Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

A luta do River Plate contra o rebaixamento e a “maldição brasileira”

Patrocinado pelas brasileiras Petrobras e Tramontina, um dos maiores clubes da história do futebol passa um sufoco danado para se manter na primeira divisão argentina.

Da Folha de S. Paulo de ontem:

“River vive “maldición brasileña””

ARGENTINA
Com Petrobras e Tramontina na camisa, clube joga repescagem para não cair

RAFAEL REIS
DE SÃO PAULO

À beira de um inédito rebaixamento para a segunda divisão do futebol argentino, o River Plate encontrou do outro lado da fronteira um culpado para a crise atual.
Em fóruns na internet e nas redes sociais, torcedores de rivais brincam que a equipe afundou devido à “má sorte” provocada por seus patrocinadores brasileiros.
Duas das três empresas que estampam suas marcas na camiseta “millonaria” são originárias do Brasil -a alemã Adidas fornece material esportivo ao clube.
A Petrobras é a principal patrocinadora do time de Buenos Aires. Parceira do River desde o primeiro semestre de 2006, aparece no peito e nas costas do uniforme.
A união com a Tramontina é mais recente. O acordo foi selado em fevereiro e permitiu que a empresa anunciasse nas mangas da camisa.
Juntas, elas pagam ao clube argentino pouco mais de US$ 3 milhões anuais (cerca R$ 4,8 milhões), valor irrisório para o mercado futebolístico brasileiro, onde o Flamengo fatura R$ 8 milhões apenas com as mangas.
O River inicia amanhã a disputa de um mata-mata contra o Belgrano, quarto colocado da Primera B. O jogo acontece em Córdoba, casa da equipe que tenta a promoção. A volta será no domingo.
Quem sair vencedor do encontro disputa a elite na próxima temporada. O perdedor joga a segunda divisão.
Procurada pela reportagem, a Tramontina se recusou a informar se pretende manter o patrocínio mesmo em caso de rebaixamento. Negou apenas que o contrato, válido até o fim do ano, tenha cláusula de rescisão automática em caso de queda.
A assessoria de imprensa da Petrobras, que tem mais um ano de acordo, afirmou que um feriado na Argentina impossibilitou que as perguntas fossem respondidas.
Apesar das piadas sobre uma possível “maldición brasileña”, ter patrocinadores do vizinho com economia mais aquecida não é incomum para os argentinos. Oito dos 20 times do recém-encerrado Torneio Clausura, vencido pelo Vélez Sarsfield, têm apoio verde e amarelo.
O River, 33 vezes campeão da primeira divisão e que nunca saiu da elite desde o início da era profissional, nem foi tão mal assim na competição, uma espécie de segundo turno do Argentino -terminou na nona posição.
Mas, como o rebaixamento é definido pela média de pontos por partida em três temporadas, terá de lidar com o risco do descenso.
O time vinha acumulando campanhas ruins e ficou em 17º no ranking. Os dois com piores médias são rebaixados, e mais dois jogam contra equipes da segunda divisão.

 

TREINADOR AFASTA JOGADOR NEGOCIADO

O treinador Juan José López barrou o meia-atacante Diego Buonanotte, 23, da repescagem. O jogador, que já ficou fora dos dois últimos jogos, irá para o espanhol Málaga no próximo mês. Visto como grande revelação no passado, Buonanotte teve fraca atuação no Clausura.


Feras do Triathlon, sábado, em Sete Lagoas

CARTAZ~1

Com a presença de atletas de várias cidades de Minas, Rio de Janeiro, Santa Catarina  e São Paulo, a cidade vai sediar neste sábado o Triathlon do Cinquentenário, dentro da programação comemorativa dos 50 anos de fundação do Clube Náutico, palco da largada e chegada, depois depercurso de corrida e ciclismo na Av. Norte/Sul. 

São esperados mais de 300 triatletas, que vão nadar, correr e pedalar, proporcionando uma tarde diferente neste sábado em Sete Lagoas.

Dentre os destaques confirmados está Adriano Sacchetto, uma das grandes revelações do triathlon nacional, 9º lugar no ranking brasileiro e o 5º lugar no ranking panamericano. Adriano foi recentemente convidado a integrar a seleção brasileira de triatlon. Com pouco tempo no esporte, já figura entre os principais atletas da modalidade, com destaque em competições nacionais e internacionais. Seu técnico é o renomado treinador e comentarista da SPORTV, Lauter Nogueira, considerado um dos melhores técnicos do triathlon e do atletismo nacional.

