O Brasil é um faroeste, de Norte a Sul, Leste a Oeste.
Possivelmente essa notícia será destaque na imprensa mundial, em função de sermos o país sede da próxima Copa do Mundo.
O fato ocorreu em Nova Andradina, no Mato Grosso do Sul, a 297 Km da Capital, Campo Grande.
Se a moda pega, a qualquer hora teremos um fato desses em um estádio da Série A do Brasileiro.
Ainda mais com a ruindade dos árbitros que temos.
Porém, as informações não são claras e o mistério envolve outras questões, além do futebol.
Árbitro ex-PM; a PM que estava no campo saiu momentos antes do crime para atender a “um chamado”.
Sei não!
A notícia é de ontem, do site Nova Notícias, do Mato Grosso do Sul:
* TRAGÉDIA: Árbitro de futebol é morto a tiros dentro de campo na Casa Verde
O crime aconteceu agora à tarde
Marcos Donzeli
Tragédia dentro campo: Momento em que acontecia a final do primeiro campeonato de futebol no Distrito da Nova Casa Verde, o arbitro que apitava o jogo foi assassinado a tiros. Conforme a informação apurada pelo Portal Nova Notícias, a vítima fatal trata-se do Ex- PM Flavio Urbanjo; outras duas pessoas que estavam no campo também foram baleadas, sendo que uma veio a óbito a caminho do Hospital Regional, identificado por Alfredo Barreto, de 54 anos. A terceira vítima trata-se de Silvio Talasko, de 30 anos; ele levou um tiro na perna do lado direito. A Polícia Civil foi acionada no local junto com peritos do núcleo de pericias.
De acordo com uma testemunha, a tragédia aconteceu no inicio do segundo jogo da tarde; a Polícia Militar estava no campo, quando surgiu um chamado para atender uma ocorrência no distrito. Com a ausência da Polícia, o atirador que já estava no local matou o árbitro e atirou nas outras duas vítimas e em seguida fugiu em uma motocicleta.
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O momento é altamente delicado para o futebol mineiro, que nunca passou por situação tão ruim, onde os seus três representantes fazem péssimas campanhas na principal competição nacional.
Dentre as medidas sugeridas para diminuir o tamanho do problema, o que já vinha sendo falado para a torcida do Atlético, serve para a do Cruzeiro: paciência e muita calma.
Qualquer tumulto só contribui para piorar a situação. Os protestos e cobranças são legítimos, porém não se pode contaminar o ambiente dos jogadores, pois é com eles que o clube vai até o fim da disputa e só eles podem evitar uma catástrofe total.
A origem do problema está na formação do elenco, em fins do ano passado, início desde ano. Os erros da diretoria só poderão ser consertados para a próxima temporada, pois para essa, não dá mais.
No coletivo de sexta-feira, o experiente Fabricio abusou das jogadas violentas no jovem Sebá e o ambiente entre os jogadores ficou mais carregado ainda. No sábado, torcedores foram à Toca da Raposa protestar, durante o treino e a polícia teve que usar de força para conter os mais exaltados.
Esse clima só aumenta a crise, com reflexos diretos dentro de campo, onde a bola passa a queimar mais forte nos pés do time.
O resultado de pressão excessiva foi visto na derrota na Arena do Jacaré.
Além da qualidade do Vasco, o Cruzeiro era um time desarrumado e apavorado em campo, facilitando as coisas para o time carioca.
Substituído e vaiado ao deixar o campo, Charles retribuiu com palavrões e gestos aos torcedores, num confronto ruim para todos, dificultando uma possível reação.
Em Porto Alegre o Atlético foi bem até os 26 minutos quando tomou o gol do Bolati. Boas jogadas de ataque eram criadas mas não havia quem as finalizasse. O baixinho Magno Alves foi jogado entre os gigantes defensores do Inter.
Isolado, nem chegava perto da bola, e essa, passava longe dele.
