Blog do Chico Maia

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E lá se foi o gente boa Ney da Matta!

Que tristeza a notícia dessa tarde de sábado, a morte do técnico Ney da Matta, aos 52 anos de idade. Figura querida por onde passou no Brasil, um batalhador do futebol, que tinha muito a acrescentar na atividade.

Detalhes no Superesportes:

* “Aos 52 anos, morre Ney da Matta, ex-técnico de Boa Esporte e Ipatinga”

Ele estava internado desde o início da semana com quadro de pancreatite

Morreu, por volta das 13h deste sábado, aos 52 anos, o técnico Ney da Matta. Ele estava internado desde o início da semana no Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, com quadro de pancreatite. O falecimento foi confirmado pelo prefeito de Ipatinga, Nardyello Rocha. Por meio das redes sociais, Rocha lamentou o óbito. Ele havia pedido orações para Ney da Matta nos últimos dias.

Ney passou por vários exames, quando foi diagnosticada a doença, até ser levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital no decorrer da semana.

O último trabalho de Ney da Matta foi pelo CRAC, de Catalão-GO, de janeiro e março deste ano. Além disso, ele treinou, entre os times do futebol mineiro, Ipatinga, Villa Nova, Tupi, Tombense, Democrata de Sete Lagoas, Araxá, Uberlândia, Unaí, Valério, Tricordiano e o Boa Esporte. Nesse último, foram cinco passagens. Em uma delas, foi campeão da Série C, em 2016, garantindo o retorno do time à Série B.

Campinense-PB, CSA-AL, CRB-AL, América-RN, Remo-PA, Sampaio Corrêa-MA, Brasil de Pelotas-RS, Guarani de Campinas-SP, Grêmio Inhumense-GO, Linens-SP, Guará-DF, Brasiliense-DF, Anápolis-GO, Unibol-PE e Nacional do Amazonas foram outros times treinados por Ney fora de Minas.

Além do título da Série C com o Boa Esporte em 2016, Ney conquistou também, pelo clube de Varginha, a taça simbólica de Campeão do Interior, em 2014. Em 2011, pelo Ipatinga, faturou a Taça Minas Gerais.

Boa Esporte emite nota de pesar

É com todo pesar que o Boa Esporte Clube recebe a triste notícia do falecimento de nosso querido amigo e ex-treinador do clube, Ney da Matta. Ele parte deixando-nos muitas lições de amizade, profissionalismo, ética e humanidade. 

Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares ratificando nossos pêsames pela grande perda, e agradecemos a dedicação e trabalho prestados ao clube na qualidade de treinador, nos anos de 2014, 2016, 2017 e 2018. 

Em face desta prematura perda, o Boa Esporte Clube declara luto. A Deus pedimos, também, que dê ao nosso amigo o merecido repouso eterno em seu reino. 

VARGINHA, 18 DE MAIO DE 2019. 

Cordialmente, 
Rone Moraes da Costa 
Presidente

https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/interior/2019/05/18/noticia_interior,585701/aos-52-anos-morre-ney-da-matta-ex-tecnico-de-boa-esporte-e-ipatinga.shtml


O importante do novo uniforme do Galo é a qualidade de quem vai usá-lo

Alguns clubes estão se dando bem investindo em produções próprias. O Coritiba é o melhor exemplo, inclusive conseguiu baratear o valor da camisa para o seu torcedor: R$ 229 a original/oficial e R$ 189 a modelo torcedor.

O problema é a logística de fabricação e principalmente distribuição. É preciso montar uma estrutura à parte, como se fosse uma empresa de confecções dentro do clube, segundo informou-me uma especialista experiente no assunto, vitoriosa, que pede para não ter o nome citado.

