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Galo 2010 – Selegalo 1994: nada a ver!

É normal que atleticanos e adversários façam referências à tristemente famosa “Selegalo” de 1994, para falar do atual momento alvinegro.

Os “galistas” têm pavor, os secadores torcem fervorosamente para que o resultado se repita agora.

Eu era repórter da cobertura diária naqueles tempos e a única semelhança que vejo é em relação à visibilidade proporcionada por jogadores famosos contratados.

No resto, absolutamente nada a ver.

A começar pelo treinador. Ao invés de ele indicar os contratados, ele é quem foi contratado para agradar a um jogador. A grande estrela da companhia, Renato Gaúcho foi quem indicou o amigo dele, Valdir Espinoza, para ser o “técnico”.

Indicou outro amigo, o centroavante Gaúcho, que vivia do nome feito no Flamengo, ao lado do mesmo Renato.

O departamento médico do Atlético vetou a contratação do lateral direito Luiz Carlos Winck, que tinha um problema crônico. A diretoria contratou assim mesmo.

Numa bela manhã, Renato Gaúcho chegou na Vila Olímpica, olhou no quadro que haveria treino em dois períodos. Pegou a esponja e simplesmente apagou a programação do treino previsto para a tarde. E ficou por isso mesmo!

A outra estrela da companhia era o hoje comentarista Neto, que ano passado, durante a Copa das Confederações, deu entrevista a mim, contando mais detalhes daqueles tempos. Inclusive pediu desculpas públicas à torcida do Atlético. Quem pesquisar neste mesmo blog, vai achar trechos da minha conversa com ele, cuja gravação foi passada na Rádio Alvorada FM, no programa Só Esportes, do Flávio Carvalho.

Neto conta que não conhece noite melhor que a de Belo Horizonte, graças àqueles tempos de “Selegalo”.

Durante as preleções, Espinoza fumava cinco cigarros, soltando fumaça na cara dos jogadores.

O filho dele era preparador físico do time.

A situação chegou ao ponto de ele comandar treino pelo telefone, direto do apartamento onde morava, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

O filho, chamado Rivelino, no meio do gramado, ouvindo as instruções do pai, pelo celular.

Não tinha como dar certo.

 

Neto, camisa 10 da Selegalo, hoje comentarista da Band, em foto ao lado de Luciano do Vale, na África do Sul em 2009Segundasfotos 094


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Comentários:
30
  • Paulinho Galo Doido disse:

    Daquele time chamado “Selegalo” só salvaram o Valdir e o Éder que até hoje jura de pé junto que não ia pra farra, mas ele jogava mais do qualquer um naquele time, mesmo caindo nas noitadas…

  • Dudu GALOMAIO disse:

    os celestes tremem de ouvir falar em Florminense, o próprio Galo (40 vitorias alvinegras a mais nos clássicos), Juventude-RS, Paraná, São Paulo e outros mais…

  • Dudu GALOMAIO disse:

    André Correa,
    este jogo que vc citou na verdade foi o segundo seguido que o “rato” Mister Resndes nos roubou escandalosamente em favor da barropretada.
    Por isso nossos colegas JB e kleber santos estao incomodados, pois trata-se de narrativas que relembram as “porcalheiras” que esse pseudo-árbitro já fez para ajudar o timinho azul…

  • kleber santos disse:

    Coisa de timeco , ai o juiz aqui , nunca adimitem a fraqueza e a falta de tradição perante adversarios mas fortes e grandes , so ve pra quem sempre o galo cai , flamengo, botafogo , cruzeiro ,santos , inter e so ouvir estes nomes e os plumados se borram .

  • J.B.CRUZ disse:

    Já notaram que em todos ¨grandes momentos ¨do galo, sempre no final ele perde?. Ou o Juiz ¨roubou ¨, ou o campo estava ruim..

    Francamente!!!!!

