Flávio Azevedo disse:

REGRA 3 – NÚMERO DE JOGADORES
Jogadores
A partida será jogada por duas equipes formadas por um máximo de onze jogadores cada uma, dos quais um jogará como goleiro. A partida não se iniciará se uma das equipes tiver menos de sete jogadores.

Alisson Sol disse:

Eu também estava achando que não se poderia ter começado a partida. Mas, consultando as regras da FIFA, aprendi que não apenas isto era possível, como era possível que jogadores listados pelo clube entrassem no jogo caso “chegassem atrasados” (não era o caso).

Pensando bem, não é muito diferente de o jogo começar com 11 para cada lado, e dois jogadores do mesmo time darem uma cabeçada um no outro e a partida ter de prosseguir por alguns minutos enquanto ambos são atendidos fora de campo.

Marcão de Varginha disse:

– O futebol brasileiro possui um ditador no comando da CBF. Há anos vários clubes da série A do campeonato brasileiro criticam a arbitragem, e àquele “todo-poderoso”, o intocável, nada faz para pelo menos amenizar, quiçá até renovar o quadro de arbitragem. Há casos de “juiz” não saber interpretar regra de impedimento, invertem jogadas, não sabem avaliar quando é “mão na bola” de “bola na mão”, não sabem avaliar a necessidade ou não de cartões envolvendo atletas que realizam jogadas semelhantes.
– Enquanto tivermos pessoas interessadas tão “somente no próprio umbigo”, que ficam de braços cruzados enquanto erros absurdos acontecem em campo, clubes e torcedores que acompanham seu time onde quer que seja, ficarão prejudicados!
– O “engraçado” é que ALGUNS juízes quando ficam na dúvida num lance que envolvem clubes que tradicionalmente são prejudicados pela arbitragem, sempre favorecem o lado “amigo”, ou seja, jogam pro chão todo o trabalho de um período de treinamento. Até quando vamos conviver com essa situação?
– Sabemos que todos os clubes possuem filmagem, reportagem, fotografias e outros testemunhos em seus arquivos, pelo que sugiro que esses clubes se unam contra essas arbitragens tendenciosas e que recorram à FIFA se preciso for, pois, a CBF é pública e não de pessoas que só atrapalham e maculam essa paixão que é o futebol!
– Sugiro à CBF fazer uma reciclagem anual com todos que pertencem à arbitragem brasileira, incluindo aí as Federações Estaduais, com provas e tudo, e àqueles que não atingirem a pontuação necessária, que sejam excluídos e/ou afastados do quadro até conseguirem tal pontuação. Mas atenção: os clubes seriam os responsáveis por toda administração dessa reciclagem, para não haver mais interpretações duvidosas, o “apito-amigo”!
– Sonho que num futuro próximo a FIFA aceite participação da TV para auxiliar o juiz num lance duvidoso. Abaixo a arbitragem brasileira com esses juízes que saem de casa e esquecem as regras e o apito no armário (ou no banheiro!).