Em foto da assessoria do América, Rodolfo, mais uma vez destaque do time, com gols e grande jogo
Ao invés do tradicionalíssimo azul, o Cruzeiro entrou todo de dourado contra o América. Nem as cinco estrelas no lado esquerdo da camisa escaparam. Nem a marca inconfundível do maior apoiador do clube, Supermercados BH, foi mantida nas cores originais. Com a bola rolando, o América não quis nem saber. Se já tinha a vantagem, nem tomou conhecimento que enfrentava um dos maiores clubes do futebol brasileiro. Mandou no jogo e simplesmente repetiu o placar do primeiro jogo.
Só estranhei o Lisca manter o castigo ao Ademir até aos 33 minutos do segundo tempo, quando o colocou no lugar do Rodolfo. Está na hora do técnico perdoar ao jogador pela pisada na bola da Copa do Brasil, quando ele se recusou a jogar contra o Treze, em Campina Grande.
Vale lembrar também que a arbitragem está brilhando neste Mineiro. Nem hoje e nem nos jogos anteriores da decisão, aquela choradeira de antes. Muito bem nesta tarde/noite o árbitro Felipe Fernandes de Lima, e os assistentes Felipe Alan Costa de Oliveira e Ricardo Junio de Souza, além do Emerson de Almeida Ferreira, do VAR.
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