Ortiz, Toninho Cerezo, Modesto, Dionízio, Alves e Vantuir; Cafuringa, Danival, Reinaldo, Paulo Isidoro e Paulo Moisés.
Parabéns também a Alexandre Kalil, que também faz aniversário hoje. Ele e pai, Elias, foram os maiores presidentes da história do clube.
1980: João Leite, Cerezo, Osmar Guarnelli, Luizinho, Orlando e Jorge Valença; Pedrinho, Chicão, Reinaldo, Palhinha e Éder.
Desde criança, nos anos 1960, o melhor time que vi foi o de 1980 até 1983. Mas, o que me fascinou e me fez me fixar como atleticano foi a sequência dos times de 1971 até chegar aos 1980, com formações e craques inesquecíveis, Mineirão abarrotado.
De goleiros como Renato, meu querido conterrâneo Careca, Mazurkiewsky, Ortiz, João Leite; craques como Nelinho, Luizinho, Cerezo, Palhinha, Reinaldo, Éder. Emblemáticos como Dario, Lacy, Vantuir, Vanderlei Paiva, Grapete, Danival, Paulo Isidoro, Oldair, Vaguinho, Cafuringa.
De raçudos e porradeiros como Cincunegui, Márcio Gugu, Jorge Valença, Chicão, Oliveira, Modesto.
De incansáveis como Heleno, Catatau, Ângelo, Sérgio Araújo.
Até chegar a “era R10”, de um craque como ele, Ronaldinho, e todo aquele time fantástico, campeão da Libertadores.
O Galo é eterno, especialmente por causa dessa torcida inigualável, que faça chuva, faça sol, está lá, apoiando, seja um grande time, seja um nem tanto ou mesmo que seja um time ruim, como tantos que já vimos, mas que honre a camisa e a tradição de raça. A massa está lá, seja onde for, emoci0nante e emocionando, com o Clube Atlético Mineiro.
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