Blog do Chico Maia

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Confirmada a informação da professora Nair Prata: o fim da Nativa FM

Lembra daquela nota aqui no blog dia 5 de outubro, onde repassamos informações da Coordenadora de Comunicação da Ufop, Nair Prata? ( Nativa FM, a próxima rádio a ser arrendada por uma igreja )

Pois é; infelizmente chegou o dia da Nativa deixar de ser como vem sendo há três anos. Oficialmente a atual dona dela, Rede Bandeirantes, não informa que a nova programação será religiosa, mas nos bastidores a informação é essa mesmo. Bons tempos em que este espaço no dial era da Extra FM. Depois da Guarani FM, mais uma boa programação que se vai.

E obrigado ao Rodolfo Leon que nos enviou o do portal Tudo Rádio com a confirmação do fim da Nativa:

* “A Nativa FM 103.9 encerra hoje (19) as suas atividades em Belo Horizonte. Segundo informações apuradas pelo Tudo Rádio a rede paulista poderá ser substituída por uma programação musical provisória sem identificação ou nome fantasia que será iniciada a partir das 20h00. A notícia encerra um período superior a três anos de atividades da Nativa FM na capital mineira, estação que era operada diretamente pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação. Segundo informações extra-oficiais o alto custo mensal de manutenção da estação e a situação econômica do país pesaram na interrupção da Nativa FM em Belo Horizonte.” (mais…)


As diferenças de elenco, peças de reposição e números de Tite e Levir Culpi

A mesma coisa os adeptos dos números falam do Atlético: …“se vencer a Ponte, mais o Corinthians e se o Corinthians…”. Tá bom, mas qual Atlético estará em campo no jogo seguinte: o que entra e arrebenta ou aquele que tomou 4 a 1 do Sport, do Santos, ou empatou em Goiânia com o Goiás, ou perdeu para o Grêmio no Mineirão? Nas derrotas para o Atlético-PR no Horto e Chapecoense em Chapecó, houve interferência da arbitragem, mas e a quantidade de chances desperdiçadas e falhas no sistema defensivo? Tenho comigo que o elenco de cada concorrente é que faz diferença no frigir dos ovos. Tite tem peças de reposição mais qualificadas, que não deixam cair tanto o rendimento do time quando usadas. Levir tem a conta do chá e olhe lá. E quando alguns titulares incontestáveis não passam por bom momento o time todo sente muito. Atualmente é o Rafael Carioca que não está jogando bem, mas já foi o Marcos Rocha, o Dátolo, o Douglas Santos, a dupla Leo Silva/Jemerson e o Pratto. Carlos não conta. Ainda é uma aposta, que às vezes vai muito bem e muito mal, como foi contra o Sport. Mas o Levir está certo em testá-lo à exaustão. Foi assim que conseguiu explorar todo o potencial do Luan e recuperar o Giovanni Augusto, que em determinada época, grande parte da torcida queria ver longe do Galo. Levir também está certo em apostar em Patric em determinadas situações. Se dá errado, como deu contra o Sport, fazer o quê. Testes e apostas estão sujeitos a erros, inclusive com jogadores da prateleira de cima, que costumam dar errado. Levir erra, mas a soma de acertos lhe dá crédito, com sobras. E será ótimo para o Atlético caso consiga renovar com ele. Se o clube tivesse dinheiro para contratar e manter seus compromissos em dia a história poderia ser outra. Não precisaria se dispor de um Maicosuel, também muito contestado, porém em ótima fase quando foi vendido. E é aquela grana que está segurando salários e outros compromissos fundamentais, em dia. Sem isso, e sem um treinador competente como o Levir, a situação poderia ser diferente também: longe das primeiras posições ou até brigando para não cair, se saísse contratando Mixiricas, Catanhas,  Rubens Cardoso, Fábio Baiano, Ataliba e outros de péssimas lembranças. Aliás, um time montado pelo mesmo Tite que deu a volta por cima e não é de hoje que faz sucesso com o Corinthians!