Segundo ela, em clubes de menor porte, torcidas menores, é menos complicado, já que a distribuição não é tão complexa e a cobrança, idem. Mas em clubes grandes é dor de cabeça na certa com a falta de material nas lojas e até no próprio clube para os treinos e jogos do time profissional e da base. Sem falar na linha de atendimento aos mais diversos perfis de torcedores: crianças, adultos, meninos, meninas, grandes, médios, pequenos, camisas, calções, meias, etecetera e tal.

Com o foco nisso, o futebol, razão de ser de tudo, ficará desfocado. Ou então faltará itens nas lojas e no dia a dia do time. Por isso, os grandes transferem essa responsabilidade à empresas e parceiros famosos e com know how, mas que têm de por o preço da camisa para o torcedor nas alturas, em torno de R$ 300 para cima.

Ontem o Atlético lançou a sua coleção 2019 com desfile e pompa, alardeando em suas redes sociais, coisas tipo: @Atletico “TECNOLOGIA DE PONTA: As camisas de jogo @lecoqsportif são elaboradas em tecido desenhado de microfibra de poliéster, que dá sensação de leveza e flexibilidade aos jogadores. Trata-se do mesmo material das camisas que o torcedor encontra nas Lojas do #Galo.”

Muito bom, né? Mas o importante mesmo é o recheio dessas camisas. Com um time competitivo, brigando na cabeça, não sobra nada nas lojas. Com “meia-boca”, vendedor ficará batendo papo nas lojas sonhando com a chegada de raros interessados.


Muito oba-oba sobre um prêmio que o diretor de futebol do Atlético ganhou. E o time? Vai ganhar alguma coisa?

A maioria dos clubes, jogadores, treinadores, entidades e patrocinadores do rico mundo do futebol têm eficientes assessorias de imprensa e marketing. E grande parte dos veículos de comunicação e repórteres não filtram (pelas mais variadas razões) o que é de interesse do torcedor e vai no embalo.

Virou moda no país, nos principais clubes. No dia sete de abril só se falava dos 400 jogos do Victor pelo Atlético. A goleada de 5 x 0 sobre o Boa pela semifinal do Mineiro ficou ofuscada. Três dias depois o Galo tomava de 4 a 0 do Cerro Porteño em Assunção e adeus às pretensões na Libertadores da América, com uma atuação horrorosa do Victor.

Hoje, até me assustei com a badalação sobre um prêmio recebido pelo recém chegado diretor de futebol do Atlético, Rui Costa (que, acredito, fará um bom trabalho, mas chegou agora), de “melhor do Brasil em 2018”.

E ainda citando “concorrentes” do Palmeiras e Cruzeiro, que ficaram atrás!

Hummmm!

E o Galo? Como vai?

Não seria melhor comemorar e encherem a bola do cartola depois que ele ganhar alguma coisa no clube?

E assim, de grão em grão, a credibilidade da mídia e do futebol vão se esvaindo. Vida que segue.

Confira a notícia:

“Diretor do Galo, Rui Costa é eleito melhor executivo de futebol”

Dirigente atleticano foi premiado pelo trabalho no Athletico-PR, no ano passado; ele venceu a disputa com Alexandre Mattos e Marcelo Djian

https://www.otempo.com.br/superfc/atl%C3%A9tico/diretor-do-galo-rui-costa-%C3%A9-eleito-melhor-executivo-de-futebol-1.2182988


A seleção do Tite e a Copa América, que vale quase tanto quanto um campeonato estadual

Foto: www.cbf.com.br/selecao-brasileira

Obrigado ao comentarista do blo, Paulo F., que questionou:

“Chico, faz um tempo que você não fala sobre a seleção! O que achou da convocação da seleção pra Copa América?

***

De uns bons anos para cá seleção brasileira não me atrai, caro Paulo. Só mesmo por dever de ofício que entro no tema, principalmente em época de Copa do Mundo, já que as competições dos clubes param e o assunto é só Copa, enquanto a seleção está na disputa.

Uma seleção formada por quase 100% de jogadores que atuam fora do país, pouco conhecidos até nos estados de origem, pouco interessa.

