Blog do Chico Maia

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O texto que o Armando Nogueira avalizou e sessão de cinema terça-feira em Lourdes

Vários leitores escreveram falando sobre o texto “A Massa”, em homenagem à torcida do Galo, que não seria do Armando Nogueira.

E que o próprio Armando Nogueira disse em entrevista ao atleticano Chico Pinheiro, também da Globo, que ele realmente não escrevera, mas assinava em baixo, já que além de muito bem escrito, era verdadeiro em sua plenitude.

Recebi esta mensagem do Dr. Lincoln Pinheiro Costa, a quem agradeço, e destaco, para mais esclarecimentos.

E ele recomenda a Sessão Preto & Branco, na próxima terça-feira, promovida pelo Centro Atleticano de Memória, que vai reviver o tetra mineiro dos anos 1980, com a presença de jogadores que atuavam naquela época:

“Chico,

Esse texto é do atleticano Idelber Avelar: http://www.idelberavelar.com/
saudações atleticanas,
twitter.com/lincolnpinheiro
PS: aproveito para convidar seus leitores para a Sessão Preto&Branco promovida pelo Centro Atleticano de Memória, 29/03, 19h, na sede de Lourdes.”
http://www.atletico.com.br/noticias/?p=5793


A Massa: homenagem pelos 103 anos

Muitos atleticanos escreveram ao blog reclamando que escrevi, ontem, apenas duas linhas parabenizando o Galo pelos 103 anos.

Então, hoje, presto a minha homenagem ao Clube Atlético Mineiro, através desse texto antológico, do saudoso jornalista Armando Nogueira, enaltecendo essa inacreditável paixão alvinegra, que é a própria torcida.

Aproveito para prestar homenagem, também ao Armando Nogueira, cuja morte vai completar um ano daqui a três dias:

“A Massa”

* Armando Nogueira

Torcidas, haverá as mais numerosas (Flamengo) ou mais conhecidas por sua grandeza (Corinthians), mas nenhum séqüito futebolístico brasileiro se compara a massa do Clube Atlético Mineiro em mística apaixonada, em anedotário heróico, em poesia acumulada ao longo dos anos. “A Massa”, como é simplesmente conhecida em Minas Gerais, compartilha com a torcida corintiana (”A Fiel”) a honra de deixar-se conhecer com um substantivo ou adjetivo comum transformado em nome próprio, inconfundível. A Fiel, A Massa: poucas outras torcidas terão realizado tal operação de mutação de um nome comum em nome próprio. No caso do atleticano, a alma do time não é senão a alma da torcida.

Toda a mística da camisa, das vitórias sobre times tecnicamente superiores (e também das derrotas trágicas e traumáticas), emana da épica, das legendárias histórias que nutre sua apaixonada torcida: nem o Urubu, nem o Porco, nem o Peixe, nem a Raposa, nem o Leão, nem nenhum animal mascote se confunde com o nome do time, com sua identidade, com sua alma mesma, como o Galo com o Atlético Mineiro. Nenhum outro time é conhecido por tantas vitórias improváveis só conquistadas porque a massa empurrou. ”Quem possui uma torcida como esta, é praticamente impossível de ser derrotado em casa” (Telê Santana). Pelos ídolos de 69 ou 70, o timaço do Cruzeiro já tetra ou pentacampeão entrava em campo mais uma vez e parecia que de novo ia humilhar o Atlético. Mesmo naquele clássico durante vacas tão magras, a massa atleticana era, como sempre foi, maioria no Mineirão.

Impotente, ela viu Dirceu Lopes abrir o placar e o time do Cruzeiro massacrar o Galo durante 45 minutos. No intervalo, a massa que cantava o hino do Atlético foi inflamada por um recado de Dadá Maravilha pelo rádio: “Carro não anda sem combustível.” A fanática multidão encheu-se de brios, fez barulho como nunca, entoou o grito de guerra, encurralou sonoramente a torcida cruzeirense, e o time do Atlético – infinitamente inferior, liderado pelo artilheiro Dario e pelo seu grande goleiro (como é da tradição atleticana) Mazurkiewcz – virou o placar para 2 x 1 sobre o escrete azul, e abriu caminho para a reconquista da hegemonia em Minas, selada com o título estadual de 70 e o Brasileiro de 71. Nenhum dos jogadores atleticanos presentes nessa vitória jamais se esqueceu da energia que emanava das arquibancadas, e que literalmente ganhou o jogo.