Também, forte para esta prova, Luiz Francisco o (Chicão) que vem se destacando no cenário nacional. Ele compete provas longas, e em maio concluiu seu primeiro ironman, modalidade do triathlon, que inclui 3.8 Km de natação, 180 Km de bike e 42 km de corrida. Ficou em 8º geral, liderando toda a natação, que é seu forte, e boa parte do ciclismo, sendo alcançado pelos outros atletas somente no Km 110 da bike. Mesmo inexperiente, Chicão conseguiu um Top-10 no seu primeiro ironman.

Mas também não deixou para traz as provas olímpicas, conquistando bons resultados, como um 2º lugar no SESC, etapa Paraná, chegando atrás somente do atleta olímpico, Reinaldo Colucci. Chicão também é treinado por Lauter Nogueira e junto com Sacchetto treinam, diariamente em BH e região.

SACCHETTOVENEZUELA


A substituta do Lélio Gustavo

Desde domingo Lélio Gustavo está de cama, derrubado por uma gripe dessas que arrebentam com o sujeito. Sábado, ele já comentou América 1 x 1 Cruzeiro, meio baleado.

Segunda-feira e ontem não conseguiu trabalhar, nem na Rádio Itatiaia, nem na BH News TV. Talvez não vá hoje também.

BARBARA

Ontem descobrimos uma solução para a ausência dele: Bárbara Vasconcelos, esta bela jornalista, que chamou a atenção do Joel Santana na primeira coletiva dele, na Toca da Raposa.  Olhou pra ela, em meio a um monte de colegas na sala de entrevistas e disse: “Há 30 anos, aguardo a oportunidade de trabalhar em Minas e aposto que muita gente aqui não tem 30 anos, não é!? Você, por exemplo!”, e apontou para ela, que estava toda tímida no fundo da sala.

Pois a Bárbara chama a atenção não só por ser bonita, mas por ter vocação para o jornalismo, e ligado ao esporte.

Fala bem, é muito bem informada e simplifica as coisas, sem traços de presunção exacerbada, que beira a arrogância, característicos de tantos jornalistas, novos e velhos.

Ela está concluindo o curso, na PUC-MG, 7o período, mas parece que já é profissional experiente.

Vai participar de novo do nosso programa hoje, de 12 às 13 horas, no Canal 9 da Net ou no www.bhnews.tv.com.br

Confira.

Nesta foto, feita pelo Eduardo Vascaíno, nosso companheiro, câmera, da TV, ela está entre o Henrique André à esquerda (outro nome novo e muito bom do jornalismo mineiro) e este locutor que vos fala.


Chances do Joel e solução pro Dorival

* Só uma chance de dar errado

O forte do Joel Santana é unir o grupo e conquistar a simpatia dos seus comandados. A única explicação que havia para a queda de rendimento do Cruzeiro com o Cuca era exatamente do ambiente que ficou ruim entre o técnico e jogadores.

Se era só isso, Joel vai se encaixar como luva na Toca da Raposa. A não ser que a maioria da imprensa tenha se enganado redondamente e esse time não era aquela maravilha que se falava.

Seria um grupo genérico, que fez espuma contra adversários famosos da Libertadores, porém, ruins, mas que teria iludido a todo mundo.

Só os próximos jogos do Brasileiro dirão.

Erro na frente

Dorival Junior vem alardeando, com razão, que o Atlético tem criado muito, mas que a finalização não está correspondendo. Então, baseado no segundo tempo contra o Atlético-GO, a explicação é simples: falta a ele escalar como titular um especialista no assunto, como Guilherme, que entrou e resolveu, ou Jonatas Obina, que foi sacado do banco naquele jogo, ou o Marquinhos Cambalhota, que está no estaleiro, mas que foi contratado para esta missão.

* Essas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícia, nas bancas!


O dia em que a ditadura brasileira matou Garrincha

Amigos,

um presente que o grande jornalista Luiz Carl0s Alves nos mandou.

Obrigado a ele, em nome de todos nós.

Sensacional:

* Chico,

Hoje você fala de alguns brasis rotulados por slogans mentirosos. E menciona a ditadura.

Ontem, você deve ter visto o texto anexo, no Juca Kfouri.

