Blog do Chico Maia

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Com preços das passagens aéreas nas alturas, opções de ônibus para Atlético x Botafogo em Buenos Aires

Essa é da N&E Turismo e Excursões: transporte de luxo Leito e Semi-Leito * Saída de Belo Horizonte (Praça da Cemig e Shopping estação) – 27/11 – 22:00 * ⁠Chegada em Buenos Aires: 29/11 – 14:00 (estimativa) * ⁠1 Pernoite em hotel em Buenos Aires * Transfer para o jogo (Hotel>Estádio) * ⁠Retorno no dia 30/11 após o jogo.

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Além de amigos que estão se cotizando para bancar fretamentos de voos, também agências de viagens estão com ofertas de ônibus.

O próprio Atlético lançou duas: uma paga e outra de graça para torcidas organizadas, conforme mostram os portais Globo.com, CNN/Itatiaia e site do Galo.

“Atlético-MG lança pacote para torcedores irem à final da Copa Libertadores”

Ônibus saem de Belo Horizonte no dia 27 e chegam em Buenos Aires na manhã do dia da grande final

Por Redação do ge — Belo Horizonte

08/11/2024 14h27  Atualizado há 19 horas

Os pacotes oferecidos pelo clube possuem ida e volta de Belo Horizonte a Buenos Aires, de ônibus – mais ingresso para a partida em alguns planos. A saída da capital mineira será no dia 27, com chegada prevista para a manhã do dia da grande final, dia 30.

Há dois tipos de ônibus ofertados, o convencional e semileito. Há também como comprar o ingresso junto ao plano, o ticket será no setor Sívori – o exclusivo para os atleticanos.

Roteiro da viagem

Ida no dia 27, com pernoite em Foz do Iguaçu no dia 28. Chegada no dia da partida – 30 – na parte da manhã.

Volta no dia 30, após a partida, com pernoite em Foz do Iguaçu no dia 1/12. Chegada em Belo Horizonte no dia 3/12.

Preços dos pacotes (1º Lote):

Ônibus Convencional

  • Sem ingresso: R$ 2.300,00
  • Ingresso 3B: R$ 2.605,00
  • Ingresso 3C: R$ 2.727,00

Ônibus Semileito

  • Sem ingresso: R$ 2.950,00
  • Ingresso 3B: R$ 3.255,00
  • Ingresso 3C: R$ 3.377,00

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“Atlético-MG vai bancar 37 ônibus para viagem de organizadas à final da Libertadores”

Galo encara o Botafogo em 30 de novembro, em Buenos Aires, na partida que vale o título do torneio

Henrique André da Itatiaia

08/11/2024 às 20:17

A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Atlético-MG dará importante suporte às organizadas que pediram ajuda ao clube para a viagem a Buenos Aires, na Argentina, onde o Alvinegro decidirá a Copa Libertadores em 30 de novembro.

O duelo com o Botafogo está marcado para as 17h (de Brasília), no estádio Mâs Monumental.

Conforme apurou a Itatiaia nesta sexta-feira (8), a cúpula bancará 37 ônibus e terá gasto de R$ 1,8 milhão. Além disso, regras rígidas foram estipuladas pelo clube para evitar fraudes.

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Galo oferece pacote de viagem à final da Libertadores

Clube Atlético Mineiro

https://atletico.com.br › galo-oferece-pacote-de-viagem…

há 22 horas — Os pacotes estão a partir de R$ 2,3 mil (veja os preços abaixo). Os pacotes contemplam o translado ida e volta de ônibus, partindo de Belo Horizonte…

https://atletico.com.br/galo-oferece-pacote-de-viagem-a-final-da-libertadores/


Com falha individual e abafando incêndio Cruzeiro perde para o misto forte do Flamengo

Foto: x.com/Flamengo

Filipe Luís escalou um misto forte: Rossi, Varela, Fabrício Bruno, David Luiz (Léo Pereira) e Ayrton Lucas (Alex Sandro); Pulgar (Evertton Araújo), Allan e Alcaraz; Plata, Bruno Henrique (Lorran) e Matheus Gonçalves (Michael). 

Aos 7 minutos do segundo tempo o zagueiro David Luiz chutou em cima da barreira, mas inacreditavelmente o Marlon saiu fora da bola e ela passou entre ele e o Kaio Jorge.

