
Imagem: twitter.com/BrenoGalante
Na última rodada do Campeonato Brasileiro: intervalo de jogo, o paranaense rebaixado junto com o Criciúma, Cuiabá e o goianiense. Em jogo na base do “banho maria”, o Atlético não consegue marcar um mísero gol para diminuir a ansiedade de todo atleticano espalhado pelo mundo. Empatando, escapa da degola, mas fica fora até da Copa Sul-Americana.
Bragantino 2 x 1 no Criciúma, em Bragança.
Botafogo campeão, vencendo o São Paulo, 1 a 0; Fluminense se safando do rebaixamento com o 1 a 0 sobre o Palmeiras.
Mesmo vencendo por 1 a 0 o Cruzeiro não entra na Libertadores porque o Bahia também vence: 1 x 0 no goianiense.
Mas a atenção mesmo era na Arena MRV, sem público e cercada por tapumes, a mando da diretoria por medo de queda e quebra-quebra por parte de sua própria torcida.
Lá estaria o rebaixado.
Situação criada pela própria cúpula do Galo, incompetente, despreparada e sem humildade para reconhecer que futebol não é a praia deles e que precisam contratar alguém que conheça do ramo para que o futebol do clube funcione do jeito que a torcida exige e merece: competitivo e na prateleira de cima do futebol brasileiro.

Imagem: twitter.com/BrenoGalante
No segundo tempo, aos 27 minutos, Pablo cabeceia na trave do Atlético. Aos 28, pênalti em Rubens. Hulk bate até bem, e Mycael faz ótima defesa, mas Rubens estava atento e balançou as redes do paranaense.
Ufa!
Resultado garantido e o Galo fica na Série A 2025
Que sufoco!

Imagem: twitter.com/Atletico
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