Blog do Chico Maia

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Filhas do Cuca já estavam matriculados na China para 2014; Paulo Autuori já tinha sido contratado antes da viagem ao Marrocos

Ontem me encontrei com torcedores do Atlético que assistiram o jogo contra o Raja ao lado da esposa do Cuca, que disse a eles que o marido tinha assinado contrato com os chineses, antes de viajar para o Marrocos, inclusive que as filhas já estavam até matriculados em escolas de lá para o ano letivo de 2014.

AKFoto: Superesportes


Agora o presidente Alexandre Kalil disse também que já estava com o Autuori contratado.

O jogo de informações no futebol é tão difícil quanto dentro de campo.

Mais detalhes no site da revista Placar:

AUTUORI

http://placar.abril.com.br/materia/kalil-confirma-paulo-autuori-no-galo-ja-viemos-com-ele-contratado?utm_source=placar&utm_medium=twitter&utm_campaign=placar

Que o bom discurso das entrevistas funcione dentro das quatro linhas nesta volta dele ao futebol mineiro, pois a volta ao Brasil foi da pior qualidade no Vasco e São Paulo.


Marroquino não perde chance de vendas: menos de 24 horas depois do jogo já havia DVD à venda

Por incrível que pareça, ontem à tarde, menos de 24 horas depois do jogo já havia DVD da vitória do Raja sobre o Atlético à venda nas ruas e lojas de Marrakech.

DVD

Esta é a capa do bitelo

Pirata, claro, e de qualidade bem ruinzinha, mas vendendo igual água.

JORNALMARROQUINO

E aqui a capa do principal jornal do Marrocos.

Boa manchete, não é!?


Diretoria do Galo não confirma Autuori; Ney Franco e Levir Culpi dizem que não foram procurados

A diretoria do Atlético nega que já tenha acertado com Paulo Autuori, que por sua vez, em entrevista à BandNews FM também negou que tenha conversado com Eduardo Maluf ou outro dirigente.

Essas negativas são normais no futebol, como pode haver também alguma novidade diferente de todas as especulações.

O jeito é aguardar mesmo quem será anunciado como treinador, na volta do time do Brasil.

Fala-se também em Ney Franco e Levir Culpi, bem mais aceitos pelos torcedores que têm se manifestado a respeito.

Hoje o Super FC publica conversa teve a reportagem teve com o Ney:

* “… que está em Roma (ITA) aproveitando as férias e retornará ao Brasil já neste sábado, quando seguirá para Ipatinga a fim de passar o Natal com os familiares. Ney Franco ainda não recebeu nenhuma ligação da diretoria alvinegra e, neste momento, o foco é o planejamento feito com o Vitória para 2014.

“Fui surpreendido com três ligações hoje (quinta-feira) sobre essa possibilidade de assumir o Atlético, mas nenhuma vinda da diretoria do Atlético. Tenho contrato com o Vitória até o fim de 2014 e já iniciamos o planejamento para a próxima temporada”, disse Ney Franco.

O nome do treinador vem ganhando os bastidores do Galo e a preferência, ao lado de Levir Culpi, de muitos torcedores depois de Tite não estar disposto a trabalhar por agora. Ney Franco mostrou satisfação ao saber do apoio da torcida e deixou no ar a possibilidade de treinar o clube.

“ Vejo com muita satisfação essa reação da torcida do Atlético. Minha origem é em Minas Gerais, passei pela base do clube e um dia vai acontecer de trabalhar no Galo. Mas agora ainda é cedo para falar porque não fui procurado”, disse o treinador.”

NEY

http://www.otempo.com.br/superfc/ney-franco-tem-perfil-que-kalil-usou-para-contratar-cuca-em-2011-1.763502


Aumentam os rumores de Paulo Autuori como sucessor do Cuca no Atlético

Li no site da Rádio Itatiaia:

* “Nome de Paulo Autuori ganha força e treinador deve ser anunciado no Atlético”

Paulo_Autuori_-_divulgacao_vasco_INTERNA

http://www.itatiaia.com.br/noticia/nome-de-paulo-autuori-ganha-forca-e-treinador-deve-ser-anunciado-no-atletico

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Quando a notícia sai nesse tom é porque a situação está praticamente definida.