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Tite


A competência do Mano Menezes derrubou minha teoria sobre a qualidade do elenco do Cruzeiro

Dizia o presidente Itamar Franco que “os números não mentem, mas os mentirosos inventam números”. Ou seja, a simples matemática não explica nem justifica tudo, mas pode dar parâmetros ou argumentos para serem usados de acordo com a vontade e necessidade do “freguês”, que nem sempre tem razão. Dou a mão à palmatória em relação ao que escrevi quando o Vanderlei Luxemburgo foi demitido. Eu achava que o elenco do Cruzeiro era muito fraco e o time melhoraria apenas nos jogos iniciais com Mano Menezes, por questões de motivação extra, comum em toda mudança de treinador. Mas que na sequência voltaria a se arrastar, alternando boas e más exibições. Mano tem 59,26% de aproveitamento, mas não é apenas este fator que atesta a competência dele e o quanto ele soube aproveitar o grupo que tem nas mãos. Nos primeiros jogos o time venceu, mas se arrastava. Na sequência a evolução foi nítida, com futebol bonito de se ver, e sistemas defensivo e ofensivo trabalhando em sintonia, em alta velocidade. Luxemburgo e Marcelo Oliveira tinham os mesmos jogadores, mas não conseguiram isso.


Previsões de números podem ser boas para os ouvidos, mas se faltar futebol o América ficará pelo caminho novamente

O Bahia venceu o Criciúma ontem no apagar das luzes e tomou o terceiro lugar do América, que receberá o Oeste Paulista sexta-feira. Nesta de números, vejo tanta gente dizendo que quatro vitórias em casa classificam o América para a Série A. Ora, ora; claro que sim! Mas o time tem que jogar o que não jogou contra o ABC, um dos piores do campeonato. Números e vontade são importantes, mas se faltar bola, nada feito.


Quando os paulistas aderirem à Primeira Liga estará decretado o fim do poder supremo da CBF e demais atravessadores que exploram os clubes

ATRAVESSADOR

Thiago Schubert, comentarista do blog, a quem agradeço, pergunta o que penso do embate da Primeira Liga com a CBF. Vejo como o começo de uma longa novela que terminará com final feliz a favor dos clubes. Não por interesse ou boa vontade da CBF e federações, mas porque elas serão arrastadas a ficar ao lado do movimento que é o embrião de uma nova ordem no futebol brasileiro.

Os clubes mineiros, gaúchos, catarinenses e cariocas que fundaram essa liga estão conscientes do que estão fazendo. Têm as leis a favor deles e se aproveitam também do momento delicado pelo qual passa a CBF e a própria Fifa, cujos comandantes estão mais preocupados em salvar os próprios pescoços. Não foi à toa que puseram Alexandre Kalil para comandar a Liga neste primeiro momento. É dos poucos dirigentes brasileiros sem rabo preso com empresários, jogadores ou outros cartolas do futebol brasileiro, sul-americano e mundial. Quando Kalil compra uma briga ele se informa de todas as consequências e possibilidades de sucesso. Cerca-se juridicamente e de argumentos difíceis de ser refutados. Essa briga, por enquanto, está sem os clubes paulistas no mesmo barco. Eles estão na espreita, atentos aos resultados iniciais das primeiras “escaramuças”. Quando entrarem estará decretado o fim do poder supremo da CBF e aliados, aproveitadores seculares das tetas dos clubes, que são a razão de ser de tudo. São os clubes que movimentam milhões de pessoas fomentam bilhões na economia formal e informal. Mas, desunidos e desorganizados que são, ficam nas mãos de atravessadores e oportunistas. Para organizar uma competição, tabela de jogos, quadro de arbitragens e estabelecer regras e eventuais punições os clubes não precisam da CBF. Eles mesmos podem fazê-lo. Entidades como ela e as federações têm interesse apenas nos milhões que arrecadam com as taxas de inscrição de jogadores, recursais e a mina de dinheiro que é a negociação com as redes de televisão dos direitos de transmissão. É isso o que está em jogo. Os clubes, que investem fortunas para sustentar um departamento de futebol, ficam com migalhas em relação ao que fica com a CBF e federações. Elas não têm um jogador ou treinador sequer em suas folhas de pagamento, mas ficam com a parte do leão nessa história.

