Marcio Amorim disse:

Caros Chico e amigos!
Sempre há uma lição em tudo. As mexidas que o Mancini fez no time que o Lisca montou eram necessárias. Não dava mais para ver o mesmo time em campo e os resultados não aparecendo. Mexeu na hora certa. O que ele tinha em mãos tinha de ser usado. Montou o seu time e vai apostar nele. Não vai poder é insistir tanto com os que derem errado também. Os meninos estão lá. Não vê quem não quer ou é mesmo cego.
Comentei com amigos que a aposta no Toscano poderia dar certo. Entretanto, teria de falar com o Toscano o que se pretendia dele. Fez um primeiro tempo absolutamente perdido em campo. Não era armador, não era volante, não era atacante. O Time que jogava com dez com o Juninho continuou com dez com o Toscano. Com 20/30 minutos já poderia ter sido substituído. Qual treinador tem peito para fazer isto? Nenhum. Neste caso, você achava que ele mudaria no intervalo. Não teve coragem. Levou o gol no final e voltou com o mesmo time, com a mesma postura e com 10.
Esperou levar o segundo para mexer. Ficou difícil. Com as mesmas limitações e o mesmo marasmo, a goleada era questão de tempo. E veio.
Pior será achar que o Mancini é só aquilo e que não vai conseguir a reação com o que tem.
Aos que pedem reforços de peso, eu pergunto: onde eles estão?

JOÃO disse:

Além da notória limitação técnica, o time do América é composto por veteranos, basicamente. Toscano, Felipe Azevedo, Juninhos (os dois), João Paulo, Eduardo, e outros menos votados já estão mais pra lá do que pra cá, em que pese o esforço de todos eles…Não tem como eles aguentarem a quantidade de jogos em um curto intervalo de tempo.

Então fica assim: na técnica não dá, na imposição física também não, na raça é só de vez em quando, na sorte é raríssimo.