Jerônimo disse:

Aproveitando…é chover no molhado falar sobre a falta de critério da arbitragem brasileira. A não marcação do gol legítimo do Fortaleza contra o Sport, pois segundo a arbitragem “o lance não foi conclusivo”, lembrou-me do jogo de 2022, pela copa do Brasil, entre Flamidia x Galo, quando um lance, também inconclusivo…a arbitragem nem foi ao VAR para checar o gol do Flamidia. O juiz apitou de pronto, gol para o Flamidia. Até hoje não sabemos se foi gol ou não.

Por que a mudança de critério da arbitragem é sempre em desfavor do Galo?
No jogo contra o Mirassol o juiz não estava marcando os contatos e deixando o jogo correr. Foi o Galo ter a chance de fazer um gol…que ele mudou o critério e “viu” uma falta no “início do lance”. Essas e outras barbaridades vão afastando do futebol os mais atentos.

Não irei render mais, pois o futebol perdeu a sua essência. Antigamente, uma bola como a do Scarpa, cara a cara, mesmo com o pisão no pé, os jogadores prefeririam finalizar do que cavar o pênalti. Essa falta de confiança dos atuais jogadores somado aos erros da arbitragem tem, a cada dia, feito o futebol perder a magia e os torcedores o seu interesse pelo o que resta só esporte.

Alexandre (de Curitiba) disse:

Nesta semana ouvi um dos comentários mais lúcidos sobre a atual fase de SAFs do futebol nacional (não vou dar “ibope” de graça, então não falo nome de radio nem de setorista): o torcedor, de um modo geral, finge não entender o verdadeiro objetivo de uma SAF no Brasil. Os grandes times que se tornaram SAF estavam literalmente falidos e vendê-los foi a solução para uma RECUPERAÇÃO FINANCEIRA. SAF foi confundida com volta das grandes contratações e títulos expressivos, o que pode até acontecer, mas a médio e, mais provavelmente, a longo prazo. A prioridade vai ser equacionar dívidas e tornar as antigas associações, agora transformadas em empresas, sustentávies financeiramente. Por sua vez, os donos dessas novas empresas de futebol não estão fazendo nenhum esforço para esclarecer os fatos adequadamente às respectivas torcidas, o que faz aumentar ainda mais a ilusão de que problemas antigos como fluxo de caixa, dívidas milionárias e investimentos em jogadores medíocres, voltassem a acontecer. Só que não. Vamos conviver, sim, com investimentos “realistas”, com jogadores medianos e vendo verdadeiras jóias aparecerem e logo serem negociadas para cluber estrangeiros ou para quem estiver disposto a pagar fortunas por eles aqui no Brasil. Já parte da imprensa, também parece fechar os olhos para essa realidade e na busca de engajamento em suas plataformas de internet e redes sociais, vive da venda de crises, muitas vezes plantadas, sem que soluções reais sejam minimamente visualizadas.
Concluindo, hoje torcedores em geral fingem que torcem, jogadores fingem que jogam, clubes fingem que se organizam, donos fingem que sabem o que estão fazendo, imprensa finge que pratica jornalismo de verdade e um grupo bem pequeno de pessoas “espertas” vai se enriquecendo cada vez mais!…

Silvio Torres disse:

O Exército de Brancaleone tem uma especialidade, matar o torcedor de raiva! Mais uma rodada na zona e mais um lesionado. O Ciga e o Departamento de Fisiologia do Atlético são dois fenômenos!!