
Presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch. Foto: Assessoria Dorado/Cuiabá
Li no twitter do jornalista Venê Casagrande que o clube motogrosense usará um expediente diferente para tentar receber o que lhe é devido pela cessão do atacante Deyveserson, que atualmente defende o Fortaleza:
@venecasagrande “O Cuiabá fez um importante movimento jurídico nos bastidores contra a SAF que controla o Atlético-MG, clube que tem dívida com o Dourado em relação a Deyverson (o caso está na CNRD da CBF). Ciente que os os controladores da Holding que é dona da SAF do Galo são Rubens Menin e Ricardo Guimarães e que ambos são donos de Banco (Menin BANCO INTER e Guimarães BANCO BMG), o Cuiabá fez uma reclamação no Banco Central dizendo que esses dois donos de banco estão inadimplentes em uma das empresas que são donos. Na visão do Cuiabá, a situação coloca em cheque a credibilidade de instituições que recebem depósitos de pessoas físicas em poupança, por exemplo. Nós tivemos acesso ao documento de três páginas que o Departamento Jurídico do Cuiabá enviou ao Banco Central. Um dos argumentos foi: “Dono de Banco, pelas leis brasileiras, não pode ter nenhum tipo de dívida, senão isso é considerado DEFAULT (No mercado financeiro, default significa calote ou moratória. Embora o termo seja mais utilizado quando se fala de países, ele se aplica também ao meio empresarial. Ou seja, empresas que atrasam ou não honram pagamentos junto a bancos e demais credores também podem entrar em default.) por parte deles.” O Dourado pede ao Banco Central: “A verificação da conformidade da situação econômica-financeira; A análise do impacto que tais passivos podem ter na governança, liquidez e integridade do Banco Inter S.A.; A eventual instauração de procedimentos administrativos para avaliação de idoneidade e aplicação das medidas previstas nos normativos aplicáveis, caso constatada infração.” Foto: AssCom Dourado
Mas, já já o Cuiabá recebe, já que dinheiro não é problema para os donos do Galo, conforme mostra reportagem do jornal Cidade Conecta:
Menin Wine Company anuncia nova aquisição em Portugal
Empresa agora controla a produção de vinhos da histórica vinícola Quinta Bulas, localizada no Douro, a mais antiga região vitícola regulamentada do mundo.

O empresário Rubens Menin: investimentos no Enoturismo já lhe rendeu prêmio Personalidade do Ano pela Revista Vinhos, em 2022 (Foto: Menin Wines/Divulgação)
A Menin Wine Company acaba de anunciar a aquisição da Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, na região do Douro, em Portugal. O investimento de 6,5 milhões de euros reforça a aposta da empresa na produção de vinhos e na valorização do enoturismo nesta região, a mais antiga vitícola regulamentada do mundo. Com esta aquisição, a companhia passa a deter um total de 200 hectares, consolidando a sua presença numa das zonas mais prestigiadas do Douro.
A aquisição da nova quinta, por Rubens Menin, empresário à frente do grupo, permitirá um aumento de mais de 30% na capacidade de produção atual de garrafas e vem reforçar o compromisso da Menin Wine Company para com a região, e o investimento na valorização do Douro e na projeção dos vinhos portugueses no mundo.
Desde 2018 em Portugal, a Menin Wine Company, que integra a Menin Douro Estates (Quinta da Costa do Sol) e a H.O (Horta Osório Wines) tem crescido de forma sustentada, ao assumir a missão de produzir vinhos de alta qualidade em total respeito pela terra e as tradições.
Saiba mais sobre a Menin Wine Company
https://blog.chicomaia.com.br/wordpress/wp-admin/post.php?post=72365&action=edit
Deixe um comentário para Jairo Magalhães Neto Cancelar resposta