A agressão relatada pelo Roberto Vieira, e outras sofridas pelo casal, sobretudo contra a Elza, levou essas imensas figuras para a Itália, onde eu, José Lino e Osvaldo Faria fizemos para TV Vila Rica (hoje Band), uma histórica entrevista com o casal. Aliás, fizemos várias na Europa (onde estão?).

Elza e Mané estavam “exilados”, pois no Brasil não havia clima nem lugar para eles. Quanta indignidade!

Deles dois me tornei amigo. E em 74 ou 75 fui convidado pela Elza para participar de um show no Chico Nunes em que ela cantava, maravilhosamente como sempre, e depois me convidava ao palco para um bate-papo com Mané.

Foram duas semanas inesquecíveis, mas jamais com o teatro lotado. Ao contrário, o ranço contra o casal ainda prevalecia e em dia nenhum tivemos casa cheia.

Eles se hospedaram no Othon e algumas vezes o Alair Rodrigues (estávamos na Inconfidência) me fez companhia nas saídas com o Mané. Esta é uma outra história que um dia te conto.

Eis a foto feita pelo Lino, na casa do casal, perto de Roma.

LUIZCARLOS

O tempo passa, as imagens vão se perdendo, mas ainda dá para matar as saudades do passarinho Garrincha.

Obrigado, 

LUIZ CARLOS ALVES

* O texto do blog do Juca, ontem:

20/06/2011

O dia em que a ditadura matou Mané Garrincha

Por ROBERTO VIEIRA

20 de junho de 1964.

Garrincha e Elza Soares dormem na Ilha do Governador.

O casal mais odiado do país.

Castelo Branco se define como homem de centro-esquerda.

Os cariocas apoiam Castelo.

O São Paulo é campeão em Florença.

O Flamengo é campeão do Torneio Naranja com Paulo Choco.

Mas Elza estava com Jango no Comício da Central.

Elza estava com Jango na sede do Automóvel Clube.

Garrincha estava com Elza pro que desse e viesse.

A ditadura chega de madrugada.

Os homens acordam todo mundo na casa.

Garrincha, Elza, a mãe e os três filhos da cantora.

Armas em punho.

Todo mundo nu virado pra parede da sala.

Paredão.

Garrincha pede que poupem as mulheres.

Os militares vasculham a casa.

Destroem os móveis.

Semeiam o terror.

Garrincha está só diante do time adversário.

Garrincha bicampeão mundial.

Garrincha das pernas tortas.

A ditadura vence o jogo.

Mas antes de sair, deixa uma lembrança.

Um dos carabineros abre a gaiola do mainá.

Pássaro indiano.

Xodó de Mané Garrincha.

Curiosamente presente de Carlos Lacerda.

Lacerda que amava os tanques.

Lacerda que também teria seu dia de mainá.

O pássaro desaparece nas mãos do futuro torturador.

O mainá tem seu pescoço torcido.

Garrincha observa o gesto e chora.

O último a sair agarra Mané e afirma:

“Se abrir o bico vai ficar que nem esse passarinho!”

Os jornais publicam a notícia.

Subtraindo a verdade.

O Brasil do mulato inzoneiro.

O Brasil do homem cordial.

Mostra sua face brutal.

Longe das arquibancadas.

Longe dos campos de futebol.

20 de junho de 1964.

O dia em que a ditadura matou Mané Garrincha…

* por Juca Kfouri às 20:00


Marcelo Ramos, ex-artilheiro do Cruzeiro reforça o Araxá

Possivelmente vai enfrentar o nosso Democrata Jacaré.

Se ocorrer, tomara que esteja num dia sem inspiração para o gol.

Do portal do jornal O Tempo:

RAMOS

* EX-CRUZEIRO

Marcelo Ramos fecha com o Araxá para a disputa da Terceirona do Mineiro

 

O Araxá anunciou, nessa segunda-feira, a contratação do atacante Marcelo Ramos, ex-Cruzeiro e Palmeiras, de 37 anos, para a disputa da terceira divisão do Campeonato Mineiro. Campeão da Copa do Brasil, da Copa Libertadores e também do Campeonato Brasileiro com a Raposa, o jogador chega com status de destaque da equipe do Alto Paranaíba.

Ramos também teve boa passagem pelo futebol europeu, quando venceu a Liga Holandesa de 1996, com a camisa do PSV. Em 2005, faturou o título mais importante da Colômbia com o Atlético Nacional.

Um dos maiores artilheiros da história do clube de Belo Horizonte estava no Madureira, onde foi vice-campeão da Série D do Brasileiro em 2010.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=44118,ESP&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter


Será eterna essa palhaçada?