Depois do jogo ele tentou se justificar mas não tem explicação. Fez lembrar jogadores que morriam de medo dos chutes do Nelinho e do Eder nos anos 1970/1970 e tiravam o corpo fora.

O técnico Fernando Diniz não tem falado a mesma língua de alguns jogadores. Dentre eles, o Matheus Pereira, com quem se desentendeu no início do segundo e o tirou de campo. Ninguém entendeu a substituição. O jogador não sentiu nenhuma contusão e disse em entrevista que foi opção do técnico, que por sua vez disse que queria “mais criatividade” com a mudança. Uai? Tem alguém mais criativo que o Matheus Pereira neste elenco do Cruzeiro?  

Pois é!

O time desta noite: Cássio, William, João Marcelo, Villalba e Marlon; Walace (Barreal), Lucas Romero (Lucas Silva), Matheus Henrique e Matheus Pereira (Lautaro Díaz); Gabriel Veron (Mateus Vital) e Kaio Jorge.


Displicente e despreocupado, Atlético perde para o pior time do campeonato em Goiânia

Foto: x.com/ACGOficial

Por pior que fosse o adversário, lanterna, apenas 22 pontos, rebaixado e em ritmo de férias, o Atlético tinha que ter levado mais a sério a partida contra o Atlético-GO em Goiânia.

Entrou em campo com um time forte, com jogadores tão titulares quanto a maioria que vai decidir a Copa do Brasil contra o Flamengo domingo.

O estreante, terceiro goleiro, Delfim, fez uma ótima partida. Os demais que atuaram: Saravia, Bruno Fuchs, Igor Rabello e Rubens (Arana); Fausto Vera, Paulo Vítor (Otávio), Bernard (Palacios); Alisson, Vargas (Zaracho) e Deyverson (Alan Kardec).

Displicente e desligado, dando a impressão de que não está nada preocupado com a 10ª posição no Campeonato Brasileiro com 41 pontos.

Depois do jogo o técnico Gabriel Milito descontou sua raiva num repórter que quis dar uma puxada no saco dele, perguntando como se sentia, ao entrar para a história do Atlético em tão pouco tempo de trabalho, levando o time a finais de Copa do Brasil e Libertadores.

Ele “rosnou” que aquele assunto não interessa a ele neste momento e que queria falar sobre a derrota desta noite e do futuro.  

O gol do goianiense foi do Janderson, aos 43 minutos do segundo tempo, se aproveitando de uma saída de bola errada do Bruno Fuchs.

x.com/ACGOficial


Insensatez de jogo único na final da Libertadores, loucura de preços, prejuízo pro torcedor

De 2019 para cá a Copa Libertadores e a Sul-americana são decididas em uma só partida. Imposição ridícula da Confederação Sul-americana aos clubes, que não se mobilizaram para impedir que este absurdo fosse concretizado.

Imitação tosca da Champions League, como se na América do Sul tivéssemos transportes fáceis a bons preços, de carro, trem e avião, como na Europa. Além das distâncias curtas entre as cidades deles, em comparação conosco.      

Atlético e Botafogo vão jogar no Monumental de Nuñes, dia 30. Alvinegros de ambos os lados gostariam de estar lá, para lotar os 86 mil lugares do estádio. Mas, é possível que haja, no máximo, 30 mil brasileiros.

Antes do primeiro jogo entre Atlético e River Plate, a passagem aérea de Belo Horizonte a Buenos Aires, ida e volta, custava entre R$ 1.500 a R$ 3.500,00, para voos de 27 de novembro e 1º de dezembro. Com os 3 a 0 do Galo, a mais barata passou para R$ 6.500,00 na mesma noite.

A Azul Linhas Aéreas nem disponibilizava mais voos nessas datas.

Hoje, a passagem mais barata custa R$ 7.113,00, com uma média de 10h20 de duração da viagem.

Em voos fretados, que são poucos, a variação é de R$ 5.500 a 13 mil reais. Neste mais barato, só se houver alguma desistência.

De carro, são 3 mil quilômetros

Os hotéis quadruplicaram os preços.

É a lei da oferta e da procura.


Bruno Henrique e seus parentes de Minas são os alvos da PF

Foto: Foto: Gilvan de Souza/CRF

De Brasília, um amigo me enviou o link do G1 com a notícia, e este comentário irônico: “… mas quem poderia imaginar que as bets poderiam causar isso, né?”