Autuori é antigo conhecido do Eduardo Maluf; trabalharam juntos no Cruzeiro.

Eu gostaria muito de ver o Atlético e os grandes clubes apostando em nomes diferentes desses velhos rodados do futebol brasileiro. Lançando alguém de bom potencial ou buscando no exterior.

Há uns três anos atrás perguntei ao Kalil porque não investir em um treinador argentino ou uruguaio. Cheguei a citar o Ramon Diaz, ex-jogador da seleção, técnico do River Plate, desses que conseguem montar times sem investimentos milionários e tira o melhor de cada jogador que trabalha com ele.

O presidente atleticano disse na época que o problema é a adaptação desses treinadores ao futebol brasileiro e que clubes como o Atlético não podem esperar muito tempo por resultados práticos.

Pode ser, mas tenho comigo que a aposta em um estrangeiro competente poderia surtir ótimo efeito, a começar pela expectativa positiva de mudança em conceitos, táticas, determinação e nomes de atletas que pouca gente conhece por aqui, que poderiam ser buscados nos mercados vizinhos.

Se for mesmo o Autuori o novo comandante do Atlético, ou qualquer um desses manjados nomes que gravitam em torno dos grandes clubes do país, claro que será respeitado como todo profissional que trabalha em Minas.

Pode até dar o aguardado retorno, mas não deixa de ser a mesmice prevalecendo mais uma vez.


A infeliz fala de Mr. Blatter ao SBT em Marrakech

Twittei agora há pouco:

@chicomaiablog

Presidente da Fifa disse ao SBT agora em Marrakech que acidentes em obras “são normais no mundo todo”, sobre as mortes no Brasil

Entrevista do Sepp Blatter ao Sergio Utsch, irá ao ar mais tarde no jornal do SBT.

Certamente, com a repercussão negativa da fala infeliz, Blatter dirá depois que foi “mal interpretado”.

E assim caminha a humanidade!

BLATER3

Presidente da Fifa


Sem "caça a bruxas", motivos que vi para a eliminação do Galo

O mais fácil para qualquer crítico em momentos como este vivido pelo Atlético é promover “caça às bruxas”, com direito a injustiças históricas.

Não entro nessa, mas também não fujo do dever de criticar e apontar erros, que se repetem no dia a dia futebol em todos os clubes.

Cuca é ótimo treinador e certamente tem crédito para voltar a trabalhar no futebol mineiro em qualquer um dos nossos grandes.

Porém errou feio neste Mundial. Não só pela escalação equivocada de um jovem volante, Lucas Cândido, improvisado na lateral esquerda, deixando um experiente especialista no banco, Junior César, que produziria muito mais e controlaria melhor os próprios nervos, além de ajudar a acalmar os companheiros.

Também na opção por Josué, deixando Leandro Donizete, inteiro fisicamente, no banco.

O grande erro do Cuca foi no psicológico, no ambiente do grupo, ao deixar vazar que já estava fora do Atlético, que aqui no Marrocos trata-se apenas de um “treinador no exercício do cargo”. Quando uma notícia desses vaza para a imprensa os jogadores já estão sabendo há muito tempo, e quem conhece os bastidores do futebol profissional sabe que isso influencia e muito no comportamento, dentro e fora de campo, de cada um.

O treinador que está saindo ou caindo vira um “pato manco”, igual a prefeito, governador ou presidente da república em fim de mandato, com o sucessor já eleito.

Marcos Rocha, num ímpeto de raiva, protagonizou aquela cena ridícula de desrespeito ao seu comandante porque sabia que não estará sob as suas ordens em 2014.

Também não pode ser jogado às feras por isso, porque é jovem e o seu comportamento pessoal sempre foi exemplar. Errou, está pagando e ainda pagará mais por isso, mas é um dos melhores laterais do país, com grande potencial para crescer.

Patrimônio valioso do clube, mas humano, que erra dentro e fora das quatro linhas, como qualquer mortal.

No primeiro treino depois da eliminação do Monterrey, perguntado sobre o que sabia do Raja Casablanca, Diego Tardelli, disse que “nada”, mas que segunda-feira os jogadores assistiriam um vídeo deles.