Renan Oliveira entrou bem no segundo tempo e empatou o jogo, mas o polêmico gol segundo do Inter, logo em seguida complicou tudo.
Ao se exceder nas reclamações contra o árbitro Péricles Cortês (RJ), Réver foi expulso, liquidando com qualquer tentativa de alteração tática por parte do técnico Cuca. Poucos minutos antes ele já havia tirado Magno Alves para a entrada de André, que ficou tão isolado quanto o substituído. Uma mexida equivocada, pois o ideal seria os dois juntos no ataque.
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Por falar em Conceição do Mato Dentro, eu estava devendo aos senhores um comentário sobre a 20ª Edição do Projet0 Matriz, um evento cultural que deveria se espalhar por Minas e Brasil inteiro.
Idealizado e promovido pelo João Bosco Costa Lima e Bethânia Guimarães, leva três dias de música, artes cênicas e plásticas à comunidade, em espaço aberto, onde ninguém paga nada.
Este ano, há duas semanas atrás, Gilberto Gil deixou extasiada uma multidão que foi vê-lo, em frente à Igreja do Rosário, num show, cujo repertório o baiano caprichou.
E, empolgado com a receptividade das pessoas e a beleza do lugar, cantou muito mais que o tempo previsto, junto com o filho, Bem Gil.
O ex-Ministro da Cultura deu show também de simpatia no trato com todos.
Tive a satisfação de estar na mesma pousada que ele, a Alto do Baú, e durante o café, no domingo, antes de pegar a estrada de volta, ouvir dele, considerações muito legais, também sobre o futebol, Conceição, Minas e Brasil.
Gil disse gosta muito de futebol e que torce para cinco times, nessa ordem:
Bahia, Fluminense, Santos, Cruzeiro e Santa Cruz.
Perguntei a ele porque nunca aceitou convite de um dos grandes jornais brasileiros para ir a uma Copa do Mundo, com convidado, e escrever uma coluna diária sobre o evento, assim como já fez o seu amigo Chico Buarque e tantos outros:
__ Sou preguiçoso, prefiro ver os jogos sem compromisso; até escrevo, mas não é a atividade que mais gosto. Diferente do Chico, que hoje é tão bom escritor como compositor, diferente do Caetano, que adora escrever e agora tem até coluna semanal no Globo.
O recém falecido Rodolfo Fernandes, diretor do Globo, convidou-me para escrever na Alemanha em 2006, mas agradeci; não sei teria paciência para todo dia pensar em algum assunto para escrever. Mas, quem sabe, um dia…
Foi a resposta dele.
Leila e Geraldo Afonso, donos da Pousada Alto do Baú, Gil, Tomzé e a Secretária de Turismo de Conceição, Jô Rocha
Outras pessoas participavam da conversa, como o professor Tomzé, por exemplo, conceiçonense, que abordou os impactos causados na cidade e região por causa da chegada de grandes mineradoras.
Gil disse que realmente notou um certo “desassossego” das pessoas, que o assunto é realmente muito sério especialmente num estado como o nosso, cuja atividade mineral é tradicional e muitas vezes a exploração é feita sem respeito ao ambiente e à qualidade de vida. Ele entende que a comunidade diretamente envolvida precisa ficar atenta e se mobilizar na defesa dos seus interesses.
O show dele foi no sábado à noite, mas ele fez questão de ir na sexta-feira, no meio do dia, para Conceição.
Elogiou a beleza da Serra do Cipó e curtiu a viagem de Confins até Conceição, lendo em alguns trechos e curtindo o visual em outros.
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A radiola vai tocando os quatro LPs que coloquei, enquanto leio uma pilha de jornais e lamento mais uma derrota do América.
Dois discos do Ivan Lins e um do Paralamas já se foram. Agora, rola João Nogueira, que comprei na Feira do Vinil, na Savassi, uns quatro meses atrás.
