Foto: twitter.com/Atletico
Sou fã dos estadinhos “raiz”, tipo este Joaquim Portugal – Arena Unimed, do Athletic, em São João Del Rei, que fez diferença a favor dos donos da casa. Fator casa ainda é importante no futebol, além do mais quando o adversário, reconhecidamente mais forte, entra com o time reserva, como fez o Galo hoje.
Mas, se o estádio “raiz” apresentou um bom gramado, precisa melhorar as condições para receber público e imprensa, o que não foi o caso desta tarde de muito calor lá. O Mário Henrique “Caixa”, reclamou das péssimas condições de trabalho nas cabines de rádio e TV. No intervalo um torcedor passou mal, precisou de cuidados médicos, mas não havia médico disponível no local. Houve atraso no recomeço da partida, até que um médico do Atlético atendesse ao senhor.
O jogo foi razoável, com pênalti marcado corretamente para o Athletic, aos 46 do primeiro tempo, constatado pelo VAR, mas nem precisava. Nessa determinação ridícula da FIFA, de que qualquer bola na mão é pênalti, essa pegou claramente no braço do Réver, apesar da falta de intenção dele.
Aos 15 do segundo tempo, o técnico Eduardo Coudet pôs em campo Hulk, Paulinho e Hyoran ao mesmo tempo, nos lugares de Sasha, Pedrinho e Vargas. Aos 19, Edenílson, no lugar do Igor Gomes.
Time melhorou um pouco e aos 31, a bola pega no braço do zagueiro, Douglas Pelé; pênalti, desperdiçado pelo Hulk, que chutou no poste direito do goleiro.
Não era dia dele.
Vitória merecida do Athletic, que jogará pelo empate na semana que vem no Independência.
Deixe um comentário para Juca da Floresta Cancelar resposta