Blog do Chico Maia

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Homenagem a mais um grande jornalista que se foi neste fim de semana: Benjamin Abaliac

Obrigado ao Eduardo Guimarães, comentarista sempre presente no blog, que me passou mais uma péssima informação: a morte do jornalista Benjamin Abaliac, uma das figuras mais queridas do nosso meio. Foi na sexta-feira, aos 67 anos de idade.

O “Benja” era de uma geração e de uma ala muito especiais do jornalismo. Amigo de todos, culto em todas as áreas, de uma paciência infinita e gostava de ajudar aos mais jovens que iniciavam na profissão.

Busquei no site do Estado de Minas este belo texto do Arnaldo Viana, da mesma linha e turma do Benjamin, brilhante, que repasso aos senhores.

Descanse em paz caro Benja, e obrigado pelos ensinamentos e por ter engrandecido a imprensa:

* “Morre jornalista Benjamin Abaliac”

Arnaldo Viana

Benja, era assim para todos nós. Organizado, meticuloso. Findo o trabalho, arrumava a mesa, botava a tampa na caneta e se despedia: “Vou dar uma chegada no trabalho e amanhã volto para casa”. Era a forma de dizer do gosto, e muito gosto, pelo que fazia. Chegou à redação em meados dos anos 1980 para se dedicar a uma especialidade na cobertura esportiva: futebol internacional. Foi repórter e subeditor. Anos a fio assinou na coluna Toque de Primeira primorosas dissertações sobre as novidades dos gramados mundo afora. Tinha tanto jeito para discorrer sobre os rumos da bola como tinha para correr atrás dela, como zagueiro das peladas de jornalistas. Jeito para manipular botões com uma paleta, para ostentar
o título de campeão brasileiro de futebol de mesa e outras conquistas com o Grêmio Mineiro, clube que fundou e do qual tinha mais orgulho que do Fluminense, o tricolor carioca. Homem de redação, jamais encerrava o expediente com uma dúvida. Se a memória não os ocorresse de imediato, encarregava os olhos azuis de vasculhar os alfarrábios organizados nas prateleiras do armário. Do móvel, tirava também o vidro cheio de balas de goma, que deixava aberto sobre a mesa, democraticamente convidativo.

BENJA

Sincero, cortês, solidário, solícito, o que Benja mais fez na vida foi amigos. Tem infindável coleção deles, desde os tempos de escola e da aventura como sócio do Chorare, boteco de nome inspirado em música de Luiz Galvão e Morais Moreira, gravada pelos Novos Baianos. Em mesas daquele badalado reduto, a turma desconfiou de que o rumo dele era mesmo outro: o do burburinho da cozinha de texto sede notícias de um jornal. Na redação do Estado de Minas, ajudou a formar gerações de repórteres. A paciência facilitava- lhe a tarefa de mostrar ao iniciante as incorreções no texto ou na informação.

E o fazia com a seriedade e didática de mestre. Da mesma forma como conversava com as curiosas crianças das caravanas escolares que visitam o jornal. Benja nasceu no Rio de Janeiro. Passou parte da infância na calorenta Nanuque, no Nordeste mineiro. De volta à capital fluminense, enveredou no estudo de engenharia civil. Os pais se mudaram novamente para Minas. Estabeleceram-se em BH. Não conseguiu transferência de curso e, influenciado por um amigo, fez jornalismo na UFMG. Formou-se em 1974 e iniciou a carreira escrevendo para revistas de circulação nacional. Uma das reportagens foi sobre futebol de mesa. E assim nasceu o encanto. Trabalhou na assessoria de imprensa da Secretaria de Agricultura de Minas Gerais. E veio o Chorare. Dez anos de balcão e clientela muito especial até receber convite para reforçar e honrar por 25 anos a Editoria de Esportes do EM. Um mal avassalador atravessou-lhe o caminho e o levou. O corpo, velado no Cemitério Israelita, Rua Izabel Bueno, 1.382, no Bairro Jaraguá, será sepultado hoje às 15h.

