ALoisio Tanure disse:

Bom dia Chico,

os dirigentes e parte da imprensa esportiva tem culpa nisso. Os dirigentes ficam trocando gracinhas e ironias pelas redes sociais e parte da imprensa que veste a camisa de seu time e fica imparcial faz ou deixa que se façam comentários irônicos em blogs e colunas. Existe um colunista do um jornal mineiro que escreve aos sábados falando do atlético que sempre, em todas as suas colunas chama a torcida do cruzeiro de Marias, isso mexe com o inconsciente coletivo de alguns torcedores gerando violência. Os outros colunistas deste mesmo jornal que escrevem sobre o cruzeiro e o America jamais falam da torcida rival.

Amaury Alkimim - Montes Claros disse:

Chico, Boa Noite! Bonita iniciativa do Fábio. Assim que deve ser o comportamento de um atleta. O jogador deve se entregar e defender o seu time com todo o denodo e não facilitar a vida do adversário (não inimigo). Mas o respeito à integridade física e moral deve haver dentro e fora do campo. Há inclusive, espaço para amizade; por que não? Não odeio ninguém por ser atleticano. Aliás, não odeio sequer o Atlético Mineiro; ao contrário, admiro pela sua bonita história e raça e sua fanática torcida. Só que torço e gosto mesmo é do Cruzeirão. Essa espírito selvagem, felizmente, já foi pior na época Zezé/Kallil – nossa, era nojento! -. O Zezé tem o mérito de ter sumido do Cruzeiro e controlado sua vaidade, respeitando a autonomia do atual presidente e aparentemenente tem dominado sua vaidade, não ficando atrás de holofotes, publicações e citações na mídia. Mas essa dupla realmente tinha um comportamento que fomentava (querendo ou não) o espírito de confusão, briga, agressão, etc. Os atuais Gilvan/Daniel têm pautado sua conduta de maneira civiizada. Nunca vi, nem li nenhuma provocação gratuita de nenhum deles ao rival. Estão de parabéns! Claro que defendem o interesse do seu clube e se preciso, se posicionam, naturalmente. Mas mexer com torcedor não é fácil, pois a emoção e fanatismo exacerbados saem pelos poros. Aqui neste espaço você ver reações pueris, “dor de cotovelo” aqui e acolá. Tem torcedor que simplesmente não conseguem conceber a existência ou triunfo do time rival. Alguns nunca pronunciaram (escrita) o nome do adversário; ao contrário, só usam de apelidos que expressam/denunciam a sua estrutura mental e emoccional. O lado positivo é que isso tem melhorado gradualmente. As pessoas têm se dado conta de que futebol é um lazer, uma brincadeira. Como alguém já disse: ” a coisa mais importante das menos importantes”. Definitivamente, não se deve agredir (verbalmente/fisicamente), muito menos (JAMAIS!) matar alguém pq ele gosta, torce, ou é simpatizante como alguns dizem, por outro time que não o seu (geralmente, o melhor, maior, mais bonito, infalível, etc). A propósito da foto dest post, sou fã desses dois goleiros, Fábio e Vítor, pois são bons dentro e fora de campo (falham como todo profissional).

Alisson Sol disse:

É importante notar duas coisas:
– Cada vez fica mais claro que os brigões pouco ligam para futebol. Isto é importante, para dissocia-los dos clubes. Só falta os dirigentes proibirem o uso de imagem do clube nestas associações, que poderão brigar à vontade sem difamar os que realmente gostam de futebol.
– Por mais que eu ache os jogadores da foto medianos, estão dão um excelente exemplo na vida pessoal. O futebol é um esporte onde, acabado o jogo, cada um tem de seguir sua vida sem violência, ataques pessoais, ou outras atividades ilícitas ou imorais. O “ídolo” das crianças não deve ser o “craque” que vive em festas, na jogatina, ou ligado a facções criminosas, via amizades ou até mesmo envolvimento em lavagem de dinheiro via bilhetes de loteria. Melhor que sejam jogadores medianos e homens de bem do que excelentes jogadores mas semi-analfabetos egocêntricos.

Marcelo Andrade disse:

A melhor tuitada que li sobre isso foi essa do Edu Panzi.
Edu Panzi ⚽️ ‏@edupanzi 15 de set
“Tambores assassinos e bandeiras marginais, q brigaram nas ruas de BH antes do clássico, são proibidos (pelo MP) de entrar nos estádios. #paz”

Alex Souza disse:

Olá Chico, importante registrar que os detidos foram liberados porque a “Lei da Cesta Básica” assegura assim; o camarada faz a lambança e depois assina o enésimo termo para não ser processado. Já foi mostrado que os termos ajustados com a justiça simplesmente não são cumpridos e nada acontece.
O jornalista Roberto Cabrinni, do SBT, fez uma matéria sobre a violência promovida por torcedores organizados. Infiltrou uma pessoa em duas torcidas de SP: flagrou confissão de homicídio, confissão de tráfico de drogas, consumo de drogas em viagens, furtos e roubos contra estabelecimentos à margem de rodovias, tiros em ônibus de torcida rival, brigas com hora marcada.
Vi o vídeo do último confronto. Pareceu mais uma “treta” previamente ajustada (nada casual e sim marcado); os caras filmam isto e depois tiram onda nos ambientes virtuais onde ficam se desafiando.
Não há instrumentos legais adequados previstos no Código Penal ou no Estatuto do Torcedor para garantir as medidas necessárias à prevenção. Basta listar os BOs da última confusão para constatar que os envolvidos são “useiros e vezeiros” neste tipo de prática.

Francisco disse:

Xará, bom dia. Quando você fala de idiotas se agredindo até em redes sociais, cito abertamente o Tardelli, que nem é tão craque assim mas faz uma provocação desnecessária ao Fábio (apesar de cruzeirense e grato a ele, acho que já deveriam começar a preparar sua sucessão) falando do gol de costas. Tá parecendo a época em que Kalil e Perrela ficavam trocando provocações e a violência só aumentava. Só um QI de alface como desse rapaz que ganha muito mais $$ do que capacidade mental em refletir sobre suas atitudes para não perceber que isso só piora as coisas.

Paulo disse:

Atenção e muita atenção.
Já estou adiantando o que vai acontecer hoje a noite jogo Vasco x cruzerin.
A bandidagem azul vai aprontar de novo. Vai agredir torcedores do Vasco. Quebrar ônibus do clube carioca e COMO DE COSTUME ninguém vai ser PRESO!!!