Dois sábados anteriores eu estava em Diamantina e numa hora dessas, cumprindo o ritual sagrado de todo sábado pela manhã na terra de JK: revendo diamantinenses e visitantes no Mercado Velho, ao som de ótima música ao vivo, comidas e bebidas da melhor qualidade, num astral único; coisas de Diamantina!
Para completar, encontrei-me com ninguém menos que Wilson da Silva Piazza, um dos maiores jogadores da história do nosso futebol, dessas pessoas que fazem você acreditar que o mundo tem jeito!
Piazza é um ser humano fantástico, a porta da esperança da maioria absoluta dos jogadores de futebol quando param de jogar e passam por dificuldades financeiras e psicológicas. Graças a ele existem a Agap e Faap (Associação e Federação nacional das associações de garantia ao atleta profissional).
Um dos melhores papos que conheço, e de uma simplicidade franciscana.
Estava em Diamantina para o casamento de uma amiga da filha, e acompanhado também da esposa Margot e do filho Felipe.
Fez a alegria de cruzeirenses, atleticanos, americanos e quem mais aparecesse para bater papo ou perguntar alguma coisa.
Parou as imediações do A Baiúca, o famoso bar do Braga, na Rua da Quitanda.
Nesta véspera de fim de Brasileiro, a minha homenagem e gratidão a Diamantina, seus habitantes e a seus inesgotáveis atrativos.
Piazza com o atleticano Braga (centro) no A Baiúca, um dos melhores bares do Brasil.
Vai uma aí?
No Mercado, o gente boa Admilson com a sua tradicional cachaça Seresteira, de vários sabores e misturas.
Presenças garantidas no Mercado de todo sábado: da esquerda para a direita, Vandinho Baracho, Bueno do Prado Filho, Fausto Miranda e seu Edvaldo Orlando.
O famoso Beco do Mota, cantado em versos e prosas, inclusive por Milton Nascimento e o Clube da Esquina.
Um dos lugares mais marcantes de Diamantina em ângulo diferente: a Rua da Quitanda, onde a boemia começa, local das Vesperatas, ponto de encontro preferido de todo mundo.
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