Alguns comentários muito interessantes, com informações, opiniões, divergências e protestos que chegaram nesta manhã de segunda-feira, que valem destaque:
Sobre o Cruzeiro, sábado:
Paulo Ipatinga disse:
“Cruzeiro entra com 119 volantes e ninguem marca. Íncrivel como Oscar e Damião jogaram livres, se não marca estes caras, quem marcarão? Kd o Arias?”
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JB Cruz:
“Estamos na largada do campeonato brasileiro….Com a chegada de novos contratados, as perspectivas de deslanchar a partir da décima rodada é inevitável, CRUZEURO SEMPRE !!!…Quanto ao galo; a empolgação continua….América legal.”
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Sobre o otimismo do JB Cruz:
Stefano Venuto Barbosa, disse:
“JB Cruz não teria tantas esperanças assim, o cruzeiro é fraquinho demais, além disso da barca que veio só o Borges pode jogar alguma coisa.
O Galo tá com pinta de campeão e é muito bom ver a imprensa do eixo tendo que engolir o Ronaldinho reencontrando o seu futebol em Minas.”
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Sobre o agouro do Stefano Venuto, retrucou o Paulo Fontana:
“Fico feliz que o Stefano Venuto Barbosa tenha conseguido ver o jogo. Achei que ia sair da cama somente na segunda-feira. O seu estado físico e mental no Butecão – festa de encerramento do Festival Sabor de Bar de em Sete Lagoas – me fez lembrar aquele boneco do Esporte Espetacular, o João Sorrisão. Desse jeito, já que considera que o Atlético Mineiro com pinta de campeão, não vai estar entre nós pra ver.”
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Sobre a vitória do América sábado sobre o Atlético-PR:
Márcio Amorim, comentou:
“Caro Chico,
O Givanildo é tão competente e identificado com o América quanto teimoso.
Sabemos que ele tem um papel definido para o Fábio Júnior que o cumpre muito bem, durante uns 30 minutos, no máximo. E só.
A partir daí, precisa subistituí-lo ou aceitar que vai jogar com 10.
Quanto ao Alessandro, faltou-lhe a humildade de pedir para sair, já que vinha de um longo afastamento e arrastava-se em campo, perdendo bolas infantis e sem a velocidade necessária para puxar contra-ataques, que já não é o seu forte.
Jogava, pois, com 9, e o técnico demorou a ver isto. Só foi ver com o jogo empatado. Substituiu os dois e passamos a ver outro time em campo.
Entretanto, longe de mim fazer campanha contra ele e, principalmente, vaiá-lo ou chamá-lo de burro.
Esta língua verde não queima.”
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Sobre o UFC, na madrugada de sábado para domingo e sobre o Galo 2 x 0 Lusa:
Paulo Henrique:
“O Raws falou e disse!
Mas o que mais me impressiona é a hipocrisia da Rede Globo.
Mostram no Fantástico uma briga de meninas numa sala de aula, fazendo um drama danado sobre o aumento da violência no Brasil.
Minutos depois, promovem com pompas e circunstâncias o tal de UFC, com direito a joelhada na cara, sangue escorrendo, etc.
Rede Globo = Lixo”
“Ótimo resultado, já que o Fluminense está na cola.
Acho que o Galo ainda carece de um repertório maior de jogadas de ataque.
Zaga vai muito bem. Vítor estreou bem demais. A dupla de volantes dá gosto de ver.
Quando jogar fora de casa contra fortes adversários, acho que o esquema é esse mesmo. Mas dentro de casa, precisando furar retranca, cabe Guilherme no lugar de Danilinho.
Tomara que o preparador físico de seleção fará a diferença na maratona de jogos que se avizinha.
Dá-lhe Galo!”
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Sobre a estratégia da Globo com o UFC:
Frederico Dantas:
“Seguindo seu roteiro de querer transformar esta pancadaria em algo comercialmente lucrativo para ela, a Rede Globo, na quinta-feira no Jornal Nacional, ao epopeizar a conquista corintiana, tratou o lance da mordida do Emerson Sheik como um ato de garra e vontade de vencer. Há alguns anos os argentinos faziam isso com os brasileiros nos jogos da Libertadores e os chamávamos de animais. Agora, com a chancela da Globo, tudo é diferente.”
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Sobre a vitória do Galo, ontem:
Roberto Amorim – Brasília:
“Chico,
Repare que no 2º gol do Galo o LSilva está impedido e, como a maré tá boa, até o gramado ajudou. Veja bem o lance (a câmera por trás do gol é o melhor ângulo): o Dida, após a defesa parcial, se joga ao chão para abafar o chute do Léo Silva, mas seu joelho direito SE PRENDE no gramado e isso o faz quase dar uma cambalhota. Como as suas pernas vão para o alto, a bola passa exatamente onde elas estariam caso ele tivesse escorregado pelo gramado.