Como pode o América jogar tão bem, correr tanto e perder de novo, de virada, para o Flamengo!?
E ainda por com o gol da virada aos 44 do segundo tempo!
Lembro-me de um grande e sudosíssimo americano: Dr. Juvêncio da Silva Guimarães, que infelizmente nos deixou em 2004.
Foi um melhores prefeitos da mais que tricentenária Conceição do Mato Dentro, e agora virou nome de rodovia, aliás, de uma das mais belas que conheço, que liga Conceição a Congonhas do Norte, outra cidade maravilhosa de Minas, na Serra do Espinhaço, no Vale do Jequitinhonha.
Assim como outro grande e saudoso americano, advogado Ariosvaldo Campos Pires, o médico Juvêncio dizia que o “futebol é cíclico”, e que o ciclo do América voltaria em breve.
Pensei que fosse começar neste 2010, mas sinto que será a partir de 2012, quando voltar a jogar em sua casa própria, o Independência.
Esta experiência na Série A será positiva, como aprendizado, para um recomeço sustentável, de volta a ela, muito possivelmente já em 2013, para nunca mais sair.
Pelo menos, assim torço e espero!
Sobre a MG Juvêncio Guimarães, saiba todos os detalhes, e um pouco mais sobre o homenageado, acessando:
Link da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais com o texto no Diário Oficial:
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/30784107/al-mg-22-09-2011-pg-10
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Conheço muita gente que não aderiu e não pretende aderir ao telefone celular.
Lendo jornais que estavam guardados desde a Copa América, gostei dessa coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, do dia 3 de julho.
Ela apresenta famosos que também não gostam da ideia de ter um aparelho desses:
“Sem sinal”
O Brasil possui mais linhas de telefone celular do que habitantes, mas ainda tem gente, das mais requisitadas, que resiste a ficar acessível
O escritor Luis Fernando Verissimo “ouviu dizer” que a próxima invenção será um telefone celular que “faz cafezinho”. Milton Hatoum descobriu recentemente que alguns aparelhos permitem acessar a internet. João Ubaldo Ribeiro brinca: “Tem todo tipo de vigarista pedindo dinheiro pelo celular. Evito”.
Maria Bethânia reclama porque não consegue encontrar a diretora artística de seus shows, Bia Lessa, na hora em que precisa. “Digo para ela ficar tranquila, sempre vou estar por perto. Não exatamente quando ela quer, mas um pouco depois”, conta Bia, que se junta ao grupo dos que se recusam a ter um telefone celular.
Caetano Veloso nunca teve celular. E diz que só sente falta quando marca programa com um dos três filhos. Com o aparelho, ficaria mais seguro de não se desencontrarem. “Mas na hora dá tudo certo”, diz ele à repórter Thais Bilenky.
“Pra mim, não existe”, afirma o ator Lima Duarte. “Não falo [por telefone] nem com os autores de novela. Trabalho na Globo. Recebo muito pedido de entrevista. Se atender a todos os telefonemas, não faço mais nada.” Os colegas também importunam. “Quando estou gravando novela de elenco grande, de diretor muito chato, ficam me ligando: [perguntam] “Escuta, aquela fala vai ser assim mesmo?”.”
O Brasil tem mais linhas de telefones móveis do que habitantes. Em maio, o país chegou à marca de 215 milhões de contas para uma população de 194 milhões de habitantes, de acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Os que estão na “contramão” da história dizem que preferem manter a privacidade. João Ubaldo vai além: ele tem duas linhas de telefone fixo em casa. Só dá o número de uma delas para os mais chegados. Quando a outra toca, atende se der na telha. Outro dia, atendeu “um garçom que diz ter me servido por anos num restaurante que nunca frequentei, que nem sei onde fica”. O que ele gosta mesmo é do Skype, já que passa o dia inteiro na frente do computador. “E não tem que pagar.”