Nem entremos nas questões de bastidores, dos interesses inconfessáveis de dirigentes, treinadores, agentes e dos próprios jogadores.

Mas, vem aí a Copa América, que também não empolga a muita gente, mas daqui alguns dias os campeonatos param e o assunto será monopolizado.

Tite começou muito bem. Salvou a seleção do vexame histórico de ficar pela primeira vez de uma Copa (Rússia 2018), ao substituir Dunga, arremedo de treinador, durante as eliminatórias. Jurou que acabaria com a tal “Neymardependência”, mas pouco tempo depois se tornou mais um paparicador da figura, que mais uma vez fracassou quando o time mais precisava dele.

Depois da Copa, Tite “jurou” que renovaria o time, que daria oportunidade a gente nova, visando a Copa de 2022. Aí repete velhas figuras que já não têm muito a acrescentar e que dificilmente disputarão a próxima Copa, por estarem com a data de validade vencida ou o futebol, que já é questionável, ter piorado até lá. Se um Fábio, venceu a data de validade, Dedé ainda não e está jogando muito. Merecia estar no lugar de um Thiago Silva, Miranda ou Marquinhos. E o que dizer de Daniel Alves, novamente convocado? É para ser homenageado?

No caso, não tenho nenhum jogador do futebol mineiro para sugerir. Daqui, o único que poderia almejar um lugar nessa convocação seria o Dedé mesmo.

É isso. Ganhar ou perder a Copa América tanto faz. Perdê-la dá menos dor de cabeça do que perder o Campeonato Mineiro. Ganhá-la, acrescenta tanto quanto. Aí quando vem a Copa do Mundo, fica chupando dedo, assistindo as seleções européias decidirem.

As datas e horários dos jogos do Brasil na primeira fase e os convocados do Tite:

14 de junho – Brasil x Bolívia, em São Paulo, 21h30
18 de junho – Brasil x Venezuela, em Salvador, 21h30
22 de junho – Peru x Brasil, em São Paulo, às 16h

Goleiros
Alisson (Liverpool)
Cássio (Corinthians)
Ederson (Manchester City)

Laterais
Daniel Alves (Paris Saint-Germain)
Fagner (Corinthians)
Alex Sandro (Juventus)
Filipe LUís (Atlético de Madrid)

Zagueiros
Marquinhos (Paris Saint-Germain)
Miranda (Inter de Milão)
Thiago Silva (Paris Saint-Germain)
Militão (Porto)

Volantes
Casemiro (Real Madrid)
Arthur (Barcelona)
Allan (Napoli)
Fernandinho (Manchester City)

Meias
Philippe Coutinho (Barcelona)
Lucas Paquetá (Milan)

Atacantes
Neymar (Paris Saint-Germain)
David Neres (Ajax)
Everton (Grêmio)
Gabriel Jesus (Manchester City)
Richarlison (Everton)
Roberto Firmino (Liverpool)

***

A opinião do Paulo F.:

“… Confesso que não entendo nada dessa “renovação”” que não da chances pra jogadores que estão voando, como Lucas Moura e Fabinho, mas continua chamando jogadores como Thiago Silva, Miranda, Daniel Alves Fernandinho, sem falar nesse Fagner que não seria convocado por nenhum outro técnico.
Tite é muito fraco, seleção vai ficar mais uns anos sem ganhar nada. Não entendi a justificativa pra manter ele depois do fiasco na copa, deixando Neymar fazer o que quer dentro de campo, estimulando e defendendo comportamento individualista. Seleção é o contrário disso. Fora a falta de coerência nas alteracoes: manteve Fagner no lugar do Danilo dizendo que ia manter quem entrou bem, mas não fez o mesmo quando filipe Luiz fez brilhante partida, sendo Marcelo o pior jogador da copa. Fernandinho titular sem razão e Renato Augusto camisa 10. Enfim, não fez nada na copa que justificasse sua manutenção. Não boto muita fé nesse time”

Paulo F.