Desde criança ouvimos a mesma cantilena: “o Brasil é o país do futuro”.

Na adolescência crescemos ouvindo que a ditadura militar estava operando um “milagre brasileiro”.

Como jovens adultos, apostamos nas “Diretas Já!” e pouco tempo depois pensávamos que, finalmente, o país tomaria o rumo certo com a “Nova República”.

Saíram os militares e herdamos Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula e agora Dilma.

Ouço na Band News FM o Ricardo Boechat dizendo que uma professora no Rio de Janeiro ganha R$ 700. Se no Rio é isso, imaginem na maioria dos demais estados!

Em Belo Horizonte, Capital das nossas Minas Gerais, operários da obra do Mineirão fizeram greve reivindicando R$ 900 de salários, água quente neste inverno, nos três (isso mesmo, TRÊS), chuveiros que atendem a 400 trabalhadores e uma comida decente porque a que é servida atualmente é inaceitável.

Na terra onde Tancredo dizia que o “primeiro compromisso de Minas é com a liberdade!”, operários lutam para conseguir pouca coisa mais que tratamento semi-escravo! Em pleno Século XXI.

Enquanto isso o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (guardem bem este nome) concede anistia fiscal de R$ 420 milhões para a construção do estádio do Corinthians, sob a alegação de que a cidade não tem plano B para a Copa de 2014 e é preciso que o dinheiro público socorra o Itaquerão.

E para não ficar mal com os eleitores das outras torcidas, vai arrumar um dinheiro também para os demais clubes.

Claro, que dinheiro dos impostos que pagamos.

Enquanto isso o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, ocupa a mídia nacional por duas semanas consecutivas para dizer que “o risco Brasil é menor que dos Estados Unidos”, e que “estamos crescendo em velocidade de cruzeiro, a 4,5 ao ano…”.

Com os bolsos cheios de grana, as autoridades não sabem ou fingem não saber como vive o cidadão que sustenta a farra deles. Quando andam de carro o percurso é curto. Além dos vidros fumê e ar condicionado, seus motoristas têm ordens para sintonizar emissoras que tocam músicas, para não correr risco de ouvir reclamações populares nas rádios que têm jornalismo em sua programação.

Não sentem na pele os problemas do tráfego urbano e nas estradas.

Em suas mansões e apartamentos funcionais, são rodeados de seguranças, ao contrário do cidadão comum que fica como um detento em regime domiciliar, com suas cercas elétricas, arames farpados nos muros e cães de guarda latindo.

De volta e meia alarmes de residências e automóveis disparam sem mais nem menos e a vida nas médias e grandes cidades virou um inferno.

Não vou nem falar dos problemas da rede pública de saúde, da previdência, da educação cada vez pior, da impunidade, corrupção galopante e etecetera e tal.

E de tanto conviver com este estado de coisas, o brasileiro se acostumou com isso e raramente protesta. De modo geral, como se estivesse anestesiado, passou a achar tudo normal.

É duro ter que aceitar que nossos governantes são produtos do meio. Gente como a gente, porém, mais esperta, que usa seus cargos para se enriquecerem, na maioria das vezes ilicitamente.

Sim, há exceções, porém, cada vez mais difícil de se identificar!

Desculpe-me pelo desabafo, mas tem dia que o saco enche mais do que o normal com essa cambada!

E é uma das formas de aliviar minha consciência, já que faço parte deste processo sacana de alienação das massas através do futebol.

No início da minha vida de repórter tentei sair fora. Por sugestão do meu pai, fiz o curso de Direito. Quando estava no estágio, num Tribunal do Juri, com o saudoso Dr. Carlos Linhares, vi que estava entrando numa pior ainda.

Terminei, fui aprovado no exame da OAB e nunca advoguei.

Jornalismo faz menos mal, a mim, e à sociedade!

Vida que segue!


Alex revela no Sportv que Cruzeiro de 2003 aprontava todas fora de campo

Assisti essa entrevista do Alex ao Redação Sportv.

Muito boa e fez revelações interessantes sobre o grande time do Cruzeiro de 2003.

Os caras aprontavam de tudo fora de campo, mas quando era para treinar e jogar, se transformavam e ganhavam tudo que disputavam.