Lembrei-me da tristemente célebre frase do Zagallo, às vésperas da semifinal da Copa de 1974 na Alemanha, quando perguntado pela Holanda e o “Carrossel holandês”. Respondeu que se alguém  tinha que se preocupar com alguém eram os holandeses com o Brasil, que tinha três títulos mundiais, e emendou: ” “O time deles é bom, mas os holandeses não têm tradição em Copas e isso pesa. A Holanda não me preocupa. Estou pensando na final com a Alemanha.”

Cuca também deve ter pensado isso do Raja Casablanca, pois o time deles sabia tudo do Atlético, que não conseguiu mandar no jogo em momento algum.

O elenco do Atlético é muito melhor que o do Raja, mas vontade e motivação no futebol são fundamentais.

Isso é papel do treinador, nos treinos, na concentração, na preleção momentos antes de cada jogo. O técnico deles, soube trabalhar isso, Cuca achou que não precisava, pois o Bayern é que importava.

Se tivesse esquecido o Bayern, talvez hoje estaria preparando o time para a final contra ele.

No post anterior prometi fotos das cenas da volta do estádio nesta madrugada e aqui estão:

Começando por dentro do ônibus . . .

IGOR

. . . ao ver que seria fotografado, IgorTep da 98 FM, contendo o choro e aguentando a zoação dos seus milhares de seguidores cruzeirenses no twitter . . .

RAJA1

. . . nas ruas, loucura  total . . .

RAJA2

. . . dentro e sobre ônibus e carros, torcedores marroquinos comemoravam . . .

RAJA0

. . . símbolo marroquino da degola de um vencido: garoto exibe estandarte do derrotado de cabeça para baixo. . .

RAJA3

. . . apesar de tanta confusão, não vi nenhum incidente.

Tomara que não tenha havido.


Gozação cruzeirense de Beagá chegou a Marrakech

A comunicação moderna não perdoa.

Hoje cedo, no café do hotel onde me encontro em Marrakech, o funcionário Hassan Bourgane, perguntou se existia um “Raja” em Belo Horizonte.

Diante da minha estranheza, mostrou-me foto que está circulando nas redes sociais marroquinas, enviada a ele via facebook:

HASSAN

Entendeu fácil quando o engenheiro Junio Fagundes contou sobre a rivalidade do Atlético com um clube chamado Cruzeiro e que em Belo Horizonte há uma avenida e um shopping cujo nome é Raja:

photo

A propósito, se alguém quiser conferir ou entrar em contato com o Hassan é só procurá-lo no facebook:

Hassan bourgane


Dia de ressaca sem álcool em Marrakech

Senhoras e senhores,

hoje é o dia de ressaca mais impressionante que já vi: sem álcool, porque cerveja não é vendida no Marrocos abertamente nem nos estádios.

Depois do jogo foi uma luta para todos que foram ao estádio de Marrakech retornar aos hotéis: trânsito caótico, falta de ônibus e táxi e uma festa de torcida de futebol que a cidade nunca viu, além de ser de um time de longe daqui, do Raja, cuja Casablanca fica a 250 Km.

Me aboletei em um dos velhos ônibus que a Fifa disponibilizou para a imprensa, lotado, em pé; que saiu do estádio às 23 horas e que percorreu os 11 Km até o centro, gastando duas horas até chegar ao destino, perto dos hotéis onde está a maioria dos jornalistas.

Fora do ônibus uma farra impressionante dos torcedores e da população; parecia comemoração de vitória numa guerra. A polícia dando cassetetadas nos pivetes que tentavam abrir as portas dos ônibus e centenas surfavam sobre os mesmos, além de automóveis com o tradicional buzinaço de toda comemoração que se preze!

Lá fora também, atleticanos, caminhando em grupos, sem serem molestados, em um frio de oito graus, de acordo com os marcadores públicos à vista.

Quando, a uma da madrugada desci do ônibus, o movimento de policiais era intenso, maior que o normal, com sirenes ligadas e aquele clima tenso.

A multidão continuava em festa nas ruas e espero que daqui a pouco não tenhamos notícias desagradáveis de algum incidente.