Um grande abraço direto do Planalto Central!”
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Rodrigo Galodoido:
“Todos jogaram bem e um jogador que tem crescido no time é o Danilinho. Não aparece muito no ataque, mas está jogando muito pelo time. Importante mesmo são os pontos. Que venha o Figueira.”
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Márcio Luiz:
““Nosso” Bernard teve uma recaída: pega a bola, tira dois beques com habilidade mas NÃO LEVANTA A CABEÇA pra ver o companheiro pedindo “na cara do sapo”. Mas devagar, se o Cuca insistir nesse fundamento, ele chegará lá.
No mais, tá ficando até sem graça a disparidade entre o GALO, o Coelho e o “resto” em Minas.
PS:
Como eu disse em post anterior, se o “Guilherdo” fosse cortado da relação de banco hoje é porque o Galo deve ter fechado com o argentino Martínez.
Tomara que eu tenha acertado. Saravá!!!”
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Alexandre, direto de Moçambique:
“Habemus Goleiro.
Simples assim.”
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Sobre mais desrespeito no Estádio Independência:
Rogério Zupo Braga:
“Prezados, é com muita tristeza que encaminho esta mensagem a respeito da falta de educação dos frequentadores de estádio e da inoperância e despreparo das pessoas que trabalham neste evento. Fui assistir ao jogo entre Atletico X Portuguesa, na Arena Independencia, com mais tres amigos, e com os ingressos em mãos, nos dirigimos com antecedencia para os lugares determinados nos ingressos, no setor MAIS CARO do estadio, ao lado das cabines de rádio, com entrada pelo Portão 1 (Setor VIP…hahããããm….piada). Os 4 lugares estavam ocupados (Fileira D, Assentos 145 a 148) e as pessoas que estavam lá se recusaram a sair do lugar quando solicitamos e mostramos os ingressos com os lugares determinados. A alegação é que “não era aplicável” a marcação dos assentos e que em todos os lugares as pessoas não estavam assentadas nos seus devidos lugares. Como não queria me desgastar em uma discussão com o Sr. e seus acomapanhantes (adolescentes na maioria) que estavam ocupando os lugares, procuramos apoio nas pessoas que deveriam resolver o nosso problema, ou seja, pessoas (que acho) que são funcionarios da BWA (com coletes laranja) e Polícia Militar. Os funcionarios da BWA simplesmente desconsideraram a reclamação e sumiram e a PM (um soldado e o capitão Ciderio) foi até o local e não retirou as pessoas dos lugares, alegando que a BWA é que teria responsabilidade neste assunto, que não iriam utilizar de violencia para retirar as pessoas e que nos teriamos que ir à Delegacia prestar queixa. Bem, nos não estavamos solicitando que ninguem saisse a força, somente que fosse respeitado nosso direito de assentar nos lugares marcados nos ingressos. Por que nos teriamos que ir à Delegacia e perder o andamento do jogo? Por que a PM e BWA não solicitaram às pessoas que mostrassem os ingressos para comprovação dos assentos? Por que as pessoas acham isso um fato “normal” e desrespeitam uma simples regra de ocupar o seu devido lugar em um evento? Quando viajamos de avião, onibus ou até quando vamos ao cinema, obedecemos a marcação dos assentos….mas em um estadio de futebol isso pode ser ignorado…..as pessoas se tornam irracionais….vale-tudo….é a Lei de Gerson. Moral da estoria, assistimos ao 1º tempo do jogo EM PÉ, pois não haviam lugares a serem ocupados para todos nos. No 2º tempo assentamos em outro ponto do setor VIP (sem ser os nossos assentos) e assistimos ao jogo, consternados e de certa forma irritados com aquela situação. É assim que queremos receber estrangeiros para a nossa cidade durante o evento da Copa do Mundo? Que exemplo de cidadania e educação que o Sr. que se negou a sair dos lugares passou para os jovens que estavam com ele? Estamos MUITO DESPREPARADOS para coisas BÁSICAS como esta, em que as pessoas esperam que seus direitos prevaleçam. A educação de um povo é medida em pequenas ações como esta. Desculpe-me o tamanho do meu texto, mas não podia deixar de encaminha-lo a voce para que esta situação seja corrigida pela BWA, promotores do evento e PMMG. Talvez na entrada de todos, apos passar pelas roletas, as pessoas fossem encaminhadas para o seu devido setor e antes de tomarem os seus assentos, funcionarios e promotores do evento verificassem se os lugares estão sendo respeitados.
Quase que me esqueci, o radialista Afonso Alberto testemunhou esta situação.”
Att,
Rogério Zupo Braga