Se houver uma camisa alvinegra pendurada no varal num dia de tempestade, o atleticano torce contra o vento.” O achado do cronista Roberto Drummond resume a mitologia do Galo : contra fenômenos naturais, contra todas as possibilidades, contra forças maiores, a torcida atleticana passa por radical metamorfose e se supera. Superou-se tantas vezes que já não duvida de nada, e cada superação reforça ainda mais a mística, como uma bola de neve da paixão futebolística. Nenhum atleticano hesitaria em apostar na capacidade da Massa de transformar o impossível em possível a qualquer momento, de fazer parar aquela tempestade que açoita o pavilhão alvinegro deixado solitário no varal.

Não surpreende, então, o sucesso que tiveram os jogadores uruguaios que atuaram no Atlético Mineiro, do grande Mazurkiewcz ao maior lateral-esquerdo da história do clube, Cincunegui. Se há uma mística de garra e amor à camisa que se compara à atleticana, é a da celeste, não mineira, mas uruguaia. Só à seleção uruguaia a pura paixão por um nome e um símbolo levou a tantas vitórias inacreditáveis, improváveis, espíritas, ou puramente heróicas.

Ao contrário das torcidas conhecidas por sua origem étnica (Palmeiras Cruzeiro, Vasco), por sua origem social (Flamengo, Fluminense, Grêmio, São Paulo), ou por seu crescimento a partir de uma grande fase do time (Santos, Cruzeiro), qualquer menção da torcida do Atlético Mineiro evoca, invariavelmente, a substância mesma que constitui o torcer. O amor ao time na vitória e na derrota, o apoio incondicional, a garra, a crença de que sempre é possível virar um resultado.

Armando Nogueira, foi um dos maiores jornalistas do Brasil, criador do “Jornal Nacional”, dentre tantas heranças positivas que deixou para a comunicação brasileira.

Era acreano, de Xapuri, morreu no Rio de Janeiro, aos 83 anos, de câncer no cérebro, no dia 29 de março do ano passado.


Turma da ficha suja

Homenagem do Duke, hoje, no jornal O Tempo, aos ministros do Supremo Tribunal Federal, que fizeram a alegria dos políticos fichas sujas esta semana.

É inacreditável e lamentável, mas é verdade!DUKE


Jornal de SP diz que Record ofereceu R$ 60 milhões ao Atlético

O jornal Folha de S. Paulo publicou notas importantes sobre a guerra de bastidores para a compra dos direitos de transmissão do Brasileiro:

Coluna Painel FC:

Na luta. Além de Corinthians e Flamengo, a Record já fez proposta para adquirir os direitos de transmissão do Brasileiro para Atlético-MG, Atlético-PR, Internacional e São Paulo. Para mineiros e gaúchos, a emissora ofereceu R$ 60 milhões por ano.

Vantagem. O Atlético-MG pede R$ 70 milhões, valor que deve ser aceito pela Record e que é cerca de 50% maior que Cruzeiro e Grêmio obtiveram negociando com a Globo (R$ 47 milhões).

 

OUTRO CANAL

KEILA JIMENEZ – keila.jimenez@grupofolha.com.br/ outrocanal.folha.blog.uol.com.br

Pressão à Globo faz Tiago Leifert abandonar Twitter

Sucesso no Twitter, com mais de 840 mil seguidores, Tiago Leifert, do “Globo Esporte”, abandonou o microblog. Pelo menos por enquanto. Motivo: pressão.
Em meio à guerra das emissoras pelos direitos do Brasileirão 2012, obras da Copa de 2014 que não andam e campanha de deputados para que seja instalada uma CPI da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Leifert começou a ser cobrado ostensivamente no Twitter por matérias em seu programa, o “Globo Esporte”.
Entre as mensagens recentes dirigidas por seguidores a ele, está: “A Globo paga menos e exige sigilo de quanto vai pagar aos dirigentes pela TV. Posso ler o contrato?”.
Tiago até tentou dispensar os “cobradores” com bom humor, dizendo para eles irem “procurar mulher”.
Na quarta-feira, o âncora esportivo deu adeus ao Twitter, alegando que as discussões estavam de “baixíssimo nível” e que ele “não queria perder a linha”.
Leifert disse à Folha que a decisão de deixar o Twitter partiu dele e que não tem nada a ver com a Globo.
“Li muitos tweets de gente que, em vez de usar a ferramenta para se divertir ou conversar civilizadamente, quer escrever ofensas e ficar debatendo teorias conspiratórias. Volto ao Twitter quando der vontade”, disse ele.


