Destaque na primeira página do site do Vasco: “Com show da torcida, Vasco perde para o Ginástico na estreia da Liga Ouro”.

Foi sábado, mas hoje tem mais, às 19h30, novamente no Ginásio de São Januário, pela Liga Ouro, cujo campeão garante vaga no campeonato da NBB.

O Ginástico montou um bom time, mesclado entre jovens e experientes, comandado por um treinador emergente do país, Jefferson Louis Teixeira, ex-jogador e atual auxiliar da seleção brasileira sub-19.

No sábado  terminou 79 a 76 e os jogos podem ser vistos através do site oficial da Liga Nacional de Basquete: lnb.com.br

Casa cheia no Rio para ver o Ginástico vencendo o Vasco em casa

O Cruzeiro fez 1 a 0 e se deu por satisfeito, evitando atacar e correr riscos. Mandou na maior parte do jogo, principalmente no primeiro tempo, mas foi castigado por recuar tanto. A eficiência ofensiva do América passou longe deste clássico, mas o lateral Bryan marcou mais um gol memorável e garantiu o empate. Foi uma boa partida, mas os dois times se respeitaram muito e não arriscaram demais.

Com isso o Uberlândia, com méritos, assumiu a liderança ao vencer o Guarani por 2 a 0.

Os últimos dias foram tensos no futebol mineiro. Por mais incrível que pareça uma grande parcela de atleticanos não só vaiou como quer até a cabeça do técnico Diego Aguirre, por tirar Cazares do jogo contra o equatoriano Independiente Del Vale pela Libertadores e por causa da derrota do time misto para a URT em Patos.

Sexta e sábado saiu a notícia de que o presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares poderia renunciar. Um boato, cuja origem foi a ausência dele na entrega do Troféu Guará, segunda-feira passada. O motivo seriam as dificuldades financeiras do clube e a denúncia à FIFA, pelo Defensor do Uruguai, que não recebe desde setembro de 2015 as 29 parcelas de 70 mil euros (R$ 300 mil) referentes à metade dos direitos sobre o Arrascaeta. Nada a ver. A dívida existe, mas o Dr. Gilvan está é cuidando da saúde, vítima que foi da chikungunya, doença que incomoda ao país inteiro.

Vejo exagero em ambas as situações: nem o Dr. Gilvan teria motivos para renunciar e nem Aguirre poderia ter o trabalho interrompido agora. Cobrado e xingado vá lá, mas demissão, não.

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Quando há renovação nos quadros diretivos dos clubes sempre surge a esperança de que modernidade e cabeças arejadas estejam chegando junto. Mas a situação nunca muda, como vimos nesta lamentável atitude do Cruzeiro em estipular em R$ 120 o preço do ingresso para a torcida do América. O futebol brasileiro continua marcando passo com bobagens como essa.

* Essas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã no jornal O Tempo, nas bancas!

Amir Somoggi é um dos mais respeitados especialistas brasileiros em marketing e gestão no esporte. Administrador de empresas formado pela ESPM, especializado em gestão esportiva pela FGV e pós-graduado em marketing esportivo pela Universidade de Barcelona, é também colunista do jornal Lance e participa quase todos os domingos pela manhã do CBN Esportes, excelente programa comandado pelo Carlos Eduardo Éboli.

Walter Feldman já passou por vários partidos políticos e hoje é Secretário Geral da CBF

O programa de hoje foi apresentado pelo Antônio Carlos Duarte, que sem querer proporcionou um ótimo momento para o futebol brasileiro. Ele batia papo com o Amir Somoggi sobre as mudanças na Fifa, os novos rumos do futebol mundial e as consequências de tudo isso no Brasil. Falava da inversão de valores e da falta de perspectivas do futebol brasileiro com o atual modelo de gestão da CBF. Na contramão das Ligas mais fortes do mundo, a entidade que comanda o nosso futebol apresentou balanço de 2015 em que 57% dos gastos dela são com custos administrativos (salários dos dirigentes inclusive, aviões, helicópteros, etecetera e tal) e 17% com futebol, razão de ser de tudo.