  • André Corrêa disse:

    Márcio,

    Verdade, obrigado pela correção. Paulo Robertoi chutou, Euller “tirou a atenção dele” e o goleiro era o Harley Álvares.

  • kleber santos disse:

    Quantas recordações , mas a historia mudou hoje o galo e um clube mediocre que so tem um destino a segundona , pra azar dos galistas srsrs .

  • Márcio Luiz disse:

    Como diria o “Seu” Saraiva, realiza: imagina o Euller ali do lado do goleiro na hora do chute: “Ei, goleiro” Olha pra cá, sô….”

  • Márcio Luiz disse:

    Oi, André e frequentadores!
    Nesse jogo que vc André, cita, quem chutou a bola de longe foi Paulo Roberto Costa, quem tomou o frango debaixo das pernas foi o Harley, hoje no Goiás, e o Rato Rezende anulou alegando que o Euller havia “tirado a atenção do goleiro”.
    Pode um negócio desses???

  • André Corrêa disse:

    Aquele ano de 1994 ficou na história. No primeiro semestre a SeleGalo teve todas as manchetes, ainda mais depois de uma estréia em que venceu o Valério por 3×0 no Mineirão com boa atuação dos novos contratados.

    Depois esse rendimento foi caindo… Veio a eliminação da Copa do Brasil com duas derrotas nos duelos contra o Vasco. A paciência da torcida acabou com uma derrota por 3×1 para o Cruzeiro no primeiro clássico do ano, num jogo em que Ronaldo deitou e rolou. O lance em que ele deixa o Kanapkis sentado no chão é o maior símbolo daquele time. O Cruzeiro acabou campeão estadual com sobras, mas não teve essa de quinze pontos de frente como comentaram aí.

    Na primeira fase do Brasileirão a campanha do Atlético foi ridícula. Condenado a disputar a repescagem, o clube contratou Levir Culpi, que trabalhava em MG pela primeira vez. Muita gente da tal SeleGalo foi dispensada e apareceram no time Reinaldo, Renaldo (artilheiro do Brasileirão de 96, lembram?), Darci.

    O time se encontrou e ficou em segundo na respescagem, logo atrás do Bragantino. Os dois primeiros colocados tinham vaga nas quartas-de-final. O Galo pegou o Botafogo venceu por 2×0 no Mineirão, com um golaço de Éder cobrando falta e outro de Reinaldo. Teve mesmo uma falta que ele cobrou no 2º tempo que explodiu no V da trave de Carlão. No Rio os cariocas venceram por 2×1 num jogo proibido para cardíacos.

    Nas semifinais houve um jogo histórico contra os Gambás no Mineirão. Eu, então com 14 anos, ia ao campo pela primeira vez na vida. Minha estréia não poderia ter sido melhor: 90 mil pessoas e um jogão! Reinaldo fez 1×0, Branco empatou, Marcelinho Carioca virou com um gol antológico, quase do meio-de-campo, e Reinaldo virou outra vez para o Galo com mais dois gols. Renato Gaúcho, que não aceitou ficar no banco, se mandou do clube antes daquela partida. E viu no estrago feito pelo neguinho que o treinador tinha razão.

    Em SP, na segunda partida, aquele fatídico gol de Branco me fez chorar convulsivamente na época. Fomos eliminados do campeonato, mas ficou ali registrado um belo capítulo da história do CAM.

    Uma pena que não aprenderam que esse papo de SeleGalo não cola. Em 2005 tentaram, a mesma coisa de novo, mas isso já é uma outra história…

  • André Corrêa disse:

    Lima e Dudu,

    O jogo que o Márcio Rezende de Freitas acabou com o Atlético foi um clássico válido pela primeira fase do Campeoinato Mineiro de 1995. O Cruzeiro venceu por 2×1; no primeiro gol deles o zagueiro Rogério (atual técnico do Flamengo) estava completamente impedido. Depois, no segundo tempo, com o placar em 1×1, Freitas anulou um gol do Euller num frangaço que o camaronês William Andem tomou. O juiz inventou um impedimento ridículo de Paulo Roberto Costa!