É grande a vantagem do Cruzeiro sobre o América na história

Jogos: 345

Vitórias do Cruzeiro: 143

Empates: 104

Vitórias do América-MG: 98

Gols marcados pelo Cruzeiro: 618

Gols marcados pelo América-MG: 503

Saldo de gols do Cruzeiro: 115

Foram 207 confrontos pelo Campeonato Mineiro, incluindo os jogos pelo Campeonato da Cidade, com 93 vitórias do Cruzeiro, 62 empates e 52 vitórias do América-MG. O Cruzeiro marcou 350 gols e sofreu 258.

O Cruzeiro já disputou 13 partidas na cidade de Varginha, contra o Flamengo, de Varginha (7 jogos), Seleção de Varginha (2), Flamengo-RJ (1), Atlético, de Três Corações (1), Caldense (1) e América-MG (1). A Raposa venceu 8 jogos, empatou 2 e perdeu 3. Marcou 35 gols e sofreu 14. No estádio Municipal Prefeito Dilzon Melo, o Cruzeiro disputou 7 partidas, venceu 3, empatou 1 e perdeu 3. Marcou 12 gols e levou 8.

Jogos do Cruzeiro no estádio Dilzon Melo:

19/10/1988 – Flamengo, de Varginha 1 x 2 Cruzeiro, amistoso

12/03/1989 – Flamengo, de Varginha, 1 x 0 Cruzeiro, pelo Campeonato Mineiro
18/03/1990 – Flamengo, de Varginha, 1 x 1 Cruzeiro, pelo Campeonato Mineiro

27/11/1990 – Cruzeiro 4 x 0 Caldense, pelo Torneio de Varginha
29/11/1990 – Cruzeiro 0 x 1 Flamengo-RJ, pelo Torneio de Varginha

11/02/1993 – Flamengo, de Varginha, 1 x 5 Cruzeiro, amistoso
03/03/1993 – Cruzeiro 0 x 3 América-MG, pelo Campeonato Mineiro

O América-MG não vence o Cruzeiro há quase nove anos. A última vitória aconteceu em 19 de maio de 2002, pelo Supercampeonato Mineiro, por 1 x 0. Pelo Campeonato Mineiro, o América-MG não conquista uma vitória no confronto há quase dez anos. A última vitória aconteceu em 21 de abril de 2001, também por 1 x 0.

Cruzeiro e América-MG se enfrentaram em três finais (disputadas por duas equipes). O Cruzeiro foi campeão do Campeonato Mineiro em 1992 e o América-MG venceu as decisões do Campeonato da Cidade, de 1922, e da Copa Sul-Minas, de 2000.

* Fonte: assessoria de imprensa do Cruzeiro


Exemplo de amor verdadeiro a um clube do interior

Por falar no jornalista Wagner Augusto (Wagner Augusto Álvares de Freitas), ele é um exemplo de alguém que gosta de verdade de um clube do interior.

Apaixonado pelo Villa Nova, publicou um ótimo livro sobre os 100 anos do Leão, em 2008, e dedica boa parte da sua vida pessoal às coisas do alvi-rubro.

Digo isso porque muita gente faz demagogia e abusa da hipocrisia para não assumir que é atleticano ou cruzeirense, e diz que é “villanovense”, para ficar bem com todo mundo.

Ou então, realiza algum trabalho profissional ligado à dupla mais forte do futebol mineiro, onde está o povão e por conseqüência, melhores vendas e muito dinheiro.

O Wagner, não. É Villa Nova e fim de papo. Nem sei se entre Atlético, Cruzeiro e América ele tem alguma preferência. Creio que não.

Agora, passou quase cinco anos escrevendo o Almanaque do Leão do Bonfim, contando mais detalhes da vida deste clube, que é um pedaço dos mais importantes da história do nosso futebol.

Detalhes da obra:

* Após quatro anos e meio de intensa pesquisa e detalhada compilação de dados, acabo de concluir o Almanaque do Leão do Bonfim, obra de 680 páginas que traz a Ficha Técnica completa dos jogos realizados pelo Villa Nova no transcurso da história, com a escalação dos adversários. O livro contém 215 fotos, contemplando a trajetória do clube nos gramados nessa longa caminhada, marcada por lutas, conquistas e um incontido amor de seus apaixonados torcedores.