Walter Feldman aguardava em outra linha para falar sobre as mudanças na Fifa e resolveu tentar defender o indefensável. Partiu pra cima do Somoggi dizendo que as avaliações dele são superficiais e que ele é contumaz perseguidor da CBF. Como é uma figura independente, sem rabo preso e conhecedor do que fala, Amir Somoggi reagiu com o rigor que a situação exigia e desancou este paraquedista introduzido no futebol brasileiro pelo afastado presidente da CBF Marco Polo Del Nero. Foi colocado no devido lugar dele, mesmo quando tentou levantar a voz e interromper a pancadaria que estava tomando do Somoggi. Tudo aquilo que qualquer cidadão de bem gostaria de falar aos cartolas da CBF e federações foi falado pelo Somoggi nos ouvidos do senhor Feldman: incompetência, despreparo, suspeição, politicagem, vassalagem, corrupção e por aí vai.

O senhor da CBF foi para as cordas e tentou se fazer de vítima dizendo que estava sofrendo ataques pessoais e políticos. Tomou mais uma saraivada de pancadas com argumentos sustentáveis do Somoggi, tipo: “político é o senhor, que foi levado da política partidária para a CBF e se não está acostumado e não gosta de ouvir críticas que saia deste cargo. Nunca fui, não sou e nem serei político nem candidato a nada. Estudei e me preparei para debates como este e levar ao público informações e comentários corretos”. E tudo numa fala elegante, sem perder as estribeiras.

Feldman gaguejou e jogou a toalha, recomendando que a CBN chame Rogério Caboclo, o super diretor financeiro da CBF para debater com o Somoggi.

Como diz o jornalista Fernando Rocha, de Ipatinga: “fecha o pano!”.

Ouça o debate completo neste link do portal da CBN:

http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/cbn-no-campo-dos-negocios/2016/02/28/NA-TRANSPARENCIA-E-NA-ETICA-INFANTINO-E-MAIS-DO-MESMO.htm

Apesar de fora de forma física, depois do Cazares, Robinho foi o melhor do Atlético

Mais posse de bola, mais chances perdidas, mais isso e mais aquilo, nada disso importa, se o resultado positivo não acontece. Por isso a URT mereceu a vitória. Aproveitou a cobrança de falta em que a bola resvalou na barreira e conseguiu evitar o empate. Teve mais duas oportunidades, se aproveitando da fragilidade da defesa atleticana, com Edcarlos e Tiago, vacilantes na zaga e Lucas Cândido improvisado na lateral esquerda. É um ótimo meio campista, mas fraco como lateral, apesar da insistência, antes do Cuca e agora Aguirre pagando pra ver.

O Atlético teve mais volume de jogo, desperdiçou pelo menos três oportunidades, duas com Robinho. Fez muito bom primeiro tempo e péssimo segundo, quando tomou o gol, aos 25 minutos.

Cazares mostrou muita bola, defendendo e principalmente atacando, mas só tinha o Robinho pra acionar. Os demais atacantes frustraram as expectativas em torno deles. Depois que tomou o gol o técnico Diego Aguirre mandou o time todo ao ataque, mas as substituições foram em vão.

Yuri mal, Thiago Ribeiro que entrou no lugar dele pior ainda, Pablo que entrou no lugar do Lucas Cândido, horrível.

Victor reclamou muito do gramado, ruim e pesado. Tem uma boa dose de razão, porém a diferença técnica entre os dois times é grande demais e o Galo tem que se impor mesmo em situações como essa.

Senhoras e senhores,

confesso que fiquei numa sinuca de bico ao resolver escolher 10 comentários muito legais da semana e destacá-los todo sábado aqui no blog. Quando iniciei a avaliação, vi que quase 100% são bons demais, total ou parcialmente, de onde sempre se aproveita muita coisa. Nestes comentários há de tudo: informações, reflexões, bom senso e também o oposto quando a paixão fala mais alto e assim funciona o futebol. Também, gozações, porque sem elas o futebol não teria a força que tem. O que não compensa, a gente lê, ou não, e passa por cima.

Estou publicando mais de dez e aleatoriamente, entre adeptos de todos os times, sobre todos os temas tratados aqui, ou não, porque há também comentários que entram pela filosofia e tantas coisas da vida. Até o grande Umberto Eco, que nos deixou esta semana, é muito bem citado em um destes comentários.