Amigos de Caetano nem sempre o encontram em casa quando aparecem de surpresa à noite, antes de ir para a balada. Acabam ficando sem sua companhia. O músico Jorge Mautner, entusiasta do celular, conta que, para marcar um programa com Caetano, “tenho sempre a preocupação de ligar na casa dele antes”, para não se desencontrarem.
A diretora Bia Lessa, que também dirige shows de Vanessa da Mata, Ana Carolina e Margareth Menezes, já teve quase 15 aparelhos. Perdeu todos. Família, amigos e funcionários têm sempre à mão telefones de sua casa, da produtora, de seu dentista e da academia onde ela faz pilates. Só assim para localizá-la.
Dentro de um táxi, há cerca de três anos, Bia estava a caminho do aeroporto de Congonhas, com o livro “Verdade Tropical”, de Caetano Veloso, aberto no colo. “Pensei: “Gente, não quero esse negócio [o celular] pra mim”.” Ela se desfez do telefone e nunca mais teve um. Recentemente, numa viagem curta, levou dois aparelhos para emergências. Em 12 horas, perdeu os dois.
Para João Ubaldo, vencedor do Prêmio Camões 2008 e membro da ABL (Academia Brasileira de Letras), “as pessoas desenvolvem necessidade sem necessidade”. “Tenho certeza de que, no dia em que tiver celular e usar, vou passar a precisar desesperadamente.”
Verissimo, 74, fala que chegou à idade em que “toda novidade tecnológica é uma espécie de afronta”. Sua resistência ao celular “só aumenta”. Mas quando a coisa aperta e ele precisa falar com alguém da rua, fila o de sua mulher, Lúcia, “como antigamente se filava cigarro”.
Hatoum chegou a dar o número do celular de sua mulher, Ruth Lanna, a duas ou três pessoas. Arrependeu-se. “Ela reclama.” Já João Ubaldo não sabe o número de Berenice, com quem é casado. E Lima Duarte, que mora em Indaiatuba (SP) e trabalha no Rio, passa grande parte do tempo em trânsito. O celular do motorista é o que salva a família.
Num escritório em Pinheiros, sem telefone nem internet, Hatoum está quase acabando seu romance “O Lugar Mais Sombrio” (nome provisório). Não checa e-mails diariamente. “As pessoas são muito ansiosas. Mandam duas, três vezes a mesma mensagem. Um dia ainda saio da rede”, promete. “Uso muito orelhão. E tem gente que nem sabe que isso ainda existe!”
O escritor, que ganhou três vezes o Prêmio Jabuti, diz que tira proveito da mania pelo celular. “Gosto de ouvir conversa dos outros. Se for picante, melhor ainda.” Algumas vão parar em suas crônicas. “Já ouvi relatos dramáticos de separação, confidências amorosas, perda de emprego, briga. Eu sei que é pecado, mas não sou beato, nem candidato.”
O ex-primeiro-ministro Tony Blair não teve celular na década em que comandou o Reino Unido (1997-2007). Sua mulher, Cherie, contou à coluna, quando esteve no Brasil, em 2010, que, como suas ligações tinham que ser monitoradas, ele não tinha linha própria. Ao deixar o governo, providenciou uma. E mandou torpedo a uma jornalista: “Oi, tudo bem?”. Acostumado a dispensar apresentações, ficou pasmo com a resposta: “Quem está falando?”.
O cineasta português Manoel de Oliveira, 102, contou certa vez a Lima Duarte, 81, uma “história maravilhosa”, segundo o ator, que resume a “chateação” que é a telefonia móvel. Dois homens conversavam na avenida Paulista. Incomodados com o ruído dos carros, resolveram sacar o celular para conversar “cara a cara”. A história acabou virando um curta-metragem.
CAETANO VELOSO
“Quando combino algo com meus filhos, acho que seria bom ter celular, mas na hora dá certo”
MILTON HATOUM
“Tem gente que nem sabe que orelhão ainda existe!”
