Blog do Chico Maia

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Mesmo morando há dois anos em Belo Horizonte Thiago Neves ainda não conhece Minas nem os mineiros

Último segundo/IG/Twitter

Thiago Neves chegou a Belo Horizonte no dia 16 de janeiro de 2017 para trabalhar e morar na capital mineira. Neste tempo ainda não conheceu Minas e nem os mineiros. Se algum dia na vida ele passar por algum infortúnio profissional, e ou, pessoal, certamente terá o apoio, a solidariedade e acima de tudo o respeito de todos nós, independentemente do time para o qual torcemos, e da cidade brasileira ou do mundo em que ele estiver morando.

A sandice que ele escreveu em rede social hoje foi repudiada em todo o país. Pediu desculpas e virou manchete como essa do jornal O Lance:

* LANCE!

“Thiago Neves pede desculpas por postagem sobre Brumadinho”

“Galera, peço sinceras desculpas pela infelicidade do último story que fiz. Na intenção de brincar com o rival, não percebi naquele momento que estava excedendo os limites e que isso poderia chatear tanta gente. Quando tudo aconteceu, nos sensibilizamos imensamente com a tragédia e buscamos todas as formas de ajudar p/ minimizar os danos irreparáveis, causados em Brumadinho. Hoje errei, e fica aqui meu pedido de perdão pela postagem de mau gosto.”


Patrocinense segurou o América e manteve invencibilidade em casa

Nas redes sociais o América comemora o 0 a 0 em Patrocínio. “Ponto importante fora de casa. Seguimos na liderança e em busca da evolução!”. Não vi o jogo. Com calor intenso e a força do Patrocinense em casa, onde não perde há 21 jogos, pode até ser, mas a luta pelo primeiro lugar se acirra com o Cruzeiro, com o mesmo numero de pontos e o Galo logo atrás. Pelo que ouvi do Leo Figueiredo, na Itatiaia, Matheusinho e Marcelo Toscano, os mais decisivos do time não estavam inspirados hoje.


Torcida do Cruzeiro escolhe Orejuela como melhor em campo; estreantes também foram bem no filet contra o Villa

Foto: 

Com calor de murchar folha de zinco em Nova Lima a ordem era jogar para o gasto contra o lanterna do campeonato. E assim foi feito. O Cruzeiro fez os gols quando quis, em domínio absoluto da partida do princípio ao fim. Rodriguinho e Dodô estrearam bem, mas na enquete promovida pelo twitter do Cruzeiro o lateral Orejuela está disparado na frente como melhor em campo, depois de 3.694 votos. Gostei também do que jogou o Rafinha, mas o colombiano merece estes votos. Joga muito realmente. A votação continua:

Cruzeiro Esporte Clube‏ @Cruzeiro

Agora é a hora da Nação Azul escolher o melhor jogador em campo no jogo de hoje:18% Fred

11% Rafinha

44% Orejuela

27% Marquinhos Gabriel


Conhecendo mais sobre o artilheiro Guará, que virou troféu de honraria aos melhores de todos os anos

Da esquerda para a direita o ex-craque e depois técnico Said Paulo Arges, Quirino, Guará e Kafunga em 1939

Déa Januzzi é um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro e filha de um dos maiores mitos do nosso futebol, o “Guará”, quarto maior artilheiro da história do Atlético, apesar da curta carreira, abreviada por um traumatismo craniano em jogo contra o Cruzeiro.

Na coluna dela de hoje, na contracapa do caderno Bem Viver, do Estado de Minas, ela presenteia aos leitores com ótimas histórias sobre Guará e o drama vivido por ele e família após o acidente dentro do gramado do Estádio Antônio Carlos, onde hoje é o Diamond Mall. Histórias aliadas ao texto saboroso que ela tem, o que torna a leitura imperdível.

Tive o privilégio de ser amigo do irmão dela, o saudoso Luiz Carlos Januzzi, nesta foto à esquerda do Emanuel Carneiro (da Itatiaia) e do jornalista Rogério Perez (na época editor do Hoje em Dia), na entrega do Troféu Guará em 1995, ainda quando era realizada no auditório da CDL, na Avenida João Pinheiro. Luiz foi um ótimo jogador do Democrata de Sete Lagoas, onde morou durante a maior parte da vida, até morrer em maio de 2014.