* http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2014/05/30/interna_gerais,534226/morre-jornalista-benjamin-abaliac.shtml


Domingo de passeio celeste no Triângulo e frangos fatais no sábado

Foi um passeio de bola no Parque do Sabiá com o Cruzeiro colocando o Flamengo no lugar que ele está fazendo por merecer com este elenco totalmente limitado. E Ney Franco quis jogar só na defensiva e se deu mal, como era de se prever. Ao pensar que poderia segurar a artilharia celeste com três volantes apenas marcadores, encarou a Raposa taticamente do jeito que o time do Marcelo Oliveira mais gosta, facilitando as tabelas e as jogadas em velocidade, fatais. Amaral, Márcio Araújo e Luiz Fernando marcam, mas não criam jogadas e nem sabem atacar. Aos quinze e aos 18 minutos Ricardo Goulart e Éverton Ribeiro balançaram as redes em gols de bela feitura, trabalhados. Parecia que teríamos uma goleada histórica logo no primeiro tempo, mas o time diminuiu o ritmo e só voltou a jogar com intensidade novamente a partir dos 35, e aos 45 Borges marcou o terceiro, que prevaleceria também no segundo tempo, quando os dois times deram a impressão de estar satisfeitos com o placar. O Flamengo sem qualidade técnica para esboçar qualquer reação, amargando o penúltimo lugar na classificação; o Cruzeiro líder isolado.

BORGES

A tristeza estampada no rosto do goleiro Giovanni, sentado no gramado, após o segundo gol do São Paulo definiu bem o que foi a derrota do Atlético no Morumbi. O goleiro e o time fizeram um bom jogo e o empate refletiria bem o que foram os quase 100 minutos de partida. Mas o frango engolido pelo reserva do Victor fez diferença já que foi momentos antes do apito final do árbitro, sem tempo para reação.

Erros de goleiros provocam estragos maiores que dos demais jogadores, em qualquer time, mas acontecem com todos. Matheus que vem se destacando no gol do América falhou duas vezes na derrota para o Náutico, em Muriaé, mas o time jogou muito abaixo do vem jogando neste Brasileiro. Duas derrotas consecutivas, preocupantes, que precisam ser bem avaliadas pela diretoria e comissão técnica, conjuntamente.

giovanni

Apesar do incômodo pessoal e a tristeza dos torcedores, os bons goleiros têm crédito com seus respectivos clubes. Todo goleiro, por melhor que seja, engolirá frangos em sua carreira, proporcionando estragos de tamanhos diversos. Giovanni e Matheus são jovens, não podem se abater. Fábio é mais experiente, já superou situações mais adversas. E todos têm a solidariedade dos companheiros.

O ano está sendo trágico para a imprensa e o futebol, com mortes que nos chatearam muito. Sábado foi o Maurício Torres, 43 anos, apresentador da Record, grande profissional.

Ontem, Marinho Chagas, 62, lateral da seleção na Copa de 1974. Na semana anterior foi o Washington, 54, ex-Fluminense. Antes, o Luciano do Valle.

Em Minas, perdemos o Márcio Caio, 61, craque de futsal do Olympico Club nos anos 1980.

MARINHO1

Marinho, em ação na Copa de 1974

MARINHO2

e nos tempos atuais.


Lamentável, mas verdade! Lá se foi o Maurício Torres!

Do twitter do Leonardo Bertozzi@lbertozzi

* “Que descanse em paz o Maurício Torres e a família encontre paz e conforto.”

mauricio

E a notícia do internamento dele, dia 10/05 no Uol:

“O narrador e apresentador Maurício Torres se sentiu mal no último dia 1º de maio, quando viajava do Rio de Janeiro a São Paulo, onde faria gravações dos “offs” para o “Esporte Fantástico” daquele fim de semana.

Após o desembarque, ele foi direto para o hospital Sírio-Libanês…”


O Brasil e as nossas mazelas; futebol só amanhã!

Senhoras e senhores,

o Galo perde por 1 a 0, início do segundo tempo, mas só amanhã voltarei aqui para falar de futebol.

Por enquanto, a a turma do presídio da Papuda, funcionários da máquina partidária e muita gente mais que tem interesses diretos e indiretos com a bandidagem que manda no país está em festa.

Eu lamentei muito essa notícia, por motivos, dentre outros, que estão na mídia:

fsp

* “Deputado foi condenado a 12 anos por assalto”

Em 1992, antes de entrar para a vida pública, o hoje deputado estadual Luiz Moura (PT-SP) foi condenado a 12 anos de prisão por assaltos a mão armada realizados, um ano antes, nas cidades de Umuarama (PR) e Ilhota (SC).

O hoje petista ficou em torno de um ano e meio na cadeia e fugiu, tendo permanecido foragido por cerca de dez anos. Em 2006, foi reabilitado judicialmente, quatro anos antes de ser eleito parlamentar pelo PT.

As condenações foram divulgadas no ano passado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Em 2010, por ordem judicial, os antecedentes criminais do deputado estadual foram excluídos do banco de dados da Polícia Civil.

Em uma das sentenças judiciais da época, o juiz ressaltou que Moura era “periculoso sob o aspecto social” e avaliou que “sua personalidade é malformada e inclinada para a prática de crimes contra o patrimônio”.