Da vontade de atacar do Fluminense à expertise do Cruzeiro em se defender: 1 x 1

O estilo de jogo preferido do Mano Menezes é conhecido e eficiente, principalmente em competições de regulamento “mata-mata”. Aposta numa bola que entra, num sistema defensivo competente que garante o placar almejado e vida que segue. Quando o time não consegue fazer o gol por conta própria ou o adversário não comete erros o resultado frustra a expectativa da torcida, como neste 1 a 1 com o Fluminense no Maracanã. Além do mais o time não mostrou muita vontade nesta partida e correu menos do que a torcida está acostumada a ver, como bem definiu durante o jogo o jornalista montesclarense Christiano Jilvan em seu blog De Veneta‏ @chrisjilvan: “Lanche do Cruzeiro antes do jogo deve ter sido rabada com chucrute!! Ninguém corre ou mesmo carrega a bola! Erro de passes nem se fala!”


O empate no Horto e três conclusões sobre o Galo 2019

Os goleiros se destacaram, o Santos foi melhor no primeiro tempo e o Galo no segundo. A torcida atleticana mandou recado novamente: só voltará a comparecer em massa depois que o time merecer um mínimo de confiança: 11.176 torcedores pagaram ingressos para uma renda de R$ 178.476,00.

Para mim, a melhor definição da atual fase alvinegra veio de Diamantina, do ex-presidente da Associação Comercial de lá, Roosevelt de Melo Gonçalves, que mesmo distante 290 Km, raramente perde jogos do Atlético em Belo Horizonte. Mandou mensagem depois do zero a zero dessa quarta-feira:

“Hoje eu cheguei a três conclusões:

1 – O Independência realmente faz diferença a favor do Galo;

2 – Nós não estamos entre os cinco melhores do Brasileiro, mas também não estamos entre os 10 piores;

3 – Nossa torcida também está em débito: torcer numa boa é fácil; o Independência não pode ter lugares vazios em jogos como este”.


O River Plate, que ficou quatro pontos atrás do Inter na primeira fase, novamente no caminho do Cruzeiro

No dia 21 de julho de 1976 o Cruzeiro fez 4 a 1 no River no primeiro jogo da final da Libertadores, no Mineirão

Seguramente este será o jogo mais badalado das Oitavas da Libertadores e dos mais emocionantes. A tradição dos dois clubes na competição e a disputa particular entre eles na história dizem tudo.

Primeiro jogo em Buenos Aires, possivelmente dia 23 de julho, o da volta, dia 30, também a ter a data confirmada pela Conmebol.

Sobre a qualidade do adversário, fico com a opinião do Adroaldo Leal, da 98FM @AdroaldoLeal: “É Libertadores amigo! E eu prefiro quando a torcida está receosa, afinal, pilha e joga junto com força na hora…”


Adversário do Galo na Sul-Ameicana, La Calera tem treinador argentino de 30 anos de idade, que já trabalhou para Bielsa e Sampaoli

Foto: latercera.com

Francisco Meneghini é argentino e poderia ser enquadrado na mesma categoria de Thiago Larghi, oito anos mais velho que ele: estagiário. Porém, teve mestres da prateleira de cima do futebol sul-americano, de bagagem mundial, como os também argentinos Marcelo Bielsa e Jorge Sampaoli. Com ele no comando, este Union La Calera, fundado em 1933, chegou pela primeira a uma competição internacinal que é esta edição da Copa Sul-Americana.

Eliminou a Chapeoense com um 0 a 0 em casa e um 1 a 1 em Chapecó.

Segundo o jornalista Bruno Garces,‏ conhecedor do futebol chileno, este time é a sensação do futebol deles nos últimos campeonatos e seu estádio tem grama artificial.

La Calera é uma cidade de 50 mil habitantes, fica a 115 Km de Santiago, bem perto de Viña Del Mar e Valparaíso.

