Significados:
Pajelança: “ Benzedura, arte de curar. Prática dos curandeiros ou pajés da Amazônia.”
Divã: “Espécie de sofá sem encosto e sem braços. Nome que tinha o conselho de Estado do sultão turco. Ficou muito famoso por ser o local onde os psicanalistas desenvolvem as suas atividades ouvindo seus pacientes.”
Marcus Salum é bom nisso. Quando a coisa começa degringolar, ele reúne o grupo, dá uma sacudida e as coisas engrenam. Mas, uma coisa ou outra. Quem sabe, as duas, para se resolver o problema do Coelho, que voltou a jogar mal, uma caricatura daquele grande time que vinha tendo tão belas atuações na Série B e até meados do Campeonato Mineiro.
Empatou sem gols com o Criciúma, em casa, pela Copa do Brasil e terá de se desdobrar no jogo da volta para conseguir aa classificação.
Pelo menos, neste 0 a 0 no Independência, o Lisca voltou com o Ademir, como titular. Logo no início ele sofreu pênalti, que o Rodolfo, chutou pra fora. Este também deve estar precisando de um divã, abalado que ficou pelo pênalti desperdiçado na decisão contra o Atlético.
Sem falar no Lisca, que chamou a atenção da imprensa ontem por ter abandonado o estilo “doido”, à beira do gramado. Essas duas twittadas do Thiago Reis, durante e após o jogo, revelam muita coisa: @thiagoreisbh ‘Lisca hoje no Indepa não é nem sombra do treinador do ano passado quando vibrava a beira do gramado, seja para apoiar ou cobrar. Agora passa o jogo quase todo sentado ou em pé coçando a cabeça. Isso quando não vai ao vestiário no meio jogo com a bola rolando!!! #Snsb
@thiagoreisbh “Terminou o suplício aqui no Indepa. Que 0 a 0 medonho para América e Criciúma. Momento do Coelho na temporada é ASSUSTADOR…”
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