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O americano Flávio Azevedo, sempre presente no blog, convida:
“Chico,
93,3 FM – Radio Contagem – domingo 21h.
Convido todos a escutarem a Radio Contagem, hoje (domingo) a partir das 21h.
Programa “Por Dentro da Bola”.
Humildemente participarei amanhã do programa e tentarei de todas as maneiras possíveis defender o Coelhão…
Deem uma moral e participem…….o meu twitter é
twitter.com/flavinhoazevedo
obrigado!”
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CLASSIFICAÇÃO |
P | J | V | E | D | GP | GC | SG | % | |
1 | Vasco | 46 | 25 | 13 | 7 | 5 | 38 | 28 | 10 | 61.3 |
2 | São Paulo | 45 | 25 | 13 | 6 | 6 | 39 | 28 | 11 | 60 |
3 | Botafogo | 44 | 24 | 13 | 5 | 6 | 38 | 26 | 12 | 61.1 |
4 | Corinthians | 44 | 25 | 13 | 5 | 7 | 36 | 26 | 10 | 58.7 |
5 | Fluminense | 40 | 25 | 13 | 1 | 11 | 33 | 30 | 3 | 53.3 |
6 | Flamengo | 38 | 25 | 9 | 11 | 5 | 40 | 33 | 7 | 50.7 |
7 | Palmeiras | 38 | 25 | 9 | 11 | 5 | 31 | 24 | 7 | 50.7 |
8 | Internacional | 37 | 25 | 9 | 10 | 6 | 41 | 32 | 9 | 49.3 |
9 | Coritiba | 36 | 25 | 10 | 6 | 9 | 42 | 31 | 11 | 48 |
10 | Santos | 35 | 23 | 10 | 5 | 8 | 34 | 34 | 0 | 50.7 |
11 | Atlético-GO | 34 | 25 | 9 | 7 | 9 | 31 | 28 | 3 | 45.3 |
12 | Figueirense | 33 | 25 | 8 | 9 | 8 | 29 | 31 | -2 | 44 |
13 | Grêmio | 30 | 24 | 8 | 6 | 10 | 27 | 32 | -5 | 41.7 |
14 | Bahia | 30 | 25 | 7 | 9 | 9 | 29 | 32 | -3 | 40 |
15 | Cruzeiro | 29 | 25 | 8 | 5 | 12 | 31 | 30 | 1 | 38.7 |
16 | Ceará | 27 | 25 | 7 | 6 | 12 | 30 | 42 | -12 | 36 |
17 | Atlético-MG | 25 | 25 | 7 | 4 | 14 | 31 | 42 | -11 | 33.3 |
18 | Atlético-PR | 23 | 25 | 5 | 8 | 12 | 24 | 37 | -13 | 30.7 |
19 | Avaí | 22 | 25 | 5 | 7 | 13 | 29 | 52 | -23 | 29.3 |
20 | América-MG | 19 | 25 | 3 | 10 | 12 | 31 | 46 | -15 | 25.3 |
As decisões e cobranças ficam cada vez mais acirradas a cada rodada do Brasileiro e os nossos três times têm jogos duríssimos nesta 26ª rodada, começando com o América contra o Flamengo no Engenhão.
Com os olhos voltados para a parte de baixo da tabela de classificação, a corda está no pescoço dos três.
Depois da derrota em Curitiba o goleiro Fábio mandou recado à torcida: “não quero saber de ninguém fazendo protesto no aeroporto”.
Ora, ora, ninguém tem o direito nem poder para impedir protestos, ainda mais numa situação como atual.
E ele acabou batendo boca com um que apareceu em Confins e disse que ele virou mais um “mão de alface”.
E realmente Fábio socou mal a bola que originou o primeiro gol do Coxa!
Aí a cabeça do Emerson Ávila fica a prêmio, como mostra esta charge do Duke, hoje, no Super Notícia.