Que V. Excias. opinem e passem a escolher 10 semanais aqui. Toda sexta-feira pegaremos os maus sugeridos por vocês e daremos destaque aos sábados.

Vamos testar a melhor forma para essas escolhas.

Boa leitura e bem vindas as sugestões:

 

Mário César

Foi uma sacanagem que o Cruzeiro fez em colocar o ingresso a 120 reais para a torcida do América. Vários lugares do estádio será cobrado 20 reais para os cruzeirenses irem. Até amigos celestes me ligaram dizendo que também acham um absurdo. Para você ter uma ideia Chico, uma das ótimas modalidades do plano sócio torcedor do América, eu pago 117 reais com direito a um dependente (minha esposa) para ver partidas no mês inteiro. Menos que essa extorsão que o Cruzeiro está cobrando.

Fica o registro que a diretoria americana está com a faca e o queijo na mão. Estamos na série A e iremos encontrar mais vezes. Aí vai ser a hora do América dar o troco no Cruzeiro no Independência.

Sobre o jogo, o Cruzeiro ainda não encaixou e é uma boa oportunidade para o América vencer. Infelizmente verei pela TV, pois se levar a família, acrescido do estacionamento e alimentação, eu pagaria quase um salário mínimo no Domingo.

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Marcelo Amorim

Chico,
boa tarde!
Este Sr. deveria brigar para que a torcida do América tivesse ingressos a partir de R$40,00 no jogo de domingo, assim como a torcida do Cruzeiro, e não a R$120,00 como ficou decidido. Perde tempo falando asneira, porque é deputado e gosta de aparecer. Devia fazer alguma coisa realmente útil.

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Luiz Ibirité

Chico Maia e o preço do ingresso para o américa? R$ 120,00, o diretoria do cruzeiro, pelo amor de Deus me ajuda aí né, campeonato mineiro, nem se fosse contra nosso maior freguês (o galinho da espora quebrada), tão querendo o torcedor é em casa mesmo, num crise desta (inicio de ano, final de mês, futebol ruim apresentado até aqui pelos times em geral), e sem contar a tv que vai transmitir o jogo, acorda diretoria.

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Silvio Torres

E a imprensa caladinha com a canalhice (mais uma!) de cobrar 120 paus da torcida do américa!…

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Alisson Sol

Enquanto os clubes minguam, as federações e seus dirigentes vão bem, as confederações tem sedes lindas e dirigentes viajando o mundo, e a FIFA tem tanto dinheiro que está “diversificando”, e entrando no mercado de imóveis para aluguel (link).

Nada que uma boa investigação do FBI não possa rastrear…

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Ita

Acordei hoje com uma alegria imensa pela estréia do Cazares, o potencial do Robinho e que já ia esquecendo que acabamos de contratar o Clayton.

Ver repercussão sobre drone e xingamento ao técnico só mostra o tanto que o galo tá incomodando.

Outro dia caí num video do youtube com o Linha de Passe da ESPN sobre a contratação do Robinho, deu dó o clima de velório da imprensa paulista…

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Paulo César

Prezado Raws, concordo plenamente com sua opinião. Veron sempre terá o respeito da Massa. Assim como nos anos 80, Zico era ovacionado pela torcida do coirmão quando jogavam Flamengo x Cruzeiro no Mineirão.

Quem tem mais de 40 anos aqui, e for realmente racional nos comentários, se lembrará. Era uma “rasgação de seda” para o tal Galinho de Quintino,que parecia que ele jogava aqui em MG…Mas a coisa tem que ser entre torcidas. E ponto.

Até porque eventualmente poderemos nos encontrar com o grande Estudiantes um dia, em um jogo decisivo. E aí? Diretoria não tem que se meter nisto.

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Claytinho do Nova Vista/BH

E teve ainda o drone com o eterno fantasma da Série B, que nenhum exorcista do mundo conseguirá expulsar… rsrs

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Leandro Fabrício

o drone com a letra b era b de BENECY QUEIROZ kkkkkkkkkkk

o benezão da massa

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Tião

Só reforçando, ano passado a torcida do Boca fez o mesmo com o River Plate na Libertadores. Como que terminou a competição mesmo?

