Mano Menezes manifestou a sua irritação com a imprensa na coletiva de ontem após a goleada para o Corinthians.
Nada a ver com os 4 a 0 que acabara de tomar, mas porque viu comentaristas insinuarem que a vitória sobre o Cruzeiro pela Copa do Brasil teria sido uma zebra!
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O futebol brasileiro tem este equilíbrio e mesmo com o Cruzeiro se distanciando do segundo colocado neste fim de turno, ninguém tem certeza de nada de como será no returno do Brasileiro.
O São Paulo é vice-lanterna, com 15 pontos, apenas três a mais que o lanterna, Náutico.
Alguém aposta que o time paulista será rebaixado?
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O Atlético está na 13ª posição. Se não tivesse sido campeão da Libertadores eu afirmaria que ainda iria brigar na cabeça, porque tem elenco para isso e está se reforçando com bons valores, na defesa, meio e ataque.
Mas quem decide em campo são os jogadores e é impossível saber o que se passa na cabeça de cada um.
Pode até ser que resolvam partir com tudo no returno, mas é difícil. Eles devem estar com Marrocos na cabeça.
Este jogo contra o Fluminense será fundamental. Dentro de casa, enfrentando um “cachorro grande”, com quem disputou ano passado o título até as últimas rodadas.
Diante da torcida a vontade é outra.
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Os treinadores argentinos continuam fazendo sucesso no primeiro mundo do futebol. Tata Martino, que comandou o Newell’s Old Boys mostra serviço à frente do Barcelona; Diego Simeone, mostra mais serviço ainda no Atlético de Madri, sem as estrelas que o Barça tem.
Marcelo Bielsa é um nome mundial e até a temporada passada comandava o Atlhetic Bilbao.
O Brasil não emplaca treinadores no exterior apesar de sermos pentacampeões mundiais.
A maioria dos nossos não tem controle emocional para se segurar lá. Peguem o Dorival Junior como exemplo. Está entre os 10 mais valorizados e concorridos do país. Desses que não ficam desempregados de jeito nenhum.
A acusação afobada e agressiva de que o William, do Cruzeiro, foi trapaceiro, antiético e antidesportivo, foi, no mínimo, precipitada.
Não era o momento e nem as palavras corretas de um líder; alguém que precisa inspirar respeito.
Mesmo se ele tivesse certeza de que o atacante do Cruzeiro teria usado de má fé no lance, não seria a postura decente de alguém na posição dele.
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Na Série B torço e ainda acredito no América, mas parece que o time não quer subir. Já perdeu todas as chances de estar brigando com o Palmeiras pelo primeiro lugar, mas empatou e foi derrotado em casa tantas vezes, que foi parar na 9ª posição. Apesar disso, apenas quatro pontos o separam do quarto colocado.
Quem está fazendo bonito é o Boa, 30 pontos, apenas um atrás do Sport, o último na faixa de classificação.
Mas é difícil torcer para um itinerante, de empresários, que segundo notícias pode até se transferir ano que vem para Brasília!