Blog do Chico Maia

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Cruzeiro informa que a luz voltou à Toca

Nota oficial do Cruzeiro

“Posicionamento – Cruzeiro e Cemig”

O Cruzeiro Esporte Clube e a Companhia Energética de Minas Gerais S.A. (Cemig) informam que, na manhã desta segunda-feira, foi realizado um corte parcial de energia nas dependências do Centro de Formação Felício Brandi (Toca da Raposa 1), a partir de uma ordem interna equivocada por parte da companhia, que está apurando o ocorrido.

Cruzeiro e Cemig sempre mantiveram e seguem com um ótimo relacionamento em todas as frentes. Há, de fato, um débito recente em aberto, vencido em 14/06/2021, que segue dentro do prazo protocolar para pagamento, já tratado entre as partes.

Por fim, a Cemig informa que foi prontamente solicitada a religação da energia nos setores afetados da Toca da Raposa 1, que já está operando normalmente.

https://www.cruzeiro.com.br/noticia/show/19029/posicionamento-cruzeiro-e-cemig


Cuiabá 0 x 1 Galo. Fico com a resignação que vem de Londres, do Sergio Utsch: “A gente adora ficar iludido. E ganhar 3 pontinhos também”

Primeiramente falemos dessa foto (postada pelo Fred Ribeiro no twitter dele) que mostra o risco que Hulk correu de ter tornozelo, ligamentos e tudo o mais arrebentados. Paulão deu um salto nos pés e pernas dele, pensando em evitar a sequência da jogada que terminou no gol do Nacho. Tá, é o futebol, é o clima da partida e etecetera e tal, mas… Será que não dá para evitar excessos? Num lance desses pode estar o fim da carreira de um colega de profissão, ou, na melhor das hipóteses, um ano ou mais fora das atividades. Como Hulk é muito forte e tem lá os seus macetes para escapar de botes como esses, quis o destino que o final fosse feliz. Ele ileso e gol do Nacho, na suada vitória do Atlético em Cuiabá.

Antes que algum mais afoito apaixonado diga que os absurdos pontos perdidos foram recuperados, importante lembrar que não tem nada a ver. Tivesse cumprido o dever de casa contra os mais frágeis, o Galo seria líder isolado do campeonato. Mas tem atleticano que prefere comemorar que o time entrou no “G4”. Cuca e demais membros da comissão técnica ganham muito bem para escalar e motivar os jogadores para não vacilarem. Estes por sua vez, ganham mais ainda e não podem usar salto alto, desfazer de adversários e correr menos do que devem correr.

À exceção do Palmeiras, os principais concorrentes estão mal. Outra vez o campeonato pode ser menos difícil que em outros anos. Mas, com altos e baixos o Galo corre o risco de perder outra oportunidade e deixar escapar o título por causa de três, quatro, dois ou até um ponto.

Sintomáticos os comentários de respeitados comentaristas, de Minas, e do “eixo”. Escreveu Vinícius Grissi da 98FM: @ViniciusGrissi “Hulk resolveu mais um jogo em mais uma atuação bem ruim do Atlético. Segundo tempo em Cuiabá foi uma briga de foice.”

Edu Panzi, da Itatiaia: @edupanzi “Atuação muito ruim do Atlético no 2ºT. Time completamente acuado, tentando jogar num contra-ataque que nunca aconteceu na 2ª etapa. Por sorte o adversário era o limitadíssimo Cuiabá, q teve a bola, mas não criou nada. Ótimo resultado, mas paupérrima e sofrível atuação”.

André Rizek, do Sportv: @andrizek “Um segundo tempo à altura de quem lidera o Brasileiro. O Bragantino colocou a bola no chão e botou o São Paulo na roda. Foi muito dominante. Jogando essa bolinha do segundo tempo, o São Paulo vai seguir sem ganhar de ninguém…”

Ou seja, o Bragantino está fazendo o que o Atlético não está conseguindo fazer, que é jogar bem e manter o ritmo no segundo tempo. Ao invés de Flamengo, São Paulo, Inter, Corinthians, Grêmio e etecetera e tal, poderá ser este “meteorito” de Bragança Paulista, a pedra no sapato do Atlético em 2021.