No próximo post mostrarei fotos e opinarei sobre o vexame do Galo e a minha visão de tudo que aconteceu em campo.

Por enquanto, deixo, além dessa charge do Duke, que dói muito nele e em todo atleticano, alguns comentários que li aqui no blog, com o devido agradecimento a quem enviou.

Inclusive de cruzeirenses, zoando, claro, porque essa é a razão de ser da grandeza do Galo, Cruzeiro e todo clube gigante: é preciso vencer para a sua própria alegria e não dar alegria ao seu maior rival.

Dessa vez o Atlético falhou e o secador azul funcionou:

Stefano Venuto Barbosa:

* Não consigo enxergar outro culpado que não seja o Cuca e a perda de comando, com essa negociação fora de hora, perdeu todos os créditos que tinha comigo, a atitude do Marcos Rocha representa bem isso.

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Julio César Ramos:

* Bom dia a todos ! Começar as explicações por onde ? Vamos do jeito que vem primeiro a cabeça: Marcos Rocha não tem cobertura pra suas descidas. O Raja entrou por ali quantas vezes quis.
Aquele vai e vem fantastico do Bernard ja não existe. Os atacantes do Galo não voltavam pra ajudar na marcação como fizeram os marroquinos.
Postei aqui ontem que escalaria o Jr Cesar; se eu estivesse errado pelo menos o cara é experiente e é da posição.
Lucas Candido deve ser treinado e escalado em sua posição de origem. Assim como o Bernard.
Soluções pelas quais o responsavel é o treinador que estava perdido.
O Raja jogou com inteligencia e mereceu a vitoria.

Mas Marcos Rocha não devia ter feito o que fez. O time perdendo e ele saiu andando, devagar. Levasse para o vestiario as divergencias com o treinador.
Tambem concordo que não foi penalti. O jogador africano foi esperto, malandro como brasileiro que gosta de cavar penaltis. O Rever foi ingenuo (inadmissivel para jogador de nivel de seleção), então o marroquino percebendo que não alcançaria aquela bola depois do toque, deu nas pernas do Rever e o lance ficou a carater para, plasticamente parecer penalti. A transmissão do SPORTV tambem concordou que não foi penalti. O juiz errou naquele lance e em varios outros que foram na meia cancha e no ataque do Galo. Mas o Atletico errou o tempo todo.

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Carlos Junqueira:

* Cuca tem grandes méritos nas conquistas do Galo este ano, mas como todo treinador tem as suas manias em detrimento do óbvio. A aposta em Lucas Candido era claramente absurda em um time frágil defensivamente. É um jogador alto e lento para a posição, da qual diga-se de passagem não é a sua de origem. Outra questão foi a péssima partida de Diego Tardelli, o que não é incomum em jogos decisivos. Acho que a entrada do Luan no seu lugar seria mais produtiva. De resto o Raja Casablanca jogou melhor que o Galo! Agora é trabalhar sério para buscar novos títulos no próximo ano, pois indiscutivelmente somos o melhor time da América e do Brasil! Saudaçōes e parabéns pela excelente cobertura.

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Denny de Vitto:

* Porque o GALO perdeu:

1- O time todo não apresentou preparo psicológico para enfrentar o adversário e acabou sentido o peso da responsabilidade de decidir a partida.

2- Alguns jogadores entraram displicentes na partida (R10, Josué, Tardelli)

3- Alguns jogadores não tem qualidade técnica para vestir a camisa do GALO e muito menos, de participarem de jogos dessa envergadura (Marcos Rocha, Réver, Pierre)

4- O técnico CUCA é teimoso, limitado e previsível. O esquema tático de suas equipes é facilmente absorvido e neutralizado pelos adversários.

5- Os jogadores estavam com medo de decidir a partida e evitavam chutar ao gol.

6- O Galo jogou com um a menos no meio de campo e deixou que 80% das bolas nesse setor fossem tomadas pelo adversário.

7- O time deixou o adversário gostar do jogo e impor o ritmo dele.

8- O CUCA estudou pouco o time do Raja Casablanca e armou errado o time do GALO. Quando corrigiu o time…já era tarde.

