América e Guarani, em foto do Ramon Lisboa/EM/DAPress/Superesportes, fizeram uma boa partida no Independência.
Uma pena, pois o time jogou muito, criou incontáveis oportunidades, mandou na partida e aos 46 do segundo tempo tomou o único gol do jogo, num contra ataque previsível do Guarani. Especialmente no primeiro, foi um massacre do Coelho, que se impôs, chegava ao ataque com personalidade, mas na hora “agá” não tinha ninguém para por a bola para dentro. Juninho foi o autor de uma jogada antológica: aos 12 minutos, deu um chapéu no marcador, na entrada da área, e sem deixar a bola cair, acertou um chutaço, que passou pelo goleiro, mas foi no travessão. O lance mais bonito da partida. Por tudo que tem jogado, ele merecia demais um gol desses, para ser lembrado por muitos anos na história da Libertadores.
Como bem disse o Heverton Guimarães, @hevertonfutebol “Que castigo para o América. PQP”. Faço minhas as palavras dele. Num dos últimos lances da partida, Cólman, saiu correndo com a bola pela esquerda, entortou duas vezes o zagueiro Éder, chutou e a bola pegou no pé do Maidana, enganando ao goleiro Jaílson.
Um pecato, mas não dá para falar em injustiça, porque não houve interferência da arbitragem no resultado e o time paraguaio soube se defender e contra atacar.
Público pagante, 6.409 para renda de R$ 206.580.
Agora o América terá que vencer lá, daqui a uma semana. Se for vitória simples, decisão por pênaltis. Por mais de um gol de diferença, se classifica. O empate significará adeus precoce à Libertadores 2022.
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