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Leandro Fabrício

Somos lideres do mineiro jogando com equipe reserva
somos lideres do nosso grupo na libertadores com 100% de aproveitamento
ganhamos de corinthians e schalke 04 conquistando a florida cup
e a torcida gritando burro burro para o treinador com apenas 2 meses de trabalho. . .

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Frederico Dantas

Quanto ao Deivid, acho que tem que esperar um pouquinho. A aposta no Marcelo Oliveira foi rechaçada pela grande maioria no início e deu no que deu. Aliás, até hoje não sei por que fizeram a bobagem, no meu entender, de dispensá-lo.

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Leandro Celeste

Concordo em parte com o Leonardo, realmente a aposta da diretoria no Deivid foi uma mancada, e o Maior de Minas está perdendo tempo! Mas sobre o time temos que lembrar que esse time foi vice lider do returno no ano passado com o Mano, fora que temos excelentes reforços como o Romero, Pisano, etc! O time do atlético suou pra ganhar do uberlandia e perdeu para o figueira! Tem muito torcedor com mania de achar o gramado do vizinho sempre mais verde! Em 2013 a situação era a mesma, o atlético com jogadores de nome e deu certo e o Cruzeiro com apostas que deram mais certo ainda, a diretoria é a mesma que fez do Cruzeiro o melhor time do país disparado em dois dos últimos três anos!

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Jean Carlos

. . . dizer que o rural nao prepara pra nada me soa exagerado. Mas tambem, dizer que é um “grande campeonato, com equipes de alto nível” também nao seria realistico. O que estou tentando dizer é que, embora o campeonato seja fraco tecnicamente, o fato de o Cruzeiro estar tendo dificuldades para ganhar dessas equipes tem de ser levado em consideraçao. O trabalho do Deivid nao é ruim, pra ser honesto ate gosto das ideias que ele busca implantar. Porem, ha um abismo entre teoria e pratica.
O principal questionamento que paira sobre o trabalho dele, é que aliada a inexperiencia dele, há a tentativa de mudança brusca em relacao ao que vinha sendo implantado pelo Mano.
Por sorte, no ultimo jogo foram escalados três volantes. Agora so falta substituir o Fabricio pelo Mino e colocar o Cabral no lugar do Mino. Em relacao ao Pisano, preciso esperar um pouco pra dizer a respeito.

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Pedro Vitor

Vamos ser honesto, a torcida vaiou o Aguirre por retirar o Casares, não porque o Patrick continuou no campo.

E quando o Atlético deu reviravolta no pensamento de um time forte pra buscar os títulos quem cobrou da diretoria os insucessos dos 6 a 1 entre outros resultados catastróficos?

A torcida do Atlético deu uma “chamada” no Aguirre, eu não concordo em vaiar, mas também não discordo pois o técnico mereceu porque vai dando uma de Levir ate quando?

Ate sermos eliminado nas oitavas?

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Raws

Como dizia um personagem da televisão, “me belisque para ver se estou acordado”, esse Casares joga isso tudo que eu vi ontem? É o Gulherme melhorado, qualidade e quantidade de bolas “enfiadas”, liso e sem chinelo. Ôh lôco…

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José Eduardo Barata
Gostaria de falar à parte da maior identificação possível entre um time e seus torcedores . Quando a Sinfônica do Júlio , o mais amigo , entrava pelas arquibancadas do Mineirão com o mais belo e apoteótico desfile de bandeiras que uma torcida jamais exibiu , os acordes de uma música soavam alto no estádio . E o refrão dessa música marcou para sempre e para o mundo todo o som que . ao ser ouvido , até bebê de colo grita GALÔÔÔ.
” Quem quiser ver
É só subir o morro
O samba mora no meu barracão
Pergunte ao João
GALÔ
Ele sabe a morada
GALÔ
Ele sabe a picada
GALÔ
Para o meu barracão
GALÔ ”
Pois é . Procure ouvir na voz de Clementina de Jesus o samba que marcou , como disse , a nossa eterna identificação . E não tem Barcelona no mundo que se iguale em termos de amor e paixão .
AQUI É GALO , P……….

