Independentemente se foi pênalti ou não para o Galo no início do jogo, o time jogou muito abaixo do esperado no primeiro tempo e deixou a desejar. Concordo plenamente com o comentarista do blog, Luiz Souza, que ainda no intervalo escreveu:
“Chico, intervalo em Goiânia
Galo meio confuso. Excesso de toques para o lado, sem objetividade. O time tem o jogo na mão mas desse jeito pode jogar até amanhã que não faz gol. Os goianos estão bem postados e os jogadores que podem fazer a diferença do nosso lado estão muito marcados e não estão bem no jogo. Zaracho apagado, Nacho razoável, Ninguém desmarca para melhorar o ataque. Vamos ver se o Cuca dá um jeito. O galo tem que voltar com essa vitória.”
Não sou supersticioso nem acredito em bruxarias, mas, sintomaticamente, foi só o Dr. Cláudio Nielsen, cruzeirense, ir embora de onde assistíamos o jogo que Nathan acertou a cabeçada fulminante, abrindo o placar. Aos 14 minutos do segundo tempo.
Citei um possível erro da arbitragem e uma superstição para dizer que um time que quer ser campeão não pode cometer erros como o do Tchê Tchê, de armar o contra ataque que originou o empate do Atlético-GO, cinco minutos depois. E nem vacilar geral, aos 36, como toda a defesa vacilou no gol da virada do time goiano. Erros assim servem para que eu reafirme o que digo sempre quando surgem as teorias conspiratórias, de que “há esquema” para tirar o título do Atlético: para ser campeão não pode errar tanto. Tem que fazer o que fez contra o Santos. Superou supostas falhas da arbitragem e virou o jogo.
Nesta partida em Goiânia foi um time desligado, errou demais e mereceu perder.
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