Melhor jogador do GALO: Fernandinho
Pior: Réver

Porque o Raja CasaBlanca venceu:

1- Todos os jogadores entraram com o “sangue nos olhos” e com vontade de jogar.

2- Na falta de técnica, sobrou brio e disposição à equipe.

3- Mesmo vencendo de 1×0 manteve o esquema do contra-ataque, o que ocasionou 3 excelentes chances de gol. Se tivesse um pouquinho mais de técnica tinha goleado.

4- O fator torcida e conhecimento do campo ajudou a empurrar o time.

5- Os jogadores não caiam a toa e não simulavam faltas.

6- Os jogadores estrangeiros não respeitam mais os times brasileiros, quer seja pela queda na qualidade do futebol, quer seja pela desorganização fora de campo.

Melhor jogador do Raja: Moutouali
Pior: o lateral direito

Essas duas imagens dizem tudo sobre o time do GALO em 2013.

Um Zé Mané, que pensa que é alguém…mas na hora do vamos ver amarela. Não merece sequer voltar com a delegação: http://www.youtube.com/watch?v=rS79zc73JD8

Um grande Homem que sempre será respeitado pela torcida do GALO e pela maioria dos torcedores e jogadores de vários times, mas que infelizmente, mais uma vez, não fez uma grande partida quando se esperava muito dele:
http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/mundial-de-clubes/ultimas-noticias/2013/12/18/ronaldinho-e-agarrado-por-adversarios-do-raja-apos-jogo-no-mundial.htm

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André Ribeiro:

* Pois é amigos, o tão sonhado título não veio…

Você sente menos amor pelo Galo por causa disso?

Você que estava fora hoje, assistindo ao jogo, ficou com vergonha de voltar para casa com a camisa do Galo?

Você está se sentindo inferior pela onda de provocações de torcedores rivais?

Você sentiu arrependimento de ter depositado suas esperanças no Galo para este título?

Se você respondeu afirmativamente à alguma das questões acima, faça um grande favor ao Clube Atlético Mineiro: abandone-o!!! Quem não serve para estar com o Galo na derrota, não merece estar com ele na glória.

Vá procurar um time da moda para torcer. Esteja com ele apenas nos bons momentos. Assim talvez você seja mais feliz.

O Atleticano é antes de tudo um ser que carrega uma paixão incondicional pelo alvinegro.

Quantos reveses bem piores que esse o VERDADEIRO Atleticano já sofreu e nem por isso arrefeceu seu amor? O VERDADEIRO Atleticano segue sendo um apaixonado pelo Galo, independente de resultados e títulos.

Só perdemos a partida de hoje porque “passeamos” na primeira fase e nas oitavas de final da Libertadores.

Só perdemos a partida de hoje porque São Victor defendeu a cobrança de pênalti do Tijuana com o milagroso pé esquerdo.

Só perdemos a partida de hoje porque revertemos um placar contra o Newell`s Old Boys e São Victor, outra vez, nos classificou defendendo o Pênalti de Maxi Rodriguez.

Só perdemos a partida de hoje pois acreditamos e revertemos no Mineirão um resultado contra um Tricampeão da Libertadores.

Só perdemos a partida de hoje porque temos um presidente e uma diretoria competentes, que arrumaram a casa e colocaram o Galo de volta ao seu devido lugar.

Enfim, só perdemos a partida de hoje por simples detalhes.

E mesmo que nem tivéssemos nos credenciado a disputar a partida de hoje, o VERDADEIRO Atleticano continuaria apaixonado como sempre.

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Frederico Dantas:

* Bela Vista, de Sete Lagoas, na final do mundial. (referência ao uniforme de um dos mais tradicionais clubes de Minas, hoje no futebol  amador, que já foi profissional, maior rival do Democrata).

O mais perto que vai chegar do Bayern é tomando uma aspirina pra cabeça inchada.

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Thales Rosa

Um pao de queijo por favor
Fui pra Marrocos e sofri
E nunca mais quero voltar
Não saio mais de BH
Dale… dale… sofredor
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Que maria que voces iam zuar mesmo????

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DUKE

No Super Notícia!


Um treinador tunisiano bom de serviço, que complicou o Cuca e o Galo!

