Esta é a situação dos nossos times no Brasileiro neste fim de semana, para evitar crises e desesperos.
O empate mantém este clima de desconfiança que impera em torno dos três quanto às possibilidades futuras nos objetivos de cada um.
Teoricamente a missão menos difícil é a do Cruzeiro, que joga na Arena do Jacaré contra o time reserva do Santos.
Importante lembrar que, na prática, a teoria é sempre diferente.
Fábio e Montillo foram modelos ontem, na apresentação do uniforme três do Cruzeiro, nas cores da bandeira da Itália, e referência ao primeiro título conquistado pela Raposa, em 1926, quando o time carregava o nome de Palestra Itália. Foto do site do Cruzeiro.
* O América terá uma pedreira maior: jogar fora de casa contra um Avaí que perdeu os três jogos que fez até agora. Além do mais, estreia treinador e isso sempre motiva os jogadores.
O Coelho terá que mostrar que tem força para encarar paradas como essa.Em foto do Eugênio Sávio, o América, representado ano passado, na abertira da Copa do Mundo, no estádio Soccer City.
Este é o Paulo Torres, que escreveu hoje ao ver a sua foto, dizendo o seguinte: “Sou eu na foto com a camisa do Coelhão! Não foi na abertura, foi no Brasil x Costa do Marfim, já anoitecia quando eu chegava ao Soccer City!”
Obrigado Paulo.
* Em Salvador o clima fora de campo esquentou o jogo do Galo contra o Bahia. Os baianos querem escalar Jobson; o Atlético diz que há cláusula contratual que impede.
Ricardinho, nova atração do Bahia, doido para ir à forra contra Dorival e cia, no caldeirão de Pituaçu.
O Estádio Governador Roberto Santos, no bairro de Pituaçu, em Salvador, pertence ao Estado da Bahia e tem capacidade para 31.677 pagantes, depois de uma reforma básica, na qual o governo de Minas também poderia ter se inspirado para fazer no Independência, dois anos atrás, e evitado tantos transtornos com o fechamento do Mineirão. Conhecido como Estádio Metropolitano de Pituaçu, foi premiado ano passado, pela CBF, como o melhor gramado da Série B.
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