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Marcelo Satch

Não existe técnico “genio”….. o que existe é o momento em que técnicos minimamente inteligentes encontram um grupo de jogadores que entendem o que ele pede e colaboram. Se forem jogadores bons, melhor ainda…… mas mesmo se forem apenas medianos, o resultado tende a ser bom ( bom, não excepcional )….. Ou alguem duvida que se o Pep Guardiola viesse treinar o, digamos, o…… ah ! qualquer um daqui, teria resultados como teve no Barcelona ? Ou o inverso….. coloquem o Celso Roth pra treinar o Barça e vejam no que vai dar…..
Eduardo Batista pode ( eu disse “pode” ) ser ou vir a ser um bom técnico ( de novo, genios não existem )…. mas se não tiver um grupo que o compreenda, vai ser mais um foguete molhado…..

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Thales Rosa

Hoje no Brasil é proibido discordar..discordar é o mesmo q ofender.. Politcamente correro é uma chatisse danada….

Sobre o Deivid j falei: Cruzeiro não é lugar para estagiário…..

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(mais…)

O presidente do América Alencar da Silveira Jr. fará visita de “cortesia” ao presidente da FMF, Castellar Neto e à chefia da arbitragem da entidade. Segundo ele, isso faz parte de um protocolo de política de boa convivência do Coelho com os co-irmãos e entidades que comandam o nosso futebol. Disse que aproveitará a visita para pedir a mesma coisa que o Cruzeiro pediu lá esta semana: árbitros do melhor nível possível dos quadros da própria FMF para os jogos do América, inclusive no clássico contra a Raposa neste fim de semana pelo Campeonato Mineiro.

É o contrafogo do América, que se cerca de cuidados de todos os lados para não tomar nenhum tipo de rasteira extra-campo. Daqui alguns dias será a vez da diretoria do Atlético agendar visita à Federação com os mesmos propósitos.

E no fim, quem não ganhar o título estadual senta o porrete na FMF, na arbitragem mineira, na imprensa e em quem mais pintar pela frente.

Até a reta final do Brasileiro do ano passado Eduardo Baptista era o queridinho da hora do futebol nacional devido à boa campanha que fazia com o Sport Recife. Os “experts” da imprensa, principalmente do Rio/SP falavam dos esquemas táticos “x”, “y”, “xyzês” do filho do ex-técnico Nelsinho Baptista, que puxou isso e aquilo do pai, que praticava o futebol mais moderno do país e bla, bla, bla!

Justiça seja feita ao ex-jogador, agora comentarista Casagrande, que na época é que Baptista aceitou a proposta do clube carioca para largar o Sport, disse o seguinte:

— Eu não concordo com a saída do Eduardo. Mas para mudar essa situação de troca de treinador toda hora, essa falta de respeito com e dos técnicos, que foi o que aconteceu do Eduardo Baptista com o Sport, na minha opinião, e é o caso das outras equipes que foram dispensando técnicos ao longo do campeonato, tem que ter a colaboração de todos: clube e treinador, que quando chega uma proposta como essa do Fluminense, faltando dois meses para acabar o campeonato, ele não aceita e reconhece o esforço que a diretoria fez. Para mim, ele largou o Sport na mão – comentou.

Esta é a ciranda da bola no Brasil, onde poucos clubes respeitam contratos com treinadores e estes com os clubes.

E vamos que vamos!

A maioria absoluta dos comentários dos torcedores atleticanos e da imprensa dá pauladas no técnico Diego Aguirre. Ainda bem que há vozes discordantes, porque como diz Nelson Rodrigues, “toda unanimidade é burra!”.

Li dois comentários que repasso aos senhores, que valem a leitura e reflexão.

O primeiro chegou por e-mail, do Paulo Roberto Gomes Luz:

* “Aguirre acertou”

Diante do equilíbrio do time, sua força defensiva e da EXIGÊNCIA da estréia do Robinho, Aguirre fez e substituiu aquele que menos prejudicaria. Cazares estava bem, muito bem. Mas ter os dois em campo enfraqueceria a parte defensiva do time frente a um placar mínimo e uma adversário mais complicado do que o imaginado. Foi prudente ao não entrar com o Robinho. Patric foi uma escolha pensando na força da parte defensiva. E mais: as avenidas da era Levir não tem acontecido. Foram 3 pontos.