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Inacreditável. Estes caras ganham fortunas limpas e se envolvem ou se deixam envolver na sujeira. Inocência? Ganância? banditismo? Todas as opções estão corretas ou nenhuma delas?

Está circulando nas redes um vídeo antigo, de desabafo do então goleiro Marcos, após uma derrota para o Corinthians. Ele reclamava que os torcedores ameaçam quebrar tudo, bater nos jogadores, incendiar carros, quando perdem jogos importantes, mas se esquecem de que se trata “apenas” de um jogo de futebol.

Para ele, o alvo principal dessa revolta deveria ser a ladroagem e politicagem que imperavam (e imperam) em Brasília e outras mutretas nacionais.

Ele tinha e tem razão, porém, isso é Brasil, terra da “Lei de Gérson”, em que uma enorme parte gosta de levar vantagem em tudo.

No futebol inclusive!

“Bruno Henrique, do Flamengo, é alvo de operação da PF que investiga manipulação”

Atacante rubro-negro é suspeito de ter tomado cartão amarelo para beneficiar apostadores

Por Martín Fernandez — Rio de Janeiro

05/11/2024 06h55  Atualizado há uma hora

O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, é alvo de uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público do Rio de Janeiro que investiga manipulação num jogo do Campeonato Brasileiro.

O jogador é suspeito de ter tomado cartões no confronto entre Flamengo e Santos, no dia 1 de novembro de 2023, pelo Brasileirão, para beneficiar apostadores.

Na partida do ano passado, disputada em Brasília, Bruno Henrique entrou em campo pendurado com dois cartões. Ele levou amarelo por falta em Soteldo aos 50 minutos do segundo tempo, quando o Flamengo já perdia por 2 a 1 (placar final do jogo). Ele reclamou do cartão de forma acintosa com o árbitro Rafael Klein e imediatamente foi expulso.

Mais de 50 policiais federais cumprem na manhã desta terça-feira 12 mandados de busca e apreensão (não há mandados de prisão) em endereços no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vespasiano (MG), Lagoa Santa (MG) e Ribeirão das Neves (MG).

Entre os endereços que são alvo da PF no Rio, estão o Ninho do Urubu, CT do Flamengo, a Gávea, sede social do clube, e a casa do jogador na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Bruno Henrique estava no residência, onde foram apreendidos computador e celular.

Além do atleta, a PF investiga parentes de Bruno Henrique. Entre eles o irmão do jogador, Wander Nunes Pinto Junior; a cunhada dele, Ludymilla Araujo Lima; e a prima, Poliana Ester Nunes Cardoso.

Outras pessoas no alvo são Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Douglas Ribeiro Pina Barcelos e Max Evangelista Amorim, residentes em Belo Horizonte, que é a cidade natal de Bruno Henrique. Todos são ex-jogadores ou jogadores amadores de futebol.

Como começou a investigação?

A investigação teve início a partir de um relatório da IBIA (Internacional Betting Integrity Association), entidade internacional que também embasou a investigação em curso na Inglaterra sobre Lucas Paquetá.

Três empresas notaram apostas num volume fora do comum em cartões a serem tomados por Bruno Henrique contra o Santos. Segundo a investigação, elas foram feitas por amigos e parentes do jogador.

Bruno Henrique ficou fora do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, contra o Atlético-MG, no último domingo, porque havia sido expulso na volta da semifinal, diante do Corinthians, em São Paulo. A volta dele é esperada na quarta-feira, contra o Cruzeiro, pelo Brasileirão — a delegação rubro-negra embarca no fim da tarde desta terça para Belo Horizonte, e inicialmente o atacante está relacionado. O Flamengo ainda não se pronunciou sobre a operação da PF.

O atacante, hoje com 33 anos, chegou ao Rubro-Negro no início de 2019 e se tornou um dos grandes ídolos da história do clube, com a conquista de diversos títulos, entre eles duas Libertadores, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, uma Supercopa do Brasil e quatro Cariocas.

https://ge.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2024/11/05/bruno-henrique-do-flamengo-e-alvo-de-operacao-da-pf-que-investiga-manipulacao-de-resultados.ghtml


Grande jogo, e Arrascaeta falou tudo: decisão será na casa do Galo

Foto: x.com/Atletico

Maracanã cheio: 61.305 pagantes, 67.459 presentes e renda de R$ 15.692.580,00.

