Foto: Fernando Almeida/América
Começando pelos acontecimentos antes do jogo, com a trairagem do meia Ademir, de não seguir com o time para o estádio, apesar de estar escalado pelo técnico Lisca. Certamente seguindo as ordens de um péssimo procurador, visando a transferência para algum clube que está também na disputa dessa competição. Isso não se faz. Como bem definiu o presidente Alencar, isso é “molecagem”. Ademir mancha o até então ótimo curriculum dele. Mostrou que seu grande futebol é proporcional à sua cabeça cozida. As consequências para quem comete este tipo de coisa são sempre as piores na sequência da vida de quem se comporta dessa forma.
O grupo mostrou maturidade e encarou o Treze como se nada tivesse ocorrido, envolvendo um de seus principais jogadores. Jogo equilibrado, decidido no “apagar das luzes”, quando o goleiro Jefferson, desesperado, foi para área americana tentar marcar um gol salvador, já que o empate dava a classificação ao Coelho. No contra ataque, Diego Ferreira foi acionado e partiu firme para fazer o gol da vitória, selando a classificação, que garante R$ 1,07 milhão como prêmio ao clube. Agora é aguardar o vencedor entre Porto Velho-RO e Ferroviário-CE, cuja data do confronto está indefinida por causa da pandemia.
Começar com uma vitória dessas gera confiança, une mais ainda o grupo e dá moral para a sequência da competição e também para o clássico contra o Cruzeiro, domingo, 16 horas, pelo Campeonato Mineiro.
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