A primeira convocação da seleção brasileira na nova era Dunga apresenta jogadores que dificilmente terão sequência quando chegar a Copa América em 2015 e muito menos a Copa de 2018: Maicon e Hulck, por exemplo.
A falta de alguém para o momento obrigou o técnico a chamá-los.
Até a Rússia, daqui há quatro anos, muita água passará debaixo da ponte e a curiosidade fica por conta de quem chegará até lá, entre jogadores e até a própria comissão técnica.
Certamente a idade deve ter pesado contra Victor e Fábio para serem esquecidos.
Everton Ribeiro, Ricardo Goulart e Tardelli mereceram as convocações.
Dias 5 e 9 de setembro, amistosos contra a Colômbia e Equador, em Miami e Nova Jersey.
A lista:
Goleiros:
Jefferson (Botafogo)
Rafael Cabral (Napoli)
Laterais:
Maicon (Roma)
Filipe Luís (Chelsea)
Danilo (Porto)
Alex Sandro (Porto)
Zagueiros:
David Luiz (Paris Saint-Germain)
Marquinhos (Paris Saint-Germain)
Miranda (Atlético de Madrid)
Gil (Corinthians)
Volantes:
Fernandinho (Manchester City)
Luiz Gustavo (Wolfsburg)
Elias (Corinthians)
Ramires (Chelsea)
Meias:
Everton Ribeiro (Cruzeiro)
Oscar (Chelsea)
Willian (Chelsea)
Ricardo Goulart (Cruzeiro)
Philippe Coutinho (Liverpool)
Atacantes:
Diego Tardelli (Atlético)
Hulk (Zenit)
Neymar (Barcelona)