O Atlético esteve irreconhecível no primeiro tempo e tomou dois gols de forma que não tem tomado há muito tempo, por falta de sintonia entre os integrantes da defesa, especialmente Lyanco e Battaglia.

No segundo, voltou a ser o time que tem dado tantas alegrias à torcida. Principalmente depois das mexidas do técnico Gabriel Milito. Porém, Zaracho, que acabara de entrar, perdeu a bola no meio, iniciando o contra ataque que proporcionou o terceiro gol do Flamengo, o segundo do Gabigol.

Foto: x.com/Flamengo

Interessante é que Gabigol estava em completa baixa no Flamengo, a ponto de um amigo flamenguista me dizer ontem que estava pessimista porque o técnico Filipe Luiz estava escalando-o porque era amigo dele.

Pois, se empenhou o tempo todo, jogou muito, bateu boca inclusive com o técnico/amigo Filipe Luiz e, depois de marcar o segundo gol dele, fez gestos irônicos para a torcida, tipo: “e aí?”.

Foto: x.com/Atletico

Por outro lado, o Atlético também tem alguém que não tem crédito com a maioria da torcida: Alan Kardec. E justamente ele, que fez o primeiro jogo pela Copa do Brasil com a camisa do Atlético, hoje, foi brilhante ao aproveitar a pisada errada na bola do zagueiro Leo Ortiz. Marcou o gol que, de repente, poderá viabilizar as coisas para que o Galo seja campeão no jogo da volta, em casa.

Na entrevista depois da partida, Arrascaeta, autor do primeiro gol flamenguista, humilde, disse: “Não ganhamos nada ainda. Respeitamos demais o Atlético, que está em ótimo momento, inclusive também na final da Libertadores, e em casa é mais complicado”.

Falou e disse!

Os dois times:

Flamengo: Rossi, Wesley, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro (Ayrton Lucas); Evertton Araújo, Gerson e Arrascaeta (Alcaraz); Plata (Fabricio Bruno), Michael e Gabigol (Varela).

Atlético: Everson, Lyanco (Saravia), Battaglia e Junior Alonso; Scarpa (Allan Kardec), Otávio (Alisson), Alan Franco e Rubens; Paulinho, Guilherme Arana (Zaracho) e Hulk.


E lá se foi o meu cunhado, amigo, irmão Celso Gaguinho

Como diz a minha mãe na experiência e lucidez dela, aos 94 anos de idade: “eles eram tudo pra nós”, referindo-se à minha irmã, Dirce, que se foi no dia 8 de setembro de 2023 e ao marido dela, Celso, que se foi na manhã desta sexta-feira, 1º de novembro, aos 76 anos de idade.

Celso Alves Moreira, o “Celso Gaguinho” era mais que um cunhado. Se tornou um irmão, tamanho a sintonia que teve conosco ao começar a namorar com a minha irmã.

O conheci antes deles se conhecerem. Aos 12 anos de idade, eu já era repórter, do O Jornal do Centro de Minas, de Sete Lagoas, e escrevia sobre o campeonato amador da cidade, que era excelente. Contava inclusive com o Democrata, que tinha retornado ao amadorismo, depois de duas vezes vice campeão mineiro, perdendo finais para o Atlético e o América.

Funcionário aposentado da companhia de tecidos Cedro e Cachoeira, Celso era atuante e assíduo aos jogos do Textil E. Clube, o time da fábrica, papa títulos da época, anos 1970, que dividia a hegemonia do amador regional com o Bela Vista (outro que já foi forte no profissionalismo mineiro) e o Cedro E. Clube, da vizinha Caetanópolis.

Toda vez que passo em frente ao estádio do Tejuco, em Diamantina (inaugurado pelo presidente JK em 13 de agosto de 1958, em amistoso da seleção regional contra o Botafogo), me lembro do Celso. Eu, iniciante repórter, fui como convidado do presidente do Textil, Vicente Vaz de Melo, para acompanhar o time até lá para um jogo de entrega de faixas ao então campeão de Diamantina. Fui sentado ao lado do Celso no ônibus e ele me tratou como irmão mais novo. E por obra do destino, anos depois ele conheceria a minha irmã.

