Para não correr risco de perder jogadores precocemente o Cruzeiro pensou na possibilidade de emancipar seus potenciais craques, mas antes consultou a Fifa, que não aprovou a ideia.
A notícia está no coluna Painel, da Folha de SP, de ontem:
Raposa. Foi o Cruzeiro quem consultou a Fifa sobre a possibilidade de emancipar atletas menores para assinar contrato acima de três anos. Após ouvir do secretário-geral Jérôme Valcke que isso não seria aceito pela Fifa, o clube não adotará a prática.
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