Foto: Uol/Pedro Vilela/Getty Images
Era jogo para uma grande vitória, para a festa de 52.356 presentes no Mineirão e milhões mundo afora. A renda foi de R$ 1.957.818,72. Mas, o São Paulo, muito desfalcado, entrou para levar pelo menos um ponto e conseguiu. Montou um sistema defensivo que beirou a perfeição, com destaque para os zagueiros Miranda e Luisão. E quando apareceu uma imperfeição, o árbitro gaúcho Anderson Daronco entrou em ação ao não apitar pênalti do Miranda no Hulk. Se o VAR nasceu para evitar injustiças, furtos e coisas tais, porque se omitiu? Na outra reclamação de pênalti do Galo, da bola na mão de um sãopaulino, tenho dúvidas, mas da falta do Miranda, foi muito claro. Com razão, o Cândido Henrique do jornal O Tempo, cobrou: “O nome do árbitro do VAR: Adriano Milczvski (PR). Precisa ser cobrado”. Sem duvida.
O São Paulo não ficou só na retranca. Tentou explorar os contra ataques. Bem ao estilo Mano Menezes, Rogério Ceni apostou uma “uma única bola”, mas não obteve sucesso, principalmente porque Junior Alonso e Igor Rabelo jogaram muito. O paraguaio jogou o que joga em quase 100% das partidas. Rabelo fez o melhor jogo que vi dele com a camisa do Galo.
Depois do apito final Hulk voltou a reclamar na entrevista à Globo: “Eu não vi as imagens. Mas meu lance com o Miranda foi 100% pênalti. Ele vem de encontro a mim e eu tiro a bola. Se é fora da área, ele dá a falta. Tenho respeito pelo Daronco, mas ele tinha que ver o VAR. Aí ele decide. Tinha que assumir a responsabilidade”.
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