O técnico do Raja Casablanca, Faouzi Benzarti, é tunisiano e assumiu há poucas semanas o time marroquino. Já dirigiu a seleção do seu país e da Líbia. Armou o time de tal maneira que complicou a vida do colega Cuca e por consequência do Atlético.

Mesmo com jogadores experientes o nervosismo pesou no time do Galo em sua estreia e ao mesmo tempo eliminação da final do Mundial de Clubes. A torcida apoiava, mas a do Raja, que era maioria no estádio, não dava trégua e gritava muito tentando abafá-la.

Defesa afiada

No primeiro tempo o Atlético esbarrou em esquema defensivo muitíssimo bem montado pelo treinador tunisiano que chegava a defender com os 11 jogadores e saía em contra ataques perigosíssimos levando pânico ao gol do Victor em três oportunidades, obrigando ao goleiro do Atlético a fazer a melhor defesa do jogo até então, aos 35 minutos, em chute cara a cara do Hafidi.

Antes, Jô e Fernandinho haviam desperdiçado ótimas oportunidades e Leonardo Silva foi desarmado dentro da pequena área quando preparava um chute que poderia ter sido fatal.

Reação

Até os 12 minutos o Galo errou muitos passes e os jogadores buscavam os melhores espaços para cada um em campo, especialmente Ronaldinho, Tardelli, Jô e Fernandinho.

Mas o treinador do Raja mandava seu time explorar o lado direito da defesa atleticana, onde Marcos Rocha e Leonardo Silva eram impedidos de trabalhar jogadas de ataque com os seus companheiros. E pelo setor deles o Raja fez duas jogadas de linha de fundo, também, quase fatais.

Gols

Logo aos seis do segundo tempo o eficiente contra ataque marroquino funcionou, pegou Rever voltando e Iajour fez 1 a 0.

Cuca consertou o que se mostrou um erro e pôs Leandro Donizete no lugar do Josué.

Também apostou em Luan no lugar de Marcos Rocha para buscar o empate na velocidade.

Quase ao mesmo tempo Ronaldinho, aos 16, empatou de falta, mas o Raja continuou tranquilo, com o jogo sob controle.

Fim de linha

Em mais um contra ataque do Raja o árbitro espanhol Carlos Velasco Carballo deu pênalti do Réver no atacante marroquino; lance discutível, mas o zagueiro atleticano não fez a falta. Erro de arbitragem que complicou a vida do Atlético, aos 37 do segundo tempo.

Se já tinha o jogo sob controle o Raja passou a administrar e no desespero atleticano, fez o terceiro.

Erro de cálculo

Logo que o Raja eliminou o Monterrey o técnico Cuca alertou: “vamos enfrentar o país”. Realmente a motivação foi gigante, mas o comandante alvinegro também cometeu seus erros: Josué titular ao invés de Donizete e barrar Junior César, jogador experiente, que certamente teria sido mais útil neste jogo nervoso e decisivo.

Futuro

No futebol a bola pune feio a quem erra mais e o Atlético amarga os erros cometidos pelo técnico e pelos jogadores, já que ninguém se destacou positivamente nesta noite infeliz em Marrakech.

Decidir terceiro lugar faz parte do regulamento, mas a preocupação do torcedor agora é com 2014, que será um ano diferente em função da Copa do Mundo e o calendário mais apertado.

Com data marcada na Libertadores a diretoria vai ter que trabalhar mais ainda para montar um bom grupo visando a disputa para tentar apagar a frustração do sonho marroquino.

TORCIDA

Mais uma vez a torcida fez a parte dela!


A massa chegando ao estádio em Marrakech!!

Belo espetáculo!

CAM1

Que Marrakech nunca vai esquecer

CAM2

atléticanos . . .

RAJA1

. . . e os do Raja . . .

CAM3

. . . na maior confraternização . . .

CAM5

. . . só alegria . . .

RAJA2

. . . tudo festa . . .

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. . . de ônibus . . .

CAM8

. . . carro . . .

CAM9

. . . com a força também de americanos no estádio.

O que vale é a festa . . .

ACESSO

. . .  chegar ao estádio . . .

CAM10

. . . e apoiar o time!