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Final da Sul-americana. Oportunidade para o Cruzeiro retornar à prateleira de cima do cenário internacional

Imagem: x.com/SudamericanaBR

Às 17 horas em Assunção, certamente um grande jogo entre dois gigantes do futebol do continente, em situação semelhante: ambos se reerguendo de tempos difíceis.


Tecnicamente, parece que também estão parecidos. Digo “parece”, porque não vejo partidas do Racing, que está em terceiro lugar no campeonato argentino.

Foto: x.com/Cruzeiro


No Cruzeiro, oportunidade também para o técnico Fernando Diniz recuperar seu prestígio midiático, depois de passagem rápida, sem sucesso, pelo comando da seleção brasileira.

Foto: x.com/Cruzeiro
Um título que vale muito, além de vaga direta para a Libertadores e Recopa 2025.
Os times: Racing
Arias, Marco Di Cesare, Santiago Sosa e García Basso; Gastón Martirena, Juan Nardoni, Agustín Almendra, Quintero e Gabriel Rojas; Adrián Martínez e Maximiliano Salas.
Técnico: Gustavo Costas


Cruzeiro
Cássio, William, João Marcelo, Lucas Villalba e Marlon; Walace, Lucas Romero, Matheus Henrique; Matheus Pereira; Gabriel Veron e Kaio Jorge.


Arbitragem uruguaia: Esteban Ostojich, auxiliado por Nicolas Tarán e Carlos Barreiro.
VAR: Leodan González

Palco da decisão tem capacidade para 45 mil pessoas: Estádio General Pablo Rojas – La Olla, em foto do x.com/SudamericanaBR


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Comentários:
2
  • Alisson Sol disse:

    Que horror! Toda imprensa argentina publicando que a tática do Racing deveria ser adiantar a marcação pois o Cruzeiro tem uma saída da bola lenta e frequentemente comete erros. E o Fernando Diniz escala uma equipe que parece não saber sair com a bola nos pés e os obriga a fazer isto! Parece completar, o goleiro do Racing em bom dia, e o Cássio terrível, no estilo chutou entra!

  • Alisson Sol disse:

    Bem, em termos de volta ao cenário internacional, o Cruzeiro está de volta. Mesmo que perca a final, estar lá disputando já é uma vitrine enorme, e dois milhões de dólares. Que podem ficar bem melhores, virando seis milhões de dólares e uma vaga na Libertadores, em caso de vitória.

    Infelizmente, tenho más notícias para meu amigos cruzeirenses. O Racing entra com um time motivado, que tem uma consistência e um excelente esquema de jogo. Eliminou o Athletico Paranaense e o Corinthians sem dificuldades. Já o Cruzeiro, é um time sem qualquer consistência. Há dias em que o time entra e já entrega o jogo, com aquelas expulsões suspeitíssimas. Há dias em que jogo o primeiro tempo dormindo, e o segundo tempo engajado, e vice-versa. Infelizmente, eu não tenho qualquer confiança em Fernando Diniz. Ganhou uma Libertadores? Sim. Mas foi uma Libertadores “fim de COVID” em que deu uma sorte danada no chaveamento das fases eliminatórias. Nada muito diferente deste ano: o Cruzeiro também deu uma sorte danada nos chaveamentos. Sem uma consistência no Brasileiro e com estas partidas esporádicas da Sul-Americana, não se sabe “qual Cruzeiro irá se apresentar para esta final”. Como jogo de Copa é mais decidido no emocional do que no futebol, temos uma boa chance, caso ninguém entre nas provocações. Vamos torcer e aguardar!