O primeiro jogo será lá, possivelmente no próximo dia 22; o da volta, dia 29, com datas a ser confirmadas pela Conmebol.

E o atleticano CrisGalo‏ fez uma ótima observação, acompanhada de sugestão: @CrisGalo “Dá pra chegar até a final hein @Atletico! Alô @camara_sette, favor não dar entrevistas até o final da competição! Grato!”


A realidade também está batendo à porta do Cruzeiro

Foto Vinnicius Silva/Cruzeiro

Mais uma expulsão do veterano Edilson, futebol frustrante do Thiago Neves, o similar do Cazares na Toca da Raposa. Muito bom jogador, mas inconstante, imprevisível.  O jornalista Alexandre Simoes‏ definiu bem @oalexsimoes: “O Cruzeiro poupa jogador toda partida, voo fretado até para Porto Alegre para diminuir o desgaste, e o clube toda hora tem um tanto de gente com problema muscular. E o pior, a equipe de Mano Menezes não consegue jogar bem há muito tempo. É evidente que há algo errado.”

A agressão do Edílson ao Nico López teve reação do ex-zagueiro do Internacional, Índio, que twittou: “Lembro de um soco seu no Dourado por trás e agora esta cotovelada enquanto Nico olhava a bola. Tu se acha valente e na verdade nunca saiu numa trocação. Já passou tua validade nas quatro linhas, vem para cá onde já estou, do lado de fora”, detonou Índio, que diz ter recebido apoio até de cruzeirenses: “Surpreendentemente a torcida do @Cruzeiro tem mais raiva do Edilson do q nós.
Estão organizando até vaia pro vacilão pro próximo jogo.”

Índiooficial03 (@indiooficial03


Terceira derrota seguida do Galo no Mineirão e explicações irritantes no vestiário

Foto: Bruno Cantini/Atlético

Jogo normal e dois a zero, idem, já que o Palmeiras tem mais time e mais banco. Poderia ter sido diferente caso a entrega alvinegra fosse maior dentro das quatro linhas e pressão das arquibancadas também fosse maior. Com 24.368 torcedores presentes, o Mineirão é campo neutro e facilita para quem é superior tecnicamente. Tanto que o Elias reconheceu isso, com toda razão: “O Independência hoje é a casa do Atlético, por mais que a gente entenda a história do Galo no Mineirão. Lá é pressão, o jogo vira, o jogo muda de uma hora para a outra”.

O que mais me incomodou nessa derrota foi a postura acomodada do técnico Rodrigo Santana, satisfeito com a atuação do time e até com o placar adverso de dois a zero. Pior foi o que disse sobre Alerrandro no banco e Ricardo Oliveira titular. “- Não tenho adjetivos para falar dele, de tão bom como jogador, como líder, um líder positivo. A gente precisava muito dele, ele sabe disso. E ele tem condições para dar. A minha opção de tirar foi no momento que ele levou uma pancada. A gente tem um jogo decisivo na quarta-feira, é um jogador que a gente tem que preservar. Independentemente de vaia ou não, ele é o Ricardo Oliveira, tem a história dele, a gente respeita. Tem muito valor, é um cara que eu admiro demais. Confio e acredito. Tirei ele mais para preservar.”

Na verdade, o técnico, três anos mais jovem que o atacante, estava apenas retribuindo a gentileza, já que na sexta-feira Ricardo Oliveira falou sobre o “chefe” na entrevista coletiva:

“É um cara estudioso, que entende, sabe montar time, sabe fazer com que a informação chegue ao atleta. O mais difícil para o treinador é fazer com que o atleta entenda a ideia do jogo. Hoje em dia, todo atleta tem que entender um pouco de tática de futebol. E o Rodrigo tem mostrado que, na prática, dá certo”.

É o jogo de compadres que prevalece no futebol brasileiro, principalmente em Minas. Amigos quebram o galho de amigos e parentes, garantido bons e bem remunerados empregos. A torcida e os resultados em campo que se danem.