Segundo descrição presente nos processos, os assaltos foram feitos contra supermercados e contaram com a participação de Vagner Onofre, na época amigo de Moura.

De acordo com os documentos, em 21 de agosto de 1991, Moura e Onofre entraram em um supermercado, em Umuarama (PR). Com uma pistola, Onofre aplicou um golpe no vigia e apontou-lhe a arma.

Com a situação sob controle, Moura recolheu o dinheiro do caixa, um total de CR$ 560.000,00 –R$ 7.607,75 em valores atuais. Os dois fugiram em uma moto.

Cinco dias depois, a cerca de 770 km da primeira cena do crime, a dupla voltou a assaltar um supermercado.

Em Ilhota (SC), Onofre sacou uma arma e rendeu os funcionários do estabelecimento comercial. Moura levou R$ 3.209,69 –também atualizados.

Procurada pela Folha, a assessoria do petista informou que o caso está em segredo de Justiça e que ele foi reabilitado.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/167245-deputado-foi-condenado-a-12-anos-por-assalto.shtml

index

* Ruy Castro

“Bestial, mas banal”

Um recorte de “Cotidiano” (26/2) caiu-me de novo às mãos. Reli-o e o gosto de cabo de guarda-chuva na boca se repetiu. Num shopping em bairro dito nobre de Brasília, dois jovens, sem paciência para enfrentar a fila do banheiro, resolveram urinar na parede do lado de fora. Senhoras e crianças passavam por ali. Um homem que assistia à cena –um professor– protestou. Os rapazes não gostaram de ser repreendidos e seguiu-se a briga.

Um golpe na cabeça, talvez uma garrafada, mandou o professor ao chão, desmaiado. Dali, os dois partiram para a finalização –socos, pontapés e mais garrafadas sobre ele. Ninguém defendeu o homem caído. Finalmente, o massacre cessou e o professor foi levado para um hospital particular. Os médicos atestaram traumatismo craniano, mandíbula quebrada em duas partes, três coágulos no cérebro e movimentos do lado esquerdo paralisados.

Os agressores foram presos e indiciados por tentativa de homicídio, agressão por motivo fútil e impossibilidade de a vítima se defender. Um dos jovens já tinha uma condenação por roubo –que, naturalmente, cumpria em liberdade. Segundo a delegada, ele não parecia arrependido. Preocupava-se somente com sua situação legal.

Como disse, isso aconteceu em fins de fevereiro. Recortei a notícia e esperei pelos desdobramentos. Mas, nos dias seguintes, o assunto sumiu do noticiário. Eu próprio o esqueci –até ontem, quando dei sem querer com o recorte e fui ao Google, em busca de mais informações. O professor se salvou? Passa bem? E os agressores, continuam presos ou já se beneficiaram da nossa Justiça, que não descansará enquanto não inocentá-los?

Mas não há nada de novo sobre o caso no Google. A história morreu. Passamos da bestialidade à banalidade. Como acontecem todo dia, agressões como essa saem agora na urina.


Dia de "São Victor"; de Minas para o mundo todo, com auge às 12 e às 18 horas!

De Belo Horizonte, passando pelo interior de Minas e de várias partes do mundo, atleticanos movimentam as redes sociais para convocar a todos para o “Dia do São Victor”, homenagem ao goleiro e à defesa espetacular que ele fez quando tudo parecia perdido para o Atlético na Libertadores da América 2013.

Foi uma noite realmente especial para atleticanos e para quem torcia contra o Galo!

A euforia de uns se transformou em pavor depois daquele pênalti; e o que parecia mais uma tragédia na vida alvinegra se transformou em alegria eterna, já que na sequência o Galo foi campeão!

Este tipo de movimento é muito legal. O mundo já faz há muitos anos e os clubes de Minas Gerais precisam entrar nessa, de eternizar atletas que verdadeiramente fizeram por merecer.

Melhor ainda quando a iniciativa é popular e nasce do coração daqueles que se sentem gratos. Nada artificial, nada político, que é o que acontece quando vem de cima para baixo.

Grandes ídolos viraram bustos e estátuas em portas de estádios, sedes, centros de treinamentos e até praças de cidades mundo afora.

Atlético, Cruzeiro e América devem homenagens como essas àqueles principais nomes que os ajudaram a se inserir na história de milhões.

Esta do Victor, hoje, pode ser um chute inicial!

Parabéns Victor e atleticanos pela iniciativa!

Recebi do Custódio Neto, da Cariogalo!

“Chico, tudo bem!?