Especialmente se este “desconforto” do Nacho na coxa, que o tirou de campo na maca, for mais grave do que se pensa.


Atlético e Cuiabá nunca se enfrentaram antes, mas têm uma ligação

Em 1994, Gaúcho (centro) retornou do Lecce, da Itália, para o futebol brasileiro e atuou no Atlético, junto com o zagueiro Adilson Batista, com o lateral direito Luiz Carlos Winck (esqueda), Renato Gaúcho, Neto e Éder. “Era um ataque poderoso…poderoso na noite”, brincava Gaúcho, quando era perguntado pela “Selegalo”.

Fred Ribeiro, do Globoesporte.com foi quem lembrou que o centroavante Gaúcho, que integrou a “Selegalo 1994”, fundou o Cuiabá e o vendeu para a família que comanda atualmente o caçula da Série A.

Luiz Carlos Tóffoli, o Gaúcho, jogou em grandes clubes do país e do exterior, como o Galo, Flamengo, Palmeiras, Fluminense e Boca Juniors. Lamentavelmente morreu muito novo, em 2016, aos 52 anos, de câncer de próstata.

@fredfrm “Cuiabá x Atlético é duelo inédito na história. Um personagem liga ambos. O ex-atacante Gaúcho fundou o Cuiabá em 2001 e fez parte da SeleGalo em 1994, ao lado de Éder, Renato Gaúcho, Neto e Cia. #trpantanal

Detalhe para a simplicidade das coisas no futebol até os anos 1990, quando a torcida podia assistir aos treinos colada no alambrado da Vila Olímpica.


Mais uma vítima da Covid-19: morre Renato Follador, presidente do Coritiba

Foto: Assessoria de imprensa/CoritibaFC

Triste demais essa doença, que não amacia pra ninguém, não escolhe idade, nem credo religioso, condição social, raça e nenhuma região do planeta. Noite passada levou o presidente do Coritiba, o que estava arrumando a casa, eleito que foi no fim do ano passado. Montou o time que está fazendo ótima campanha na luta para retornar à Série A, vice-líder da competição, com 19 pontos em oito jogos. O líder é o Náutico, com 21 em nove.

Lamentável. Mais detalhes no Globoesporte.com:

* “Presidente do Coritiba, Renato Follador morre vítima da Covid-19 aos 67 anos”
Dirigente de 67 anos estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o início de junho. Renato Follador havia sido eleito presidente do Coritiba no fim de 2020

Morreu na noite deste sábado o presidente do Coritiba, Renato Follador, vítima de Covid-19, aos 67 anos. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde o início de junho, tendo uma piora no quadro nas últimas 24 horas.

O Coritiba postou nas redes sociais uma mensagem lamentando o falecimento de Follador e escreveu que “é um momento de união e força a todos os familiares, amigos e a nação coxa-branca”.

Follador foi internado em 1 de junho e transferido para UTI dois dias depois. Na segunda semana de internamento, o dirigente teve piora de sua condição pulmonar com nível de comprometimento, que avançou de 20% para 80%.

Apesar de uma leve melhora, Follador teve que ser intubado na metade do mês. Para tentar reverter o quadro, os médicos tentaram a terapia chamada ECMO (Membrana de Oxigenação Extra Corpórea) 20 depois da internação.

Essa técnica consiste na retirada do sangue através de uma veia para uma bomba e por uma membrana artificial, que faz a função do pulmão. O objetivo é ajudar a eliminar o gás carbônico e a oxigenar o sangue, que é devolvido para o organismo.

Renato Follador tomou uma dose da vacina contra Covid-19 antes de contrair a doença. A segunda dose estava prevista para julho.

