Obrigado ao comentarista do blog, Vanaldo Reis, que enviou este ótimo comentário. Só discordo dele onde fala que o Levir Culpi usa esquema de jogo para “sair do Galo”. No mais, foi o melhor comentário que li e ouvi de ontem para hoje na imprensa sobre a seleção brasileira:
* “Os robôs – quando eram jogadores e agora como técnicos, estão matando o futebol brasileiro. Troca-se os habilidosos camisas 10 ou os atacantes que caem pelas pontas e vão ao fundo, pelos brucutus, mestres em pancadas e de futebol improdutivo. Desta “escola”, somente o Levir, abandonou o sistema com dois ou três volantes; mas não por convicção e sim porque quer sair do Galo, tornando-o um dos mais vazados do Brasileirão. Infelizmente, o perfil de nossos atletas não encaixa neste sistema.
Como sempre no Brasil, sorrateiramente, prometeram, mas não mudaram nada da Copa pra cá. Mesma dependência de um jogador só, a imprensa endeusando um jogador só, o time jogando em função de um jogador só, o individualismo predomina sobre o coletivo e parece, que os empresários, escalam nosso escrete.
Gostaria de saber quem é o Padrinho muito forte do goleiro Jeferson e alguns outros atletas?
É impressão minha ou um ponto forte nos currículos destes atletas que os conduziram à seleção: ter jogado no Shaktar ou no Internacional?
Triste e patética, a figura do técnico, carrancudo e mal humorado como sempre, preguiçoso, não estuda o adversário, não transmite raça ao time, enfim; uma clara demonstração do maior “sanguessuga” do futebol brasileiro: o técnico de futebol… Ganha muito pra não fazer nada!
Já descobri as causas para o nervosismo do Neymar: recessão, desemprego, inflação, muita conta pra pagar e a fila que se forma pra pegar a Bruna.
O árbitro do jogo de ontem mandou bem e ao final, expulsou o Bacca e o Babacca.”
* Vanaldo Reis