Foto: twitter.com/Palmeiras
Impressionante a facilidade do time do Abel Ferreira na capital paraguaia para fazer 3 a 0 no Cerro, pela Libertadores. Dois gols do Artur e um do Rony. Facilidade essa, criada obviamente pelos próprios jogadores palmeirenses, bem treinados, em alta velocidade e cumprindo as determinações táticas do treinador português, que já deveria ter sido escolhido há meses pela CBF para comandar a seleção brasileira.
Que bola joga o Palmeiras! E domingo, 18h30, teremos a oportunidade de vê-lo de perto, no Mineirão, contra o Atlético, que também vive um momento, mas “sob observação”, como diria o grande jornalista José Luiz Gontijo em nossos tempos de Minas Esporte na Band.
Sim, o Galo emendou belas vitórias, algumas com grande futebol, porém, ainda não mostrou a consistência que a maioria dos atleticanos espera. Se vencer o time do Abel neste domingo, aí sim; estará testado e aprovado. Se empatar, jogando bem, também. Se perder, a desconfiança voltará.
Ainda sobre os 3 a 0 no Cerro, que goleiro mala aquele Jean, que jogou no São Paulo. A cada gol ele esbravejava com os colegas de defesa como se eles fossem os únicos culpados dos gols das bolas entrando nas redes dele. Postura “traíra” das mais manjadas de querer transferir responsabilidades.
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