… dia 30/05, faz um ano que o São Victor, o senhor das causas, possíveis, impossíveis e inimagináveis, pegou aquele pênalti de forma sensacional.

Para relembrar a data, atleticanos do mundo todo se organizaram para um twittaço às 12 e 18 horas e em todas as postagens ao longo do dia, além de várias matérias sobre o assunto no rádio, TV e jornais.

VICTOR

Portanto, 30/05, fica instituído para a torcida atleticana o #DiaDeSaoVictor, o milagreiro do Horto.

Nome: Twittaço Dia: próxima sexta Data: 30/05 Hora: 12 e 18 e ao longo do dia, em todas as postagens Motivo: #DiaDeSaoVictor

https://twitter.com/Cariogalo/status/472095702454394880

– – –

E vale a pena ver de novo!

Cassiano enviou:

Hoje é dia de São Victor……. Atleticanos dia de recordar o milagre do Horto…. https://www.youtube.com/watch?v=ixriU8RFtxk

Gabriela Costa enviou:

Minha singela gratidão à #SãoVictor: http://diadjogo.blogspot.com.br/2014/05/meia-noite-no-horto-redencao-em-um.html

E o gol narrado pelo Pequitito? Lembram? Foi parar no Jornal Nacional:

Show do Pequitito narrando a defesa do “São” Victor!

A narração mais vibrante e emocionada que ouvi do lance até agora!

http://radioglobo.globoradio.globo.com/player/player.htm?areaId=3463&radioSigla=RADGL&servicoSigla=TIOND1&estado=A&mediaId=299415&OAS_sitepage=radioglobo%2Ffutebol%2Fplayer

Do Osvaldo Reis, o “Pequitito”, excelente profissional da Rádio Globo/CBN

VICTOR


Homenagem da Fifa a Luciano Valle incomodou a familia

Só agora vi essa notícia de que a família do Luciano não foi avisada antes e a viúva não gostou.

Notícia do Uol:

* “Viúva detona Fifa por credencial de Luciano do Valle para a Copa”

LUCIANO

A viúva do narrador Luciano do Valle, Flávia, disparou críticas contra a homenagem que a Fifa fez ao emitir a credencial do locutor para a Copa do Mundo de 2014. No Facebook, a jornalista comentou uma postagem do narrador Jota Júnior, do Sportv, que elogiava a atitude da entidade, dizendo que a família não foi avisada.

“Eu acharia legal se eles tivessem comunicado a família! Me sinto desrespeitada ao ver a credencial do meu marido nas redes sem ter sido comunicada ou ao menos indagada se queria! Triste! Não faz um mês que ele se foi e já temos que conviver com os (colegas) afastados até por princípios! Desculpa Jota. Mas acho bem feio! Bjo querido!”, escreveu Flávia.

A credencial chegou aos estúdios da TV Bandeirantes na última quinta-feira. Como homenagem ao narrador, morto no último dia 19 de abril vítima de infarto quando viajava para Uberlândia, em Minas Gerais, a Fifa emitiu a credencial de Luciano do Valle como a primeira da Copa do Mundo de 2014.

http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/05/17/viuva-detona-fifa-por-credencial-de-luciano-do-valle-para-a-copa.htm


Esperança de tempos melhores para o nosso futebol com a nova direção da FMF

Eleito por aclamação esta tarde para presidir a Federação Mineira de Futebol, o advogado Castellar Guimarães Neto tem tudo para ser um grande reformador do futebol mineiro. Primeira missão deverá ser muito diálogo com Cruzeiro, América e demais apoiadores da chapa impugnada, e liderada pelo ex-prefeito de Nova Serrana, Paulo César.

Agora ele é presidente de todo o futebol mineiro e seus tempos de atleticano de arquibancada pertencem ao passado.

É um jovem, digno, excelente profissional, que saberá ser isento, já que a nova posição que ocupará exige.

Depois, discutir tudo: os campeonatos da base; novas formatações para a primeira e segunda divisões; acabar com a terceira divisão, acabar e diminuir com tantas taxas e por aí vai.

CASTELLAR

Sucesso ao Castellar Neto, nesta foto ao lado do pai o grande advogado e ex-Procurador de Justiça de Minas, Dr. Castellar Guimarães Filho.


Futebol, dinheiro, poder e a farinhada do mesmo saco!

* Em novembro de 2011 Ricardo Teixeira começava despencar do seu trono na CBF e levou o ex-centroavante Ronaldo, junto com o também campeão da Copa de 1994, Bebeto, para melhorar a imagem do Comitê Local da Copa e de quebra tentar uma aproximação com o governo Dilma.