* “PERIGO LOURO”

(Déa Januzzi – Estado de Minas)

Motivos para comemorar e relembrar em 2019: 100 anos de nascimento, 40 de morte, 56 de Troféu Guará, 80 da cabeçada fatal que tirou o ídolo dos gramados

Um homem de hábitos simples, com a mania de fechar portas e janelas duas, três vezes. De conferir chaves e trancas.

Um homem que só andava a pé ou de ônibus. Nunca teve carro. Nunca aceitou carona. Nem dos genros. Preferia caminhar, como se quisesse conferir a sua popularidade. Apertava a mão de um, acenava para um conhecido, abraçava um amigo. Conversava com todos, sem discriminação ou preconceito.

Um homem singular, que ouvia os jogos do Clube Atlético Mineiro no mais profundo silêncio. Não se manifestava, mesmo se o time de sua devoção estivesse ganhando ou perdendo. Não gritava gol. Nem xingava. Mas o rádio em cima da geladeira denunciava uma paixão antiga pelo Atlético. Não perdia uma partida. Identificava-se com alguns jogadores em especial. Mas era comedido nas palavras e nos elogios.

Preferia a voz dos locutores de rádio, o meio de comunicação de massa que o consagrou. Na televisão, só a imagem do jogo, do gramado, das redes tremendo na hora do gol. O rádio era a testemunha de seus dias de glória.

Nunca acumulou fortuna. Recusou até um terreno no Bairro de Lourdes, que o Atlético pagara de luvas. Filho do italiano Miguel Januzzi e da espanhola Rosa Otero Januzzi, que andava sempre de coque e de xale, Guaracy Januzzi veio de Ubá, na Zona da Mata, ainda menino, para jogar no Clube Atlético Mineiro. Seu apelido em família era Guara, sem acento, mas assim que chegou a Belo Horizonte, a imprensa mineira, ainda vítima de muitos erros gráficos, acentuou sem querer o nome daquele que seria um dos quatro maiores artilheiros do Atlético de todos os tempos: Guará.

Nasci muitos anos depois daquele trágico 4 de junho de 1939, quando Atlético e Palestra Itália – hoje Cruzeiro – se enfrentavam pela segunda rodada do campeonato da cidade. Um dia que marcaria o fim de uma carreira brilhante, o dia em que a estrela do centroavante Guará se apagou – e ele teve que se afastar, definitivamente, dos campos de futebol.

Mas, antes de contar sobre a cabeçada fatal, preciso urgentemente dizer que convivi com o homem Guaracy Januzzi, meu pai, que tinha a aura dos ídolos imortais, masque lutou muito para criar os cinco filhos – Vera, Luiz Carlos, Rosina, Déa e Kátia. Tentou de tudo depois daquele trágico acidente. Vendeu tabletes de doce de leite Virgínia, bilhetes de loteria, fez Livro de Ouro, escreveu cartas a Pelé, lançou Vida de glórias e sacrifícios, em parceria com o jornalista Antônio Tibúrcio Henriques. Relançou o mesmo livro, na década de 1960, com o nome Cabeçada fatal. Jogou na Loteria Esportiva, mas quando fazia os 13 pontos distribuía o dinheiro antes de chegar em casa. Dava um fogão de presente para um vizinho, uma dentadura para um fã, comprava brinquedos e doces para a escadinha de meninos que morava no barracão vizinho à nossa casa, no Bairro Sagrada Família.

Convivi durante 26 anos com um homem especial. Fui conhecendo o ídolo aos poucos, quando ele me levava junto nas solenidades do Troféu Guará, promovido pela Rádio Itatiaia, para premiar os melhores do futebol mineiro. Eu ouvia, orgulhosa, o discurso de Januário Carneiro, presidente da emissora (já falecido) – atualmente comandada por seu irmão, Emanuel Carneiro – falar de um menino louro que chegou ao Atlético para construir sonhos. Para dar gols e alegria aos atleticanos. Goleador, ele foi responsável pelo grito da torcida     “Guará Guará Guaraaaaaaaaaaá”, hoje substituído por Galooooooooô!

Do signo de Capricórnio, o menino louro, de olhos verdes, era “os próprios gols do Atlético”. O apelido Perigo Louro surgiu daquele jovem franzino, cujos passes e dribles mágicos iam invariavelmente parar nas redes. Ele fez 168 gols pelo Clube Atlético Mineiro, marca até hoje só superada por Reinaldo, Dario e Mário de Castro.

