Torcedores tinham que estacionar os carros no Parque da Cidade e tomar ônibus para chegarem perto dos portões de acesso, como o Fábio Anselmo (esq.), seu filho Rodrigo, à direita, e família. Dois anos depois da Copa o estádio mais caro do Brasil continua inacabado.
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José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz (PT) estão presos. Além do Filippelli, que foi vice. É difícil acreditar no que eles fizeram para gastar tanto dinheiro na reconstrução do estádio Mané Garrincha, o mais caro entre todos da Copa de 2014. E por mais incrível que pareça, ainda inacabado.
Ano passado estive lá para os jogos da seleção brasileira pela Olimpíada. Sem estacionamento, instalações internas precárias, comunicações deficientes, mesmo tendo consumido R$ 1,575 Bilhão e sido orçado em R$ 690 milhões.
Longas caminhadas até chegar ao local onde deveria ser o estacionamento do Mané Garrincha, com dificuldades maiores para portadores de deficiências.
Lá dentro o Mané Garrincha tem distância curta entre as cadeiras, mas é muito bonito.
E tive o prazer de reencontrar o conterrâneo e grande jornalista do Correio Braziliense, Renato Alves.
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