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A CBF tem helicóptero, jatinho, sede suntuosa e paga salários de executivos internacionais para seus dirigentes e funcionários graduados. Paga também consultorias absurdas a apaniguados e cúmplices, tipo Ricardo Teixeira que recebe mais de R$ 100 mil mensais. E os clubes endividados, de pires na mão. Claro que fizeram mil besteiras e tiveram e têm dirigentes incompetentes e ou ladrões, porém, a onda está mudando e os aproveitadores estão sendo postos para fora ou se excluindo, como vimos na recente saída do presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar. Eurico Miranda voltou ao Vasco, mas com seus velhos métodos, tem sido um fracasso e o barco está afundando.

Apesar da demora, mudanças profundas estão acontecendo no Brasil. Alguns dos maiores empresários e políticos do país estão na cadeia; fato inimaginável tempos atrás. Só faltam agora dois pilares terem alguns de seus maiores representantes também presos: banqueiros e dirigentes de futebol. Quem sabe está chegando a hora da turma da bola? Banqueiros, acredito, ainda demoraremos a ver atrás das grades.


Os 105 anos do Pai do Galo, da Raposa, do Coelho, do Jacaré, do Leão…

O criador, o pai, aquele que foi responsável pelo Atlético ter um galo como mascote símbolo, o Cruzeiro uma raposa, o América um coelho, o Democrata de Sete Lagoas um jacaré, o Villa Nova um leão, completaria hoje 105 anos de vida. Foi o chargista e professor Fernando Pieruccetti, mais conhecido pelo seu apelido “Mangabeira”, quem teve a sacada genial de adotar diferentes bichos para representar os clubes de Minas Gerais e do Brasil nas suas sempre provocativas charges. A fábula futebolística nasceu em meados dos anos 40 quando ainda não existiam mascotes definidos para a maioria dos clubes brasileiros. Mangabeira teve suas primeiras charges publicadas no extinto jornal Folha de Minas e, devido a grande repercussão, os bichos foram parar no Estado de Minas já no ano seguinte, sendo seu autor contratado a peso de ouro pelo jornal.

Daí em diante o sucesso foi tamanho que rapidamente a imprensa e os torcedores começaram a se referir aos clubes pelos nomes dos animais. Com o Atlético a coisa foi além, se tornando praticamente o nome “oficial”, uma vez que a menção do nome Galo se tornou muito mais frequente que o próprio nome do clube. Nunca mais a torcida gritaria “Atlético! Atlético!” em campo. Talvez por uma questão de dicção, os cruzeirenses não tiveram a mesma sorte em entoar também o grito do seu mascote nos estádios. Mas, de qualquer forma, a raposa caiu como uma luva para o time celeste.

Fernando Pieruccetti, o Mangabeira

Fernando Pieruccetti, o Mangabeira

O que pouca gente sabe é que o primeiro mascote criado para o América por Mangabeira – que era americano –, foi o Pato Donald. Isso mesmo, o personagem da Disney dividiu aventuras com a Raposa e o Galo por um curto tempo. Mas foi a contra gosto do Mangabeira essa escolha pois ele fora convencido pelo então diretor do jornal Folha de Minas a adotar o mau humorado pato como representação do América, que na época era conhecido por ser um clube brigão nos bastidores. Como o pato não caiu no gosto dos americanos, Mangabeira não teve dúvida, e meses depois de seu lançamento, fez uma charge do Pato cometendo suicídio onde, ao fundo, um Coelho observava a cena com ar de ironia. A partir de então, o Coelho se tornou oficialmente o mascote do América.

A razão pela escolha da Raposa se deve ao fato do Cruzeiro, já naquela época, ter uma diretoria ágil, esperta, que sempre atravessava qualquer negociação que o Atlético estava fazendo e conseguia as contratações antes do rival. A tal astúcia da raposa inspirou o chargista a representar o Cruzeiro dessa forma. Curioso é perceber como essa característica atravessou o século!

Já o Galo, também curiosamente desde aquela época, era conhecido como um time de raça que vendia caro a derrota e lutava até a morte, tal qual um galo de rinha. Além disso, as cores preta e branca do galo carijó ajudaram ao Mangabeira compor o personagem.