Mas, se o destino foi tão generoso em colocá-lo em nossas vidas e nos dar sobrinhos como o Celsinho, Cristiane e Vanessa, os sobrinhos/netos Vitor, Sara, Pedro e Dudinha, foi muito cruel ao dar a ele graves problemas de saúde, 11 anos atrás, que comprometeram a sua qualidade de vida para sempre, sem memória e mobilidade. Cuidado com todo o carinho pela esposa, pelos filhos e por todos nós, e cuja trajetória nessa vida se encerra hoje. Dói demais a frase “descansou”, mas, é o caso!

E como está doendo!

Descanse em paz, caríssimo Celso! Muitíssimo obrigado por tudo! Amigo de todas as horas, meu companheiro de hospital em minha cirurgia de apêndice, companheiro do meu pai no hospital nos últimos dias da vida dele, companheiro e amigo da minha mãe, a “Baixinha”, sempre.

Gozador, brincalhão, melhor cozinheiro e churrasqueiro do mundo, das comemorações dos cunhados/irmãos Gilmar e Edilse, do concunhado/irmão Nonô, dos sobrinhos André e Bruna, das confraternizações do jornal Sete Dias, dos seus amigos da Cedro e Cachoeira e de tantos amigos e seus familiares que te gostavam e continuarão te gostando tanto.

Valeu demais a convivência e aprendizado contigo, meu querido. Vá se encontrar com a nossa amada Dircinha, que te espera lá há um ano e pouco mais de um mês; com o nosso amado pai, Vicente, que se foi em 2002; com a sobrinha/neta Alice, anjo da Bruna e do Bernardo, que também se foi ano passado. Também vá se encontrar com a fiel cadela Neguinha, que se foi duas semanas atrás.

Vá dando uma arrumada no Céu, monte a sua churrasqueira lá e nos aguarde, pois como diz o Milton, “qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar”!  

À esquerda o também saudoso Uárlem Marcelo Dias (Tiuaia), colega do Celso na Cedro e Cachoeira, Vanessa, Celso Gaguinho, Dircinha e Gilmar com o vizinho de Fazenda Velha e amigo Paulinho Pedra Azul

Minha mãe, Terezinha, o grande endocrinologista Dr. Jader Rezende e Celso

Nas comemorações dos 76 anos, Celso Gaguinho, recebeu o carinho de sempre da família, dia 29 de fevereiro, em Prudente de Morais: a partir da esquerda, Nonô, Edilene, Vitor, Vanessa, Davi, Gilmar, Cris, Edilse, Celsinho, Dudinha e Sara.

Nos 75 anos, em 2023, Celso e Dircinha, entre eu (esq.), Vitor, Davi, Vanessa, Nonô, Edilse, Celsinho e Sara


Primeira vitória de Fernando Diniz à frente do Cruzeiro foi na hora certa

Foto: x.com/Cruzeiro

Garantiu o time na final da Copa Sul-americana no tempo normal, depois do 1 a 1 no jogo de ida, no Mineirão.

Jogo de muita determinação dos dois times, de muito mais empenho e garra do que tecnicamente. Partida boa de se assistir, com lances de perigo de lado a lado até o último apito do árbitro paraguaio Juan Gabriel Benitez.

Aliás, excelente arbitragem, que resistiu a toda a pressão dos jogadores, comissão técnica e torcida do time argentino, no acanhado estádio La Fortaleza. A turma do Lanús está chiando sem razão.

Cássio fez ótimas defesas, principalmente no segundo tempo. O zagueiro João Marcelo foi um gigante, com a bola nos pés e no exercício da liderança, orientando os companheiros. Kaio Jorge foi decisivo, autor do gol da vitória e muita participação durante todo o jogo.

Assisti a classificação do Cruzeiro pela ESPN da Argentina e a choradeira deles é a mesma dos uruguaios após a goleada do Botafogo sobre o Peñarol. Lembraram que a Libertadores terá dois brasileiros na final e que a Sul-americana corre o mesmo risco, já que o Corinthians poderá ser o adversário do Cruzeiro, caso passe pelo Racing. “Perdeu a graça”, disse um comentarista.

Perdeu a graça pra eles, de uns 15 anos prá cá, já que não conseguem mais ganhar no grito, na pedrada, na pressão e nos bastidores da CONMEBOL. Também costumam dizer que a culpa é da diferença econômica do Brasil para os demais países sul-americanos. Bobagem. Tese que cai por terra quando nos recordamos que o grande Palmeiras, endinheirado nos tempos da Parmalat, com um time de estrelas, não conseguiu ser campeão da Libertadores.