Renato Follador foi eleito o novo presidente do Coritiba para o triênio 2021/23 com 75,77% dos votos. (mais…)


E lá se foi o Walter Luiz, referência da reportagem de campo dos anos 1970, pela Rádio Guarani

Walter Luiz, à direita, com o seu sobrinho-neto, Franklin

Com que tristeza abri a mensagem do amigo Franklin, informando e lamentando a morte do tio-avô dele, Walter Luiz, aos 80 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral – AVC. Uma das minhas inspirações como jornalista, radialista e repórter de campo. Cresci ouvindo a Rádio Guarani, que brigava palmo a palmo pelo primeiro lugar da audiência com a Itatiaia nos anos 1970. Era um trio fenomenal de repórteres na cobertura do Atlético, Cruzeiro e “jornadas esportivas”, a transmissão dos jogos: Walter Luiz, Paulo Celso e Dirceu Pereira, que era o “repórter volante”. Ao lado do meu pai, ouvia a Guarani e sonhava: um dia ainda serei um repórter como eles.

Não demorou e lá estava eu no Mineirão, aos 11 anos de idade, levado pelo meu irmão Gilmar, para um jogo Atlético x Ceará. Com “licença” daqui, com “licença” dali, fui parar na área de trabalho dos repórteres, na pista em volta do gramado. Queria porque queria conhecer aqueles três, ou um dos três. Como estava no lado do túnel de acesso ao vestiário do Galo, à esquerda das cabines, até tremi ao apertar a mão do Walter Luiz, largo sorriso no rosto, tratando-me como se fosse o filho de um velho amigo. Levou-me ao vestiário e me deu a oportunidade de chegar perto daqueles ídolos, dentre eles, Ladislao Mazurkiewicz, que dois anos antes tinha sido eleito pela imprensa mundial como o melhor goleiro da Copa de 1970, no México. Um dia inesquecível; como se tivesse sido ontem.
Poucos anos depois eu estaria de volta àquele ambiente, como colega repórter do Walter Luiz, pela Rádio Cultura de Sete Lagoas, depois pela Rádio Capital. A amizade com o Walter se fortaleceu e tive o privilégio de receber orientações e dicas dele, que me ajudam até hoje. Há uns dois anos ouvi dele palavras gentis como sempre, elogiando a minha trajetória e lembrando o meu começo na profissão. Ficamos de nos encontrar para colocar a prosa em dia. Pena que não aconteceu. Agora, só no além! E espero que aconteça. Gratidão eterna ao querido Walter Luiz! Que descanse em paz.
Ele estava curtindo aposentadoria e segundo o sobrinho-neto Franklin, seu hobby preferido que era a cozinha. “Amava ver a família junta, nos almoços e jantares. Também dava força e arrumava os computadores de quem não sabia ou não tinha condições de consertar”.

À esposa Marcelina, aos filhos filhos Rosilene, Roberto Luiz e Rodnei, nossos sentimentos e forte abraço.

Publicidade da ótima equipe de esportes da saudosa Rádio Guarani, em que o Walter Luiz era um dos ícones, no Estado de Minas em 1983

Homenagem do Franklin no Instagram


Outro grande jogo do América, que parece ter consertado o sistema defensivo

Apesar do árbitro ter dado estranhos cinco minutos de acréscimos, partida absolutamente tranquila do América, que mostrou, outra vez, personalidade e força para fazer dois a zero no Santos, no Independência. Jogo muito equilibrado, com poucas oportunidades no primeiro tempo e muitas no segundo, principalmente a partir dos seis minutos, quando João Paulo fez 1 a 0, num belo chute, que seria um cruzamento, que enganou o goleiro santista. O time do Fernando Diniz partiu com tudo na busca do empate, mas esbarrou num sistema defensivo muito eficiente, aprimorado pelo técnico Wagner Mancine, em relação ao que pegou do antecessor Lisca. Aos 48, o zagueirão Eduardo Bauermann, desarmou o que seria o último ataque  do Santos, acionou o Carlos Alberto, que estava com todo o gás para arrancar quase que da área americana até chegar na cara do goleiro João Paulo e tocar com uma categoria impressionante, matando o jogo.