O Vasco vai ser osso duro de roer no domingo na Arena do Jacaré.
No 98 FC da rádio 98 FM, o Bauxita apelidou o volante Dudu, do Atlético, de “Dodói Cearense”. O jogador não gostou, mas o músico e apresentador está com razão. Até hoje essa cara contratação ainda não explicou a que veio e tem mais horas de departamento médico do que de presença em campo.
Poderá aparecer como titular contra o Internacional, em Porto Alegre, nessa parada duríssima alvinegra.
Leonardo Silva está suspenso, mas, pelo que rendeu no Atlético até hoje, até que ponto ele faz tanta falta assim?
Vamos torcer, e aguardar!
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A deputada Ana Arraes foi eleita ontem para o Tribunal de Contas da União, não é!?
Pois vejam a história que rola paralela, através da coluna do MELCHIADES FILHO, publicada segunda-feira, na Folha de S. Paulo.
“Tudo sobre minha mãe”
BRASÍLIA – Eduardo Campos (PSB) foi reeleito no primeiro turno com 83% dos votos, um dos resultados mais espetaculares de 2010.
Faz uma gestão bem avaliada pelos pernambucanos. Obteve a melhor nota entre os governadores na pesquisa Datafolha mais recente.
É cogitado para várias posições na seleção de 2014: senador, candidato à Presidência alternativo nascido no seio do governismo ou vice dos sonhos de muita gente (Dilma Rousseff, Lula, Aécio Neves).
Galante, “Dudu Beleza” se empenha em projetar a imagem de político moderno. Mantém boas relações com os dois polos do quadro partidário nacional. Não raro critica o petismo, pelo apetite por cargos e pela leniência com a corrupção. Mas também dispara alertas incisivos sobre o risco de deixar Dilma à mercê do fisiologismo do PMDB.
Nada disso, porém, combina com o tempo e a energia que ele investe para instalar a própria mãe, a deputada Ana Arraes, no cargo vitalício de ministra do Tribunal de Contas da União. A eleição deve ocorrer nesta quarta, na Câmara.
A campanha de Campos inclui romaria pelos Estados, acordos com ex-adversários, jantares para congressistas, pit-stops semanais em Brasília. É sua prioridade zero.
Depois do asfixiamento orçamentário da Polícia Federal, o TCU tornou-se o órgão que mais preocupa e incomoda o poder central.
Foram seus auditores, por exemplo, que primeiro detectaram as fraudes que culminaram na “faxina” nos Transportes e no Turismo.
Vinculado ao Congresso, é natural e até desejável que o tribunal vire alvo de disputa política. Mas o lobby de Campos, de tão escancarado, humilha a Câmara -e diminui a mãe, uma advogada qualificada.
Aos poucos, surge uma outra face do pernambucano, antes conhecida apenas pelos poucos que haviam ousado desafiá-lo dentro do PSB, como os irmãos Ciro e Cid Gomes. Será ainda cedo para falar em um novo coronel de olhos claros?
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O jornalista Getúlio Neuremberg twittou hoje mensagens preocupantes para a comunicação mineira, especialmente para o esporte.
É sobre a Rádio Inconfidência, que já foi uma das emissoras mais poderosas do país e de uns anos para cá se arrasta.
Vejam o que escreveu Neuremberg:
“Equipe de Esportes da Inconfidência leva mais um duro golpe da atual diretoria: jogos na Arena do Jacaré agora só pelo tubo de TV. Absurdo!
Deus salve a Radio Inconfidência da sua atual diretoria; mas se o governo do Estado acordar a tempo, pode dar uma forcinha e agir antes!
…na verdade a atual diretoria quer acabar com o esporte da radio, mas não tem coragem de assumir publicamente.
…mas pelo que a radio representa para a história, o governo terá que se posicionar se houver uma pressão da sociedade”
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