A verdade é que com as mortes do paraguaio Nicolas Leoz, presidente da CONMEBOL, e de Julio Grondona, presidente da AFA e dono do tabuleiro do xadrez e fortíssimo na FIFA, eles perderam o poder descomunal que tinham nos labirintos do poder. Montavam tabelas à maneira deles, escalavam os árbitros de encomenda em partidas decisivas e amaciavam jogadores, técnicos e torcidas nos julgamentos.

Com a instalação de mais de 30 câmeras de TV e segurança nos jogos oficiais e a chegada do VAR, o antijogo teve um duro golpe e os clubes brasileiros passaram a se interessar mais pelas competições continentais.

Na entrevista à ESPN (foto) argentina após a classificação, o zagueiro argentino Villalba fez uma média com seus patrícios, dizendo que a diferença de investimentos dos clubes brasileiros para os demais da América do Sul explica o porque de só dar brasileiros nas decisões.


O outro lado do futebol e da vida: dos gramados para a cadeia e mais uma tentativa de sair

Foto: reprodução/Justiça Federal de Santos

Dando uma atualizada geral no noticiário esportivo nessa manhã de quarta-feira me deparo com a notícia (RádioBandNewsFM/band.uol.com.br) de que a justiça vai analisar mais um pedido de soltura do Robinho.

O que é a vida. O mundo do futebol quase nem mais se lembra desse que já figurou entre os melhores atacantes do país.

Poderia ainda estar jogando, mostrando o talento que a vida lhe deu. Mas, por pura opção dele, preferiu outros caminhos em sua caminhada.

Cada um que pague pelos seus erros.

Ainda mais neste mundo de injustiças e impunidade em que vivemos, Brasil principalmente.

Que o exemplo seja assimilado por todos os jogadores de futebol e cidadãos mundo afora.

Vida que segue!

“STF vai julgar pedido de liberdade de Robinho”

Julgamento estava suspenso desde setembro e voltará a ser analisado em novembro

O julgamento estava suspenso desde setembro após o ministro Gilmar Mendes ter feito um pedido de vista, que garante mais tempo para o processo ser analisado. A ação voltará a ser analisada nos dias 15 e 26 de novembro…

www.band.uol.com.br/bandnews-fm/noticias/stf-vai-julgar-pedido-de-liberdade-de-robinho-202410292159


Mais uma noite impecável do Atlético e mais uma final de Libertadores pela frente

Foto: x.com/Libertadores

Há tempos eu não via um time brasileiro fazer uma partida perfeita, para atingir o seu objetivo, como o Galo fez esta noite no Monumental de Nuñes. Sob pressão intensa, desde a saída do hotel, passando pelas ruas de Buenos Aires até o estádio e lá dentro do Monumental, lotado.

Impossível destacar alguém como o melhor em campo.

Os acertos começaram na escalação inicial feita pelo Gabriel Milito, que optou pelo mesmo time que começou jogando em Belo Horizonte na vitória de 3 x 0. Forçou o River a não ousar tanto, porque os atacantes do Atlético exigem cuidados especiais.

Mesmo assim o River atacou muito, mas encontrou um sistema defensivo em noite de gala, sem erros, sem sentir a pressão. Individual e coletivamente impecável.

Também contou com uma arbitragem excelente do Vilmar Roldán, colombiano, certamente o melhor do continente. Afastou o medo alvinegro de teorias conspiratórias, de que a CONMEBOL teria interesse em favorecer o River, para que o Olímpya, do Paraguai, time do presidente da entidade, pudesse conseguir vaga no Mundial de Clubes da FIFA 2025, nos Estados Unidos. Lances de empurra-empurra e duas entradas duras do Lyanco, uma delas com cartão amarelo, poderiam ser usados pela arbitragem para beneficiar os argentinos, caso realmente houvesse alguma esquema espúrio.

Notando que a arbitragem era honesta, o time manteve a tranquilidade e até arriscou três escapadas com perigo ao gol do Armani. E o primeiro tempo terminou sem alteração no placar.

No segundo, o Galo quase marcou, logo no início, mas o River continuou com mais posse de bola e pressionando muito, chutando mais a gol, com precisão. Aí o Everson entrou em ação, com três excelentes defesas, que garantiram o placar em branco e a presença do Atlético em mais uma final de Libertadores.

Foto: x.com/Libertadores