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Passadas as eleições, a Copa do Catar começa entrar em campo

Ecos do Passado – Na Copa do Japão/Coreia, em 2002, no 13 de junho, Estádio de Suwon, na Coreia do Sul, eu, o Mário Henrique Caixa (Itatiaia) e o saudoso Fernando Sasso, na época também da Itatiaia, pouco antes de Brasil 5 x 2 Costa Rica, pelo Grupo C. (https://www.setedias.com.br/noticia/blog-do-chico-maia/159/ecos-do-passado/28397)

Que saudade do querido Fernando Sasso, que morreu aos 69 anos no dia 6 de maio de 2005, vítima de um câncer na coluna.

Até agora nem parecia que teremos Copa do Mundo este ano e que a seleção brasileira, como sempre, é uma das favoritas. Além das eleições, a própria seleção já não mexe com o país como em outros tempos. Com a maioria absoluta dos jogadores atuando fora no exterior, o envolvimento dos clubes e torcedores verde/amarelos é mínimo.

Mas, quando a bola começar a rolar nos gramados do Catar, o assunto tomará conta do país.

Será um prazer reencontrar com o Caixa numa cobertura de Copa. Com a realização do evento em novembro, ele poderá ir, já que em  junho, ele estaria em campanha, deputado estadual que é, aliás, muito bem reeleito em 2022 com 76.360 votos.

Nessa foto, o Caixa com o Eugênio Sávio (Foto em Pauta, direita, que também estará no Catar) e o André, filho do Eugênio, antes de um jogo do Atlético, no Mineirão.


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Comentários:
1
  • Raul Otávio da Silva Pereira disse:

    Discordo de você, Chico. E você mesmo deu os argumentos.

    O time da CBF não tem nenhum alcance, nenhuma identificação, nenhuma conexão com os brasileiros de um modo geral. Isso não se trata de associação da camisa amarela com um ex-candidato (embora essa apropriação indébita tenha tido um peso relativo), mas sim pelo fato de ser um time formado por jogadores que, em sua maioria, são desconhecidos por todos nós.

    Pode até ser uma estratégia esportiva interessante – afinal, os brasileiros que jogam na Europa chegarão à Copa do Mundo em plena temporada e sim, pode ser que eles sejam melhores do que aqueles que atuam no Brasil.

    Mas não dá liga. Simples assim. Pela primeira vez na vida, não tenho a menor ideia de quais times o time da CBF enfrentará na primeira fase, e nem em que dia são esses jogos. Além disso, certamente não me programarei, como antigamente, para churrascos e festas com amigos nesses dias de jogos.

    Continuo sendo brasileiro. Comprei uma camisa preta (achei muito bonita), e talvez a use. Torcer pelo time da CBF não tem nada a ver com ser ou não ser patriota – é apenas futebol.