Segunda vitória no campeonato, primeira em casa, contra um adversário qualificado. Com nove pontos, o time foi para a 15ª posição, cinco pontos acima do São Paulo que é o primeiro da zona da degola, e a seis pontos do quarto colocado, que é o Fortaleza, próximo adversário, terça-feira, às 18 horas, no Castelão.


Em jogo ruim, Cruzeiro empata no Sul e comemora “equilíbrio da defesa”

Não sofrer gols foi motivo de comemoração no vestiário do Cruzeiro após o 0 a 0 contra o Brasil de Pelotas, que tem um dos piores ataques da Série B 2021. Na entrevista coletiva o técnico Mozart puxou o discurso de otimismo para, pelo menos, este aspecto, de não tomar gols: “Encontramos hoje um equilíbrio defensivo, sofremos muito pouco, e vamos criar mais situações de triangulações pelos lados, triangulação por dentro, finalização de média distância, porque essa equipe tem total condição de fazer. Entendo a ansiedade por uma sequência de vitórias. Mas o equilíbrio que encontramos hoje será o pontapé inicial para uma sequência importante que temos pela frente”, completou”.

Com nove pontos, na 13ª posição na tabela, o time está nove pontos atrás do quarto colocado que é o Goiás, que tem 16. Está a dois pontos da zona da degola e terça-feira o time recebe o vice líder, Coritiba, 19 pontos, no Mineirão às 19 horas. O líder é o Náutico, com 21 pontos.


Com Nacho em campo, Galo faz o jogo parecer fácil e atropela o xará goiano

Nacho Fernandez, em foto do Juarez Rodrigues/EM/Superesportes, cérebro e motor do time

Impressionante a transformação do Atlético com a presença do argentino em campo. A movimentação intensa dele, além da qualidade técnica e raça, tiram qualquer possível acomodação dos demais jogadores, que acabam dando um sangue a mais. O Atlético-GO tinha a defesa menos vazada do campeonato, com apenas três gols, mas não resistiu à formação do meio campo do Galo, com Jair, Zaracho e Nacho, que municiaram e foram bem municiados por Hulk, Savarino e Marrony. Os gols foram bem trabalhados e de bela feitura. Três no primeiro tempo. No segundo o Galo diminuiu  a intensidade e administrou, marcando somente mais um, mas o mais bonito, num  chute de longe, bem colocado ao Nacho Fernandez.

A lamentar, o sistema defensivo que continua deixando a desejar, mas que poderá dar uma melhorada com a chegada do zagueiro Nathan. 24 anos, do próprio Galo, que estava emprestado justamente ao Atlético goianiense. Irmão do Werley, aquele zagueiro que foi trocado pelo goleiro Victor, então do Grêmio, nos tempos em que o presidente atleticano era o Alexandre Kalil.

Nathan era um dos destaques do time goiano/Foto: goal.com/br


Juninho Valoura em noite de Messi e vitória animadora do América em Salvador

Os gols do América foram marcados por Felipe Azevedo, Juninho Valoura, Ribamar e Juninho/Foto: Estevão Germano/América

Se nos 3 x 3 de Cruzeiro e Guarani o futebol dos dois times foi ruim, no Bahia 3 x 4 América foi exatamente o contrário. Grande partida, em alta velocidade e um show de bola, especialmente do Juninho Valoura, que não fez chover em Pituaçu. O Bahia pensou que o Coelho fosse presa fácil, se mandou para o ataque e o placar chegou a ficar 4 a 1 para o time comandado pelo Wagner Mancini, que explorou muito bem os contra ataques. Mas o time se cansou e por pouco não tomou o empate. O segundo gol dos baianos foi aos 47 e o terceiro aos 48’20, com a defesa americana colocando a língua para fora. Vitória que dá ânimo novo no mundo verde/preto/branco.