O Almanaque do Leão do Bonfim, que tem o prefácio do consagrado jornalista e historiador Celso Unzelte (autor de sete livros dedicados ao futebol, entre eles o excepcional Almanaque do Corinthians) traz também: 

– A estatística dos confrontos do Villa Nova contra seus 326 adversários;

– A estatística dos jogos distribuídos por competição;

– As maiores goleadas aplicadas;

– As maiores goleadas sofridas;

– Os maiores públicos;

– Os menores públicos;

– A estatística dos jogos realizados nos estádios mais utilizados;

– A estatística dos jogadores que defenderam o Villa Nova;

– A relação dos 50 atletas que mais atuaram;

– A relação dos maiores artilheiros;

– Os jogadores recordistas em gols marcados num único jogo;

– A relação dos  técnicos que trabalharam no Villa Nova;

– A estatística dos técnicos que mais trabalharam;

– O ranking dos técnicos que mais trabalharam;

– Os times-base do Villa Nova no decorrer da história.

Além dessa miríade de detalhes sobre o clube, o Almanaque do Leão do Bonfim apresenta a Ficha Técnica dos Jogos Especiais realizados, o que inclui a participação do Villa Nova no Torneio Início e em outras competições com partidas dotadas de características diferenciadas.


Ipatinga no desespero contra o Villa que não vence em casa

Com a derrota em casa, ontem, para o América de Teófilo Otoni, o Ipatinga entrou na zona do desespero, porque na do rebaixamento já estava.

E a briga pela quarta vaga nas finais do Campeonato se acirrou, já que o Villa Nova ficou agora três pontos atrás do Dragão do Mucuri.

O jornalista Wagner Augusto, enviou notícias do Leão do Bonfim e do Almanaque que ele escreveu contando a história do clube, que é um pedaço dos mais importantes da história do nosso futebol.

“Para retornar ao G-4, o Leão do Bonfim precisa vencer o Ipatinga no próximo domingo, às 16h, em Nova Lima, e torcer por tropeços de América-TO e Tupi.

Com 11 pontos na tábua de classificação da Primeira Fase (três atrás de América-TO e Tupi, seus concorrentes diretos), o Villa precisa superar o trauma de não conseguir vencer no Estádio Municipal Castor Cifuentes. Embora tenha atuado apenas duas vezes em casa, os resultados obtidos foram ruins: derrota para o Cruzeiro (0x1) e empate com o Guarani (2×2).

Leão x Tigre

Esse confronto entre felinos é recente na história do futebol mineiro, tendo em vista a pouca idade do Ipatinga Futebol Clube (que foi fundado em 21 de maio de 1998).

ESTATÍSTICA

22 Jogos

7 Vitórias do Villa Nova

6 Empates

9 Vitórias do Ipatinga

23 Gols Pró-Villa Nova

29 Gols Pró-Ipatinga

* FONTE: ALMANAQUE DO LEÃO DO BONFIM


Diário do Comércio apresenta detahes do novo canal de TV de BH

O chefão da BHNEWS TVMARCILIO

O Diário do Comércio publicou, quarta-feira, reportagem sobre o início das atividades da BHNEWS TV, o novo canal de TV a cabo de Belo Horizonte, 9, da Net.

E mostrou a cara do nosso “poderoso chefão”, Marcílio Soares, que é este da foto aí.

Marcílio é um amigo das antigas, dos meus primeiros tempos da Band, em fins dos anos 1980.

Natural de Felisburgo, no Vale do Jequitinhonha, perto de Almenara, chegando ao Sul da Bahia, torcedor apaixonado do América. Saiu da Band há uns 15 anos para montar a Virtual Cinevideo, hoje, a melhor produtora de vídeos de Minas.

Agora resolveu alçar novo voo e pôs a BHNEWS no ar.

Agradeço ao Ronaldo Gonçalves, jornalista pela Estácio de Sá, que postou esta reportagem do Diário do Comércio em seu blog ( http://www.jornalhigino.blogspot.com/ ) e enviou para o nosso blog. 

Novo canal de tv estréia na capital mineira

O Canal está no ar pela internet e no canal 09 da Net. A expectativa de seus fundadores é trazer para o público mineiro muita informação com prestação de serviços.

Mediante um aporte de R$ 5 milhões, a Tv surgiu para trazer uma programação local de interesse a população belo-horizontina. Na programação da BH News Tv, o público vai acompanhar jornalismo de hora em hora, leitura das manchetes dos principais jornais mineiros, todos os dias pela manhã, além de revista eletrônica manhã e tarde, programas sobre loterias, esportivos, entrevistas e muito mais.