    Depois desse jogo ele ainda meteu a mão no Galo na final do Brasileirão em 99, no segundo jogo. E nunca mais apitou um jogo nosso.

  • Dudú GALOMAIO disse:

    Lima… com certeza esse jogo que o JB citou foi um que o Márcio R Freitas anulou 3 gols do Galo (2 deles legítimos)… Eu fui “P” da vida pra casa nesse dia… Se encontrasse o M Resende iria trucidá-lo… hehe

  • RAMON MENEZES disse:

    BOns tempos, a torcida do Galo ainda sabia torcer.. Hoje o que a gente ve no Mineirao e’ uma torcida sem paciencia nenhuma(e com razao) devido aos seguidos fracassos….
    HOje a torcida nao se empolga e nao consegue empolgar o time. Ou seria os times que o Galo tem formado nao conseguem empolgar a torcida?

  • Bessas13 disse:

    Bertoldo,

    Você resumiu tudo. Fisicamente mal, sem esquema tático (um amontoado de jogador em campo). E outra coisa WL e jogadores tem que parar de falar em título e G4. É falar menos e jogar mais e ter como meta neste primeiro turno terminar em pelo menos entre os 12 primeiros,o que não é dificil estamos a 3 pontos do 12º. No 2º turno sim, com o time mais encorpado galgar posições no topo da tabela.

  • Bertoldo disse:

    O Galo hoje, é um amontoado de jogadores no meio campo. É um novo estilo: 5 na defesa e 5 no meio, um time acéfalo, sem centroavante todos querendo jogar no estilo futsal. Prendem muito a bola e propicia contra ataques adversários.
    Mesmo jogando com 3 zagueiros e 2 volantes, é um time aberto e o adversário encontra muitas facilidades entrando pelo meio da área. O Werley é muito “cintura dura” e o Jairo Campos uma caricatura do bom zagueiro no Mineiro.
    Estou estranhando o Luxa: tá se assemelhando muito ao técnico da Selegalo.

  • Lima disse:

    Seguem minhas opinioes sobre os jogadores do Galo no jogo contra o Avaí :
    Fábio Costa – Fez uma apresentação segura, mas ainda não me inspira confiança Nota 7
    Campos – Melhor apresentação dele nesse brasileirão Nota 8,5
    Cáceres – Muito boa atuação também Nota 8,5
    Werley – Limitado como sempre, não consegue acompanhar os adversários e quase fez um penalte por esse motivo, só não fez pois o atacante foi mais veloz e ele não conseguiu segurá-lo Nota 3 Neto Berola – Entrou e quase pos tudo a perder, sua expulsão não pode ser considerada injusta, mas só quero ver se o Vuadem irá manter esse critério até o final Nota 3
    Diego Macedo – Apagado como sempre, não marca e não apoia Nota 4
    Fernandinho – O mesmo comentário do Diego Macedo, desses 2 eu não espero nada Nota 4
    Serginho – Aos poucos vai adquirindo forma e confiança, mostrou-se como um bom desarmador de jogadas Nota 7
    João Pedro – Vai tomando cara de jogador profissional, aquele afobamento das partidas iniciais já não existe mais, parece que o garoto terá um bom futuro Nota 7
    Diego Souza – Ainda totalmente fora de rítmo está sem lugar dentro de campo Nota 5 Ricardinho – Entrou e segurou bem a bola, colocou as coisas no lugar quando o time teve um jogador a menos como dizem, cadenciou o jogo Nota 6,5
    Daniel Carvalho – Mostrou que tem categoria e que vai nos dar alegrias a expulsão dele foi uma piada de mal gosto do juiz que estava perto do lance e viu perfeitamente o que houve, o Vuadem me fez parecer estar mal intencionado. Nota 6,6
    Tardelli – Sumido do jogo mas chama muita marcação e acaba abrindo espaço no ataque Nota 5,5 Fabiano – Entrou tranquilo no jogo apesar da fogueira cabe a ele o mesmo comentário e nota do Ricardinho Nota 6,5
    Luxemburgo – Ainda está devendo pois o time ainda mostra muitos problemas de posicionamento mas mexeu bem quando as expulsões aconteceram Nota 6,5

  • Lima disse:

    Esqueci de comentar do Fábio Costa, fez uma boa partida mas ainda não me inspira confiança.

