bastante, apesar de apenas 36 anos, trabalhando entre categorias de base e profissionais, pela Espanha, Grécia e Qatar, mas que alcançou sucesso mesmo foi no Equador, campeão da Copa Sul-americana 2019, comandando o Independiente Del Valle.
Para mim, Fernando Diniz é um “Sampaoli” sem grife. Ataca muito, mas não sabe defender. Tiago Nunes precisa mostrar mais serviço. Fez bonito no Athlético-PR, mas fracassou no Corinthians, o primeiro time grande que dirigiu.
André Villas Boas é um arrogante. Tem a pretensão de ser um novo Mourinho, de quem foi auxiliar, mas está longe. O Chelsea investiu uma fortuna nele e não deu certo.
Marco Silva deve estar sendo plantado por algum agente muito competente.
Leonardo Jardim nasceu na Venezuela mas suas raízes são lusitanas. Se destacou no Olympiacos, da Grécia, em 2013, quando chegou a liderar o campeonato com dez pontos de diferença. Foi demitido por causa das fofocas em Atenas, que diziam que ele tinha um caso com a mulher de um dirigente do clube. Depois para o Sporting Lisboa, segundo lugar no campeonato português 2013/2014. E fez bom trabalho também no Mônaco, até 2019.
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