Do Uolesporte:

* Alex diz que polícia buscava jogador em motel no Cruzeiro campeão de 2003

ALEX

Campeão da tríplice coroa pelo Cruzeiro em 2003, quando comemorou os títulos do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, o experiente armador Alex revelou, nesta segunda-feira, que fora das quatro linhas o time celeste da época apresentava um comportamento ruim.

 “Dos times que eu joguei, se a gente for colocar a vida regrada fora do campo esse era o pior disparado”, disse Alex, que participou do programa Arena Sportv, exibido pelo Sportv, na tarde desta segunda-feira.

O jogador, que está no Fenerbahce, da Turquia, lembrou dos episódios vividos pelos jogadores do Cruzeiro, em 2003 fora de campo. “Você lembra de episódios de polícia indo buscar jogador em motel, polícia fechando chácara na região da Pampulha”, destacou Alex.

Porém, Alex ressalta que a equipe celeste, comandada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo e que apresentava o melhor futebol brasileiro na época, mostrava comprometimento dentro de campo. “Mas o compromisso lá dentro era absurdo. Esse time jogou muito”, salientou.

Alex vestiu a camisa celeste em duas oportunidades. A primeira, em 2001, o jogador teve pouco destaque e não apresentou bom futebol. Ele voltou no final de 2002 contratado por indicação de Vanderlei Luxemburgo, e ele foi o ‘maestro’ do time em campo, que contava também com Maldonado, Gomes, Aristizabal, entre outros jogadores que se destacaram.

O Cruzeiro de 2003, que conquistou a tríplice coroa, com os títulos do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro, alcançou a inédita marca de 100 pontos na série A, conquistando o título com 13 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o Santos.

* http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/06/20/alex-revela-mau-comportamento-fora-de-campo-no-cruzeiro-campeao-em-2003.htm


Joel chega e dá o seu recado: “sou a estrela principal”

Do portal Terra

* Apresentado, Joel se diz “o escolhido” e avisa: “sou a estrela principal”

O sucessor de Cuca foi apresentado na tarde desta segunda-feira na Toca Raposa II. Novo técnico do Cruzeiro para a sequência do Campeonato Brasileiro, Joel Santana mostrou irreverência, comemorou o fato de ter sido escolhido pelo presidente Zezé Perrella e avisou: chegou para ser a estrela do clube.

JOEL

“Se o presidente tivesse batido o sino dizendo que precisava de um técnico, muitos viriam bater na porta dele. Mas ele me escolheu. Sorte minha. E dele também”, brincou Joel, que estava sem emprego desde que deixou o Botafogo, ainda durante o Campeonato Carioca.

O contrato de Joel Santana com o Cruzeiro vai até o final do Campeonato Brasileiro, com possibilidade de renovação. Mas o prazo não preocupa o treinador. “Não vim aqui para ser coadjuvante. Vim aqui para ser a estrela principal. Nós temos a obrigação de chegar longe. Se der para renovar por mais um ano, vamos fazê-lo. Tenho seis meses para trabalhar. Se eu for bem, o presidente vai querer que eu fique”, destacou.

Joel chega ao Cruzeiro para assumir um elenco que foi campeão mineiro e o que realizou a melhor campanha na primeira fase da Copa Libertadores da América. A equipe mineira, porém, caiu logo nas oitavas de final do torneio continental e ainda não conseguiu vencer no Campeonato Brasileiro.

Mesmo assim, o ex-técnico da seleção da África do Sul na Copa das Confederações de 2009 acredita que pode resgatar o Cruzeiro e conseguir bons resultados. “Vou trabalhar muito. Vai dar certo. Não pode dar errado, mas é futebol. Se eles jogarem o que sabem, vou ter sucesso. Mas ainda não sei o que está acontecendo e preciso conversar com o grupo”, acrescentou.

O presidente cruzeirense, por sua vez, afirmou que Joel Santana é um antigo desejo do clube mineiro. “Eu tento contratar o Joel Santana desde 1997. Ele se encaixa no perfil do Cruzeiro, e o currículo fala por ele. Achei que agora precisávamos de um treinador mais experiente”, disse Perrella.

* http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro/2011/noticias/0,,OI5196793-EI17896,00-Apresentado+Joel+se+diz+o+escolhido+e+avisa+sou+a+estrela+principal.html


Convocação da Avacoelhada dos seus associados

Do twitter da Avacoelhada:

Avacoelhada AVACOELHADA

Reunião da Avacoelhada. Terça-feira 21/06 às 19h no Café do Palácio das Artes. Análise e tomada de decisões.