Inauguração Mineirão

Charge de Mangabeira para a então inauguração do Mineirão com toda a fauna reunida

Além da paternidade dos mascotes da capital, ele também criou o Canarinho da Seleção, o Leão do Villa Nova, o Zebu do Uberaba, o Ganso do Araxá, entre outros mais de 60 personagens. Fora de Minas Gerais, Mangabeira também criou mascotes para clubes cariocas, paulistas, e outros estados. Como a circulação do Estado de Minas não chegava por aquelas bandas, quase nenhum pegou. O Flamengo ganhou um lobo como mascote, o Vasco um bigodudo leão marinho, o São Paulo um leopardo e o Palmeiras um papagaio (muito próximo ao hoje oficial, o periquito).

Tentativas de mascote

Mascotes anteriores aos do Mangabeira: o Atlético tinha como representante um índio gorducho, ao Cruzeiro coube o antigo personagem de quadrinhos Brucutu como tentativa de mascote, já para o América, nada mais “original”, o Super-homem

Falecido em 2004, Mangabeira deixou um valioso legado para o futebol mineiro dando grande contribuição na formação da identidade dos clubes e na relação dos torcedores com os times.

Quem quiser saber mais sobre as charges e outras curiosidades a respeito dos mascotes e sua história, pode acompanhar a página do Facebook dedicada à obra do artista. Uma homenagem mais que justa. Parabéns, Mangabeira!


Os brasileiros em baixa nas listas dos candidatos a melhor jogador e treinador do mundo

A maioria das manchetes da imprensa brasileira manifestou um certo espanto pelo fato de apenas Neymar constar na lista divulgada hoje pela FIFA, dos 23 jogadores candidatos a melhor do mundo na escolha da Bola de Ouro. Mas qual o motivo deste espanto? Qual outro brasileiro merecia estar nesta lista? Há três argentinos: Messi, Mascherano e Aguero; dois chilenos: Alexis e Vidal; o colombiano James Rodriguez e o uruguaio Suárez.

Pior para nós é a lista de treinadores, já que nenhum dos nossos “professores, doutores” como diz o Fernando Rocha (Diário do Aço de Ipatinga), consta entre os 10 pré-escilhidos, enquanto a Argentina emplacou o Jorge Sampaoli e o Simeone.

As listas.

Primeiro dos jogadores:

Sergio Agüero (Argentina/Manchester City)
Gareth Bale (País de Gales/Real Madrid)
Karim Benzema (França/Real Madrid)
Cristiano Ronaldo (Portugal/Real Madrid)
Kevin De Bruyne (Bélgica/VfL Wolfsburg/Manchester City)
Eden Hazard (Bélgica/Chelsea)
Zlatan Ibrahimović (Suécia/Paris Saint-Germain)
Andrés Iniesta (Espanha/FC Barcelona)
Toni Kroos (Alemanha/Real Madrid)
Robert Lewandowski (Polônia/FC Bayern Munique)
Javier Mascherano (Argentina/FC Barcelona)
Lionel Messi (Argentina/FC Barcelona)
Thomas Müller (Alemanha/FC Bayern Munique)
Manuel Neuer (Alemanha/FC Bayern Munique)
Neymar (Brasil/FC Barcelona)
Paul Pogba (França/Juventus)
Ivan Rakitić (Croácia/FC Barcelona)
Arjen Robben (Holanda/FC Bayern Munique)
James Rodríguez (Colômbia/Real Madrid)
Alexis Sánchez (Chile/Arsenal)
Luis Suárez (Uruguai/FC Barcelona)
Yaya Touré (Costa do Marfim/Manchester City)
Arturo Vidal (Chile/Juventus/FC Bayern Munique)

Agora dos “professores”:

SAMPAOLI

Sampaoli

Massimiliano Allegri (Itália/Juventus)
Carlo Ancelotti (Itália/Real Madrid)
Laurent Blanc (França/Paris Saint-Germain)
Unai Emery (Espanha/Sevilla FC)
Pep Guardiola (Espanha/FC Bayern Munique)
Luis Enrique (Espanha/FC Barcelona)
José Mourinho (Portugal/Chelsea)
Jorge Sampaoli (Argentina/Seleção do Chile)
Diego Simeone (Argentina/Atlético de Madri)
Arsène Wenger (França/Arsenal)

SIMEONE

 Simeone


Arlen, grande ponta do Galo nos anos 1970, informa: Pedrilho e não Reinaldo na foto do Diário de São José dos Campos

* Da esquerda para a direita: Normandes, Marzukweski, Márcio Gugu, Zé Maria, Danival e Cláudio Mineiro; agachados: Arlen, Spencer, Campos, Reinaldo * (?) e Romeu. * (esta foto é do arquivo pessoal do Arlen e está no site do Diário de São José dos Campos/SP. Porém, este que consta como o Rei, não está se parecendo com ele. Caso alguém saiba, que nos socorra!).