Ronaldo é desses ex-jogadores que não dá uma palavra e não faz nada se não houver algum forte interesse pessoal e financeiro na jogada. Com a maior “sinceridade” do mundo começou na função bajulando tudo e a todos.

Para quem o conhecia desde o princípio da carreira a credibilidade dele sempre se resumiu à bola nos pés, onde era realmente fenomenal.

FARINHA

Vira casaca

Porém, sexta-feira, dia 23, o grande público passou a conhecer melhor o Ronaldo, quando o jornal El País, da Espanha, publicou: “O ex-jogador Ronaldo Nazário, que evitava criticar a organização do Mundial no Brasil, mudou de discurso. Em entrevista à agência Reuters nesta sexta-feira, ele afirmou que se sente envergonhado pela “incapacidade” do país em completar a infraestrutura prometida para a realização da Copa do Mundo, que começa em exatos 19 dias.”

Certamente alguém não cumpriu algum acordo feito com ele: os sucessores do Ricardo Teixeira e ou a turma da Dilma.

Mundo estranho

Terça-feira, dia 27, a filha do Ricardo Teixeira, Joana, neta do João Havelange, plantada no mesmo Comitê Local ao qual pertence o Ronaldo, foi para uma rede social dizer que agora não é mais hora de protestar, porque o que tinha de ser roubado já foi!

Vixe! Como dizia o saudoso deputado Renato Azeredo: “Vaca está estranhando bezerro; bezerro está estranhando vaca!”.

* Notas em minhas colunas de hoje nos jornais  O Tempo e Super Notícia

DUKOCINHA

Charge do Duke definindo muito bem o Ronaldo!


O campeão do Comida di Buteco 2014

Senhoras e senhores,

desde a semana passada estou devendo os cumprimentos à turma ótima do bar “Já To Inno”, grande ganhador do Comida di Buteco 2014.

Coincidentemente estive lá naquela caravana a qual participei a convite da Ambev/Rede Comunicação, lembram? (http://localhost/victor/chico-maia-old/2014/05/06/falar-de-esportes-e-bom-mas-de-butecos-e-bom-demais/ )

Pois é; o prato “Jeitinho Mineiro”, foi eleito o melhor tira-gosto. . .

JATOINNOPRATO

. . .  feito com filé mignon suíno, recheado ao molho especial a acompanhando por mandioca na manteiga e torrada de alho-poró.

O Washington e família dão show de simpatia e sugiro a quem ainda não foi lá, que vá agora. Fica na Rua Benjamim Dias, 379 (atrás do Santuário São Paulo da Cruz), no Barreiro.

Ótimo atendimento e o telefone lá é 31 3384 1198.

JATOINNODONOS

Meire, Renata e Washington


Noite em que o pão caiu com a manteiga para o lado de cima

Esta vitória do Atlético foi daquelas que o Vanderlei Luxemburgo definiria como a noite em que “o pão caiu com a manteiga para o lado de cima”. Incrível!

O primeiro tempo foi mais do Fluminense que teve mais posse de bola, errou menos passes e obrigou Giovanni a fazer ótimas defesas.

O Atlético era raça e correria, mas nisso empatava com os cariocas e o resultado foi muita troca de porradas, na bola e na mão o que levou o árbitro da dar 11 cartões amarelos e um vermelho durante todo o jogo.  Michael do Fluminense foi expulso quase no fim, um minuto depois de entrar na partida, por causa de uma pisada covarde no Alex Silva.

O segundo tempo começou com o Galo acuado até os seis minutos quando só dava Fluminense. Mas aí, aos sete, Emerson Conceição, que tentou apoiar muito no primeiro tempo e foi flagrado impedido três vezes, fez um cruzamento venenoso e o goleiro Felipe rebateu no pé do Dátolo, que ajeitou para a canhota e abriu o placar.

O tricolor foi com tudo para o ataque, desperdiçou oportunidades, obrigou Giovanni a fazer três defesas espetaculares, mas abriu espaços para contra ataques perigosíssimos do Atlético, que mostrou mais vigor físico e passou a levar vantagem na velocidade. O jogo ficou ótimo e aos 19 minutos, Dátolo, o melhor em campo, deu uma de ponta direita, ganhou na técnica e na raça dos marcadores e cruzou na medida para Tardelli que fez 2 a 0 acabando com um jejum que estava durando 15 jogos. Aliás, ele fez uma ótima partida também, junto com o goleiro Giovanni.

Vitória contra um adversário de alto nível que valeu a ascensão para a sétima posição.

Sábado vai ao Morumbi enfrentar o São Paulo.

TARDELLIFoto: Superesportes

Fim do jejum e grande atuação do Tardelli