Mas a “fama teve inveja de Guará”, escreve Ary Barroso, conterrâneo do ídolo, no prefácio do livro Cabeçada fatal. Aos 10 minutos de partida, naquele 4 de junho de 1939, o centroavante Guará e o zagueiro Caieira, do Palestra Itália, correram em direção à bola. Os dois saltaram juntos, mas não acertaram a bola. Chocaram cabeça com cabeça. O jogo parou para atendimento médico aos dois jogadores, que caíram atordoados no gramado. Caieira, mesmo tonto pelo choque, conseguiu se levantar, mas Guará foi retirado do campo inconsciente. Aos 24 anos, Guará era o jogador mais bem pago do futebol mineiro: 18 contos de luvas e 800 mil réis por mês. Havia chegado a Belo Horizonte em 23 de setembro de 1933, do Aimorés, de Ubá, com o seu irmão Jésus e o meia Nicola.

Todos pensavam que Guará tinha sofrido uma ligeira contusão sem maiores consequências. Mas não. Ele permaneceu 1h10min desmaiado no ambulatório do antigo Estádio Antônio Carlos e foi levado para o Pronto Socorro às seis da tarde. Seu pai, Miguel, chorava, mas Guará continuava desmaiado. A conselho médico, foi transferido, no dia seguinte, para o Hospital São José, onde os fãs faziam fila, rezavam. Centenas de pessoas faziam plantão na porta do hospital, à espera de um milagre. Queriam o ídolo de volta.

Vítima de traumatismo craniano, Guará nunca mais conseguiu jogar, apesar das muitas tentativas. Ele não era mais o mesmo. Tinha medo de pisar no gramado.

Mas o homem que cantava tangos de Carlos Gardel ao telefone para a sua amada, de nome Amélia, sobreviveu aos caprichos da fama. Conviveu com os percalços da vida, soube driblar as dificuldades e amarguras. Tocou a bola pra frente. O ídolo virou pai, avô, cidadão do bem, que ensinou aos filhos e netos conceitos de generosidade, solidariedade e respeito.

Dividia os seus dias como marido de Amélia, sua companheira por 46 anos, com os cinco filhos, os seis netos e o trabalho na Câmara Municipal de BH.

Conversei muito com o meu pai, cujo nome conseguia abrir portas e corações apaixonados. Eu sabia que era “filha de Guará”, um ídolo do Atlético que permanece no inconsciente da torcida até os dias de hoje, apesar de não existir televisão naquele tempo.

Guará, meu pai, partiu muito tempo depois, em 18 de novembro de 1978, deixando para os filhos, netos e a torcida atleticana uma história digna dos contos de fada. Uma herança de respeito pelos adversários, da magia do futebol-arte, de profissionalismo. Essa é a história de um “astro que parou de brilhar no velho engaste azul do firmamento, mas onde vive e viverá a saudade”, como sentenciou Ary Barroso. (mais…)


Galo fez treino de luxo e estreantes foram bem na estréia, com destaque para o lateral Guga

Tá, foi contra o paupérrimo Guarani de Divinópolis, mas quando um time grande não está bem montado e bem dirigido costuma empatar e até perder para adversários desse nível ou inferior. Ressalva feita, dá pra dizer que o Atlético de 2019 está prometendo muito mais que o do ano passado. Os novatos agradaram à torcida, especialmente o lateral Guga, que foi muito bem durante todo o jogo, além de ter ganhado a simpatia da torcida. Vinícius não apareceu tanto, mas taticamente, segundo o Levir Culpi, cumpriu o papel determinado com perfeição. O Bolt, além do gol, se movimentou muito, confundiu a defesa do Guarani.

A dura realidade da maioria dos jogadores quando a carreira chega o fim

Desde o ano passado estou para postar essa notícia da Folha de S. Paulo, mas só hoje está sendo possível. É do dia 16 de dezembro, sobre essas peladas de fim de ano entre veteranos e atuais jogadores, chamadas de beneficentes.