Para assistir à BH News Tv, o telespectador pode acompanhar pelo canal 09 da Net e no site http://www.bhnews.tv.br. O canal surgiu graças ao fundador e diretor Marcílio Soares de Souza e de sua sócia Elisa Melo.

Entre a equipe de 40 funcionários, estão Adriana Spinelli, diretora de jornalismo, Anna Brant, Chico Maia, Lélio Gustavo, Daniel Seabra e Carlos Barroso.

Para a montagem da estrutura do canal , o investimento foi de R$ 5 milhões, que segundo, Marcílio Soares, somente à partir do sexto mês de atividades, passará a se manter sozinho. Localizado na região centro-sul da Capital, Bairro São Bento, avenida Raja Gabaglia, 4.343, 3º andar, este novo canal trará para o telespectador mineiro, muita informação focada na prestação de serviços, valorização dos hábitos, costumes, histórias, arte, comportamentos, lazer e cultura da região.

Com menos de uma semana de estréia, a BH NEWS TV, já é a atração de muitos belohorizontinos. Sua página na internet, recebe várias visitas por minuto.

De acordo, com Marcílio, tudo isso é possível devido a divulgação do canal pelas redes sociais, twitter e facebook. A expectativa do seu fundador, é que a Tv possa fazer parte de todos os telespectadores mineiros, e afirma que em breve o quadro de funcionários será ampliado.


A primeira twittada e o primeiro texto do dia

chicomaiablog

Parabéns ao Galo pelos 103 anos e ao Alexandre Kalil, pelos cinquenta e poucos, também hoje!


A nova camisa do América

Da assessoria de imprensa do América:NOVACAMISANOVA

 

 Nova camisa do América surpreende

e esgota em pouco mais de uma hora

* O lançamento do uniforme três do América movimentou o Boulevard Shopping, na noite desta quinta-feira (24/03). Durante a apresentação do novo modelo, que será usado no clássico contra o Cruzeiro, domingo, às 16h, no Estádio Municipal de Varginha, as camisas se esgotaram rapidamente, antes mesmo do término do evento, que reuniu mais de 350 torcedores, imprensa e convidados.

O evento foi realizado na loja Centauro Esportes e contou com a presença dos integrantes do Conselho de Administração do América, Marcus Salum, Olímpio Naves, Francisco Santiago e Afonso Celso Raso, presidente do conselho. Dirigentes, torcedores, imprensa e convidados assistiram à apresentação da camisa oficial feita pelos atacantes Euller e Fábio Júnior e pelo zagueiro Gabriel. Os “modelos” americanos foram aclamados na passarela enquanto desfilavam e, na sequência, retribuíram o carinho dos torcedores distribuindo autógrafos e posando para as fotografias.  Longas filas se formaram, mas o três atletas, com muita simpatia, atenderam a todos até por volta de 21:30.

Os craques do momento contaram com o reforço dos craques do passado, Roberto de Castro, Amarelinho e Ary, entre outros, representantes da Associação dos Ex-atletas do América. Também prestigiaram o evento integrantes das torcidas Avacoelhada de BH e Avacoelhada de Congonhas, Koelhomania e Una (Unida Nação Americana), além de muitos torcedores anônimos, inclusive de outros clubes.

Para Olímpio Naves, integrante do Conselho de Administração do clube, responsável pelo patrimônio e marketing, o evento mostra o bom momento vivido pelo América e reafirma a aproximação do clube com sua apaixonada torcida.

“Este evento é uma demonstração da aproximação do América com sua torcida. O modelo de nossa camisa se aproxima ainda mais da torcida jovem e foi uma brilhante ideia do nosso torcedor Samuel Pimenta”, afirma Olímpio Naves.

O criador Samuel Pimenta disse que viveu uma oportunidade única e se surpreendeu com a presença de tanta gente. “Não esperava que a repercussão da camisa fosse tão grande. Vieram muitos torcedores e também muitos veículos de comunicação e eu não esperava ser tão procurado”, afirma.

“Foi muito importante, principalmente para nossa loja, inaugurada no final do ano. Tivemos um resultado muito positivo, onde dobramos a expectativa de vendas. A presença da torcida e da imprensa foi uma surpresa muito grande”, comemora o gerente da loja Centauro Boulevard, André Dias Gonçalves.

“Espero dar continuidade e não permitir que não seja somente este evento. Quero que esta parceria tenha continuidade, pois a procura de camisa do América é muito alta”, completa o gerente.