Não sou adepto das estatísticas para explicar bons ou maus resultados, mas algumas chamam a atenção, como esta do Footstats para a vitória do América sobre o Bahia, em Salvador: @Footstats “América-MG na vitória sobre o Bahia no @Brasileirao

▸ Fez mais gols do que tinha no campeonato

▸ Finalizou mais do que sua média (15)

▸ Acertou o dobro de finaliz no alvo que sua média (8)

▸ Desarmou mais (24) ▸ Perdeu menos a posse de bola (17) Partidaça do Coelho!

Time está evoluindo com Wagner Mancini


Desabafo azul 5 estrelas: “…Quando tem jogo do Cruzerão Cabuloso a gente não sabe o que vai acontecer mesmo jogando no Mineirão, com qualquer adversário…”

O técnico Mozart reconheceu que errou ao substituir Marcinho (Foto: @Mineirão) por Rômulo, aos 22 do segundo tempo, para garantir 0 3 a 2 no placar.

É do Eduardo Silva, cruzeirense dos mais presentes e aguerridos aqui no blog, que comentou logo depois do 3 x 3 com o Guarani de Campinas, no Mineirão. Inacreditável que, já na oitava rodada do Brasileiro da segunda divisão, o time esteja vivendo dois dramas: risco de não chegar entre os quatro que vão subir e risco de ficar entre os quatro que vão cair.

Do alto da sua experiência como ex-jogador e ex-treinador, Procópio Cardozo manifestou o seu espanto: @procopiocardozo “Uma vitória em 4 jogos no Mineirão pela Série B é o fim do mundo.”

Manchete do Superesportes: “Defesa do Cruzeiro se isola como a mais vazada da Série B”

Apesar do placar dilatado, a qualidade do espetáculo foi fraca, como atestou Vinícius Grissi, da 98FM: @ViniciusGrissi “Quando alguém falar que quando tem gol o jogo é bom vou mostrar o VT de Cruzeiro e Guarani. Entretenimento graças a duas atuações defensivas muito ruins. Não gostei das mudanças do Mozart. Cruzeiro deixa mais dois pontos pra trás em casa.”

Depois de tudo isso, vale ler o desabafo, manifesto que mistura saudosismo e desilusão do Eduardo Silva:

* “Chico, boa noite,

Quando tem jogo do Cruzerão Cabuloso a gente não sabe o que vai acontecer mesmo jogando no Mineirão, com qualquer adversário. E tem uma maré de azar que não acaba nunca! O treim tá tão feio que nem a escalação a gente sabe mais e tudo dentro e fora do campo está incerto, o Titanic está mais ou menos a deriva…

Bons tempos que a gente ia pra TOCA 3, parava o carro embaixo das árvores ao redor do estádio, já fazia o aquecimento nas barracas tomando uns guaranás, entrava e sabia que a CHINA AZUL estava ali naquele mar azul e branco e a gente ia ganhar de qualquer um que aparecesse na reta.

E nos jogos contra o time do lado negro da lagoa, o pau quebrava desembolado! Era uma praça de guerra em volta da Toca 3, atacavam os ônibus, era pedrada pra tudo quanto é lado, uma coisa de louco! Violência e brigas dos dois lados, diga-se de passagem… E lembrar que metíamos 5a0 sem dó e o Adilson Batista dando voadora em placa não tem preço…kkkk

Mas hoje o que fizeram com o clube? Só a roubalheira desenfreada mesmo pra acabar com um Clube Gigante! Estava lendo sobre a negociação do Arrascaeta, vindo o Latorre de contrapeso, uma coisa de doido! E agora estão criando um “comitê de ética” para expulsar o Wagner Pires do clube, esse Leôncio ainda se acha um injustiçado… É pra acabar mesmo!

Mas hoje a Segunda Sem Força de Minas ganhou de 4a3 do Baea, o Décima Sem força de Minas empatou em 3a3 com o Guarani Campineiro e amanhã vamos ver a Primeira Sem Força de Minas tomar taca do Alt Goiano.

vaaaaiiii Dragãooooo”

* Eduardo Silva