Realmente são, mas na maioria, para muitos dos próprios ex-jogadores. Enquanto está em atividade, famosos e nem tanto, não dão a menor bola para as entidades classistas deles: AGAP, FAAP, Sindicatos e por aí vai. Muitos se recusam a contribuir até com um simples depoimento, uma gravação de apoio a alguma causa por algum ex-atleta que passa por dificuldades.

A realidade de um jogador é bem diferente desse glamour todo que a mídia e os comerciais mostram. Na maioria absoluta dos casos, o camarada pensa que a vida é só a bola. Não estuda, não pensa no futuro, não se preocupa em aprender uma outra atividadepara quando o fim da carreira chegar. Aí se lembra que existem AGAP, FAAP, Sindicato e etecetera, e corre atrás.

* “Ex-jogadores cobram cachê para participar de partidas beneficentes”

Craques do passado usam dinheiro ganho em amistosos para reforçar renda e pagar dívidas

As dificuldades do pós-carreira não poupam nem mesmo Cafu, capitão no título Mundial de 2002.

“Eu participo, e muito, dos jogos beneficentes. É um trabalho muito legal que o Sérgio faz, e tudo o que recebo vai para a Fundação Cafu”, afirmou o ex-lateral, que jogou no São Paulo, Palmeiras e Milan.

No mês passado, funcionários da Fundação Cafu entraram em greve alegando não receber salário há três meses.

“[A crise na entidade] é pura verdade. Há mais de quatro anos as empresas não colaboram, e eu não tenho renda fixa, mas quem banca tudo sou eu. De uns quatro meses para cá, tivemos dificuldades com todos os projetos que não aconteceram. A Fundação Cafu custa, hoje, R$ 120 mil por mês, por isso preciso trabalhar”, afirmou o capitão do pentacampeonato mundial.

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O que penso da novela do suposto retorno do Diego Tardelli para o Galo neste momento

Primeiramente, importante frisar que torço para a vinda dele, mas não sei se vem agora. Seria ótimo, mas é grana demais para se investir e o Atlético tem medido bem a água com o fubá, exercendo a necessária e obrigatória “arte” de vender o almoço pra comprar o jantar.

Com essa maravilha e inferno que é a internet, em determinados momentos e situações, mentiras e verdades se alternam para um mesmo fato. Ontem na hora do almoço até eu comecei a duvidar da minha certeza sobre determinadas informações das quais estou bem próximo. Fui obrigado a dar telefonemas para me certificar e não passar batido, movido por jornalistas bem informados e de boa fé, que davam como “seguras” certas informações.

O assunto “Tardelli/volta ao Galo já” é a bola de agora, mas que daqui a pouco muda pra outra, de outro clube, outro jogador, outro assunto. Vamos lá: o leitor/comentarista do blog Leandro Parreira, a quem agradeço, escreveu:

* “Ô Chico boa tarde amigo!
Está se falando muito no retorno do tardelli. O salário seria de 800 mil. Ele é nosso ídolo mas eu não gosto deste tipo de negociação. Acho que nenhum jogador no futebol brasileiro valeria mais de 400 mil. O que vc acha chico? Vc que conhece os vestiários, os outros jogadores não acham ruim de ver alguém chegando e ganhando o dobro? Grande abraço!”

A resposta que tenho é a que li do ex-colega de bancada do Minas Esporte, José Luiz Gontijo, dos tempos da Rede Bandeirantes “O Canal  do Esporte”. Ele era e continua sendo mais direto e radical do que eu em suas opiniões, porém, sempre honesto e de boa fé. É uma das pessoas de quem tenho o prazer de dizer que tive a honra de trabalhar.

Ele definiu bem a atual situação Tardelli/Atlético  em duas twittadas. Única ressalva que nestes twittes é que no momento mais importante da história do Galo o Diego Tardelli respondeu “presente” e foi fundamental. Justificou o investimento feito nele para a conquista da Libertadores.

Ressalva feita, sugiro que o sigam o Gontijo, pois só sai paulada interessante e certeira, como essas:

joseluizgontijo‏ @joseluizgontijo

“Eu Não Acredito que Tardelli venha porque está muito cedo para fazer campanha para deputado e ele ainda tem lenha para queimar antes de entrar para a Coleção de Veteranos do Galo. O Galo aparece no fim da biografia de Tardelli. Não dá para entender esse amor incondicional.”

joseluizgontijo‏ @joseluizgontijo

“Tardelli. Todas as vezes que o Galo precisou de Tardelli ele fugiu. Faz média com a torcida do Galo para fazer parte da coleção de Veteranos, pois pretende ser candidato a deputado por Minas. Mas, tenham certeza, enquanto tiver bola não vem!”