* * *

Obrigado ao Arlen, que marcou no futebol como um dos últimos pontas direita autênticos do nosso futebol. Jogou no Santos e no Atlético nos anos 1970. Não tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente e ontem tive o prazer de ler esta mensagem que ele enviou ao nosso blog:

* “Olá , sou o ex jogador Arlen ponta direita. nessa foto é o Pedrilho com toda certeza, pois estava la . Obrigado pela lembrança e bela matéria. Parabéns. Um grande abraço do amigo Arlen.”

Ele se referia a uma postagem aqui em maio deste ano (https://blog.chicomaia.com.br/2015/03/26/o-imprevisivel-caminho-que-o-nosso-futebol-esta-tomando/ ) em que publiquei uma foto extraída do site do Diário de São José dos Campos, porém um jogador que estava identificado como Reinaldo, não era o Rei e deixei a pergunta aqui para que alguém nos informasse

E o Arlem está no facebook, no endereço: Arlen camisa 7


Parabéns Tupi e Juiz de Fora pelo acesso à Série B 2016

O clube e a cidade merecem. Que bom ver Juiz de Fora em destaque nacional e tomara que o empresariado local apoie com mais intensidade ao time na disputa do ano que vem.

Reportem do Toninho Anderson no portal SuperFC:

* “Tupi bate ASA-AL e retorna à Série B do Campeonato Brasileiro”

Classificação do Galo Carijó foi conquistada nesta segunda-feira (19), em Arapiraca, no Estádio Coaracy Fonseca, no interior de Alagoas, após a vitória por 2 a 0

Depois de 26 anos, o Tupi está de volta à Série B do Campeonato Brasileiro. A classificação do Galo Carijó foi conquistada nesta segunda-feira (19), em Arapiraca, no Estádio Coaracy Fonseca no interior de Alagoas, após a vitória por 2 a 0 sobre com o ASA-AL, no jogo de volta da fase de quartas de final da Série C. O atacante Kaio Wilker e o meia Marco Goiano fizeram os gols do Tupi, que na fase semifinal vai enfrentar o Londrina. O atacante Uerderson descontou para o Fantasma. Os confrontos estão previstos para os dois próximos finais de semana.

O Galo Carijó vai fazer o primeiro jogo em Juiz de Fora, no Estádio Radialista Mário Helênio, e a partida de volta será no Estádio do Café, em Londrina. (mais…)


Campeonato na contagem regressiva: o Corinthians faz a parte dele, o Atlético colabora e o Grêmio também!

Entramos na contagem regressiva para o fim da temporada, com as expectativas em torno das definições em disputa de quem vai para a Libertadores e quem será rebaixado. E obviamente, em qual rodada será confirmado o campeão. Enquanto o Corinthians continua fazendo a parte dele, o Atlético colabora, com atuações horríveis como esta em Recife, goleada para o Sport e a distância aumentando.

A inconstância do Galo se contrasta com a regularidade corintiana. Em determinados jogos Levir e cia. têm atuação tão boa que fica difícil destacar alguém individualmente para não se correr o risco de ser injusto. Em outros, como ontem, exatamente o oposto: impossível elogiar qualquer um, inclusive o treinador. A expulsão do Carlos foi justa e pesou, mas não foi determinante para os 4 a 1. Mesmo sem ele o time tinha condição de render muito mais, não fosse a apatia geral.

Menos mal é que o Grêmio, que está na cola conseguiu perder em casa para a Chapecoense, de virada. Vencia por 2 a 0 até os 11 do segundo tempo e tomou três gols a partir daí, sendo o último aos 50 minutos.

CHAPECOENSE

Guto Ferreira, técnico da Chapecoense comemora o terceiro gol, de Apodi, aos 50 minutos, último lance da partida na Arena do Grêmio.