* Paulo Roberto Gomes Luz – GNV Black – Belo Horizonte

* * *

Este é do Pedro Ernesto, sempre com ótimos comentários aqui no blog:

* “A torcida do Galo colabora com a imprensa azul no sentido de lançar crise do lado de cá. A manifestação deveria ser ao final da partida. Burro é muito forte para um time que venceu, entendo que a manifestação deveria ser ao final da partida e a torcida deveria usar outro termo para o equívoco do Aguirre. Mesmo achando incompreensível essa teimosia dele, jogos em casa, torcida e o Patrick atacante, não vão se entender. Só que me assusta essa metamorfose atleticana, a semana passada Patrick era amplamente ovacionado, agora é o pior dos piores.
Particularmente, temi por um fracasso atleticano, por causa do caráter festivo, que deram a um jogo sério e importante como este. Robinho teria que ter estreado no Mineiro, principalmente conta o Boa.
Outro erro da diretoria, jogar no Independência, as vaias só beneficiam ao adversário, que, devido a estrutura do estádio, torna a marcação mais fácil e é menos confortável para a torcida. Na Libertas que vencemos, tinha um armador diferenciado, que era o R10, abrindo a marcação, hoje, é mais toques para os lados e bolas da linha de fundo. O Léo Silva não pode ficar no mano a mano e sim na sobra, quase foi expulso. Logo após seu Amarelo, fez a mesma falta no mesmo adversário, sorte nossa que foi impedimento. O Cazares deu muita movimentação ao time, mas acho o Dátolo melhor finalizador.
Alegrem-se minha gente, os sãopaulinos, gostariam muito de estar no nosso lugar.
No mais, se vencermos todas as partidas por 1 x 0, seremos campeões!”

* Pedro Ernesto

Foto: www.otempo.com.br

Tudo indicava que seria uma noite de muitos gols do Atlético no Independência. Começou esmagando o clube equatoriano que não conseguia respirar e tomou 1 a 0 logo aos quatro minutos, quando Lucas Pratto aproveitou cruzamento do Marcos Rocha.

O bombardeio continuou e chances foram perdidas com Leonardo Silva e Douglas Santos. O sufoco atleticano foi até os 30 minutos quando os jogadores tiraram o pé do acelerador.

O segundo tempo foi completamente diferente. Robinho continuou no banco quando todos esperavam que ele entrasse no lugar do Patric. Mas o técnico Aguirre só o colocou aos 8 minutos e para a surpresa geral no lugar do Cazares que fez um ótimo primeiro tempo. Os gritos intensos de “burro, burro…” para o treinador parece ter mexido com o time que ficou apático durante 10 minutos e quase tomou o gol de empate.

Depois do jogo Diego Aguirre disse que tinha conversado com Cazares, antes e no intervalo, sobre a condição física dele. O próprio jogador afirmara que não agüentaria os 90 minutos.

Robinho deu boas arrancadas, chutou a gol, mas ainda está fora de forma. O árbitro argentino Fernando Rapallini deixou de apitar pênalti claro no Hyuri que havia entrado no lugar do Luan. Com três minutos de acréscimos, a euforia da torcida pelo futebol do primeiro tempo foi substituída por tensão e vontade que o árbitro apitasse logo o fim do jogo.

Provocações salutares, que turbinam a rivalidade de forma irônica, bem humorada, sem violência.

À tarde, cruzeirenses deram a dica aos equatorianos do Independiente Del Vale, de como provocar o Atlético, fazendo o sinal de 6 a1.

À noite, o argentino Verón foi recebido com “honras de Chefe de Estado” no Independência onde foi homenageado com uma camisa e uma placa pelo presidente Daniel Nepomuceno.

Verón deu show de simpatia. Atualmente preside o Estudiantes, e em 2009 foi o grande líder do time campeão da Libertadores em cima do Cruzeiro no Mineirão.

Levou a bandeira do Atlético para Buenos Aires e La Plata onde a exibiu no desfile comemorativo à conquista.

No intervalo do jogo desta noite ele foi à cabine do Sportv com a camisa do Galo nas mãos. Disse que não esperava ser tão recebido como foi em Belo Horizonte e que ficou impressionado com a rivalidade entre os dois gigantes clubes mineiros.