Também sugiro que sigam o Henrique André, muito bem informado repórter do Hoje em Dia:

HENRIQUE ANDRÉ‏ @ohenriqueandreDe agora: Staff de Tardelli confirma negociação com o Atlético, mas aponta ‘nada novo’ em tratativas http://hoje.vc/2916h  | Com @Fredfrm

O possível retorno de Diego Tardelli ao Atlético, bancado por uns e descartado por outros (jornalistas, dirigentes e empresários), ganhou o noticiário durante esta semana e foi parar no primeiro lugar dos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil.

Em contato com pessoa diretamente ligada ao staff do atleta, realizado na tarde desta sexta-feira (1), a reportagem obteve a confirmação que as tratativas existem, mas que “não há nada de novo” até o momento.

Diego Tardelli segue em Santa Catarina, à espera de definir o próximo clube da carreira após sair do Shandong Luneng, da China. (mais…)


Cruzeiro poderia ter matado o jogo no primeiro tempo mas deixou o Boa acreditar que podia ganhar

Esta bela foto é do @socio5estrelas mostrando os mascotes do Cruzeiro no gramado momentos antes do empate com o Boa em Varginha.

No primeiro tempo o Cruzeiro jogou pro gasto, se aproveitando do medo do Boa de atacar e tomar uma goleada. Marquinhos Gabriel se destacou como o melhor em campo, muito à vontade no time, apesar de ser o primeiro jogo dele. Ficou só no 1 a 0, bonito gol de falta do Robinho. Se tivesse apertado um pouco mais o Cruzeiro poderia ter ido para o intervalo com uns 3 a 0, partida definida. Mas não! Deixou o Boa acreditar que se  partisse prá cima poderia conseguir um resultado melhor.

E foi o que aconteceu. Numa correria danada conseguiu o empate e ficou em cima. Tomou o segundo mas voltou a atacar e conseguiu novo empate. Com méritos totais.


Com o astral em alta nem Givanildo economiza mais sorrisos pelo América

Sempre discreto e econômico nas expressões de euforia o técnico Givanildo Oliveira está feliz e com razão. O trabalho dele está surtindo efeito e ontem mais uma vez o bom desempenho prevaleceu.

Virada fora de casa contra um dos melhores times do interior neste campeonato. Depois de todo jogo a diretoria de comunicação do Coelho faz enquete com a torcida para saber quem foi o melhor em campo. Com 546 votos até agora Júnior Viçosa está disparado na frente.

@AmericaMG

Alô, torcedor! Quem foi o destaque da vitória do LÍDER sobre o Tombense?

Dê a sua opinião! #PraCimaDelesCoelho #SomosSparta

47% Júnior Viçosa

25% Juninho

18% França

10% Diego Jussani


Com grande atuação do Jair, vitória fácil do Galo, porque o time fez a partida se tornar fácil

Jair, melhor em campo na goleada sobre a URT

Lá do outro lado do mundo o pessoal da Galo Austrália fez uma ótima observação: @GaloAustralia “Aqui na minha televisão observo um Jair muito bem em campo. Não sei na suas”.

Sem dúvida, o melhor em campo, uma ótima surpresa no primeiro jogo do ex-volante do Sport Recife como titular. Não só pelo gol, “a la Reinaldo… a la Ronaldinho Gaúcho…” como gritou o Caixa. Grande atuação do Jair, que empolgou até o técnico Levir Culpi, que rasgou elogios a ele após a goleada.

Cazares foi outro destaque. De novo uma atuação para o time, eficiente, ligado os 90 minutos

Ricardo Oliveira fez mais dois gols. Que seu estoque não seja esgotado contra essas babas do campeonato mineiro, pois na semana que vem já tem jogo difícil pela Libertadores da América.

Igor Rabello muito bem também. Consegue fazer até o cintura dura Maidana se destacar. Porém, falta equilíbrio emocional ao sujeito, o que arrancou um bom questionamento do  Igor Assunção‏ da 98 FM: @Igortep “Pra que o Maidana me pica o pé na bola depois da porra do apitio se já tinha o amarelo?”.