  • Lima disse:

    Que juizinho limitado(pra não falar outra coisa) esse Vuaden. Uma coisa boa podemos tirar desse jogo do Galo, a defesa parece que se acertou com Cáceres e Campos, adeus Werley. O Serginho aos poucos vai voltando a sua forma e o João Pedro começa a encorpar como jogador profissional. Diego Souza ainda está totalmente perdido em campo, e Daniel Carvalho mostrou qualidade mas foi injustamente expulso, o Tardelli não apareceu no jogo, assim como nossos laterais, mas desses eu já não esperava nada. Enfim valeu pela nossa postura na defesa ! Pontinho bem vindo pelas circunstâncias.

  • Lima disse:

    Dudu, eu também tinha essa mesma idade 15 anos e saía de Itaúna com um tio meu pra ir ver a maioria dos jogos, esse Atlético e cruzero que o jb citou se não me engano é um que o mer…. do Márcio Resende anulou 3 gols do Galo. É isso mesmo não é ?

  • daquele ano lembro-me apenas como lembro-me de 2005: a imprensa e torcida falando bem, puxando-saco, primeira página de jornal, bajulação danada. Só depois que a vaca foi pro brejo que enxergaram as coisas erradas. para quem nao lembra, ficamos com 2005, darnlei, amaral, fabri, todos buscados no aeroporto, só depois que tiveram a coragem de falar mal. na copa foi a mesma coisa durante a copa todos puxando saco, exceto o milton neves. depois que perdeu, todo o mundo desce o porrete. às vezes, torcedor e jornalista são muito passionais. agora mesmo o tardelli falou que são o melhor time do brasil, não esqueçam disto. humildade e caja de galinha fazem mal a ninguém.
    coisas do fanático e fantástico mundo futebolístico!

    agora que o Muricy ficou, o fluminense é favorito ao título. depois dele tem pelo menos uns quatro times à frente do atleticano.

  • VILSON NABOSNY disse:

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    – CAMPO LARGO

  • Gustavo disse:

    Lembro-me bem dessa época também. O Galo foi pra repescagem depois de uma má campanha, mas no início de uma crescente provocada pelo sempre ótimo trabalho do Levir Culpi (que trabalhava pela primeira vez em Minas). Nós arrebentamos naquela repescagem. E quase o Cruzeiro foi pra 2a divisão se não fosse o Cerezzo. Antes de ganhar do Botafogo e ir pra semi contra o Corinthians, houve um Atlético x Vitória no Mineirão pela repescagem. Mas o Vitória fez 2 a 0 e o Galo incrivelmente foi pra cima na força do grito da torcida e empatou com gols aos 39 e aos 40 e muitos do segundo tempo. A torcida saiu do Mineirão feliz da vida com o empate pois quase já nos deixava na fase seguinte.

    Há um aspecto dessa época que poucos comentam. Nessa época da repescagem, a selegalo já tinha sido praticamente desfeita pelo Levir. Só que o Éder arrebentava quando entrava em campo no 2o tempo e sempre metia um de falta. Darci e Adílson também estavam muito bem. O Winck, o Gaúcho e o Neto já tinham rodado. A grande diferença pro Galo, na minha opinião, foi o Renato. O Levir o pôs na reserva e ele não aceitou e pediu pra sair do Galo. Só que o Galo foi pra semi contra o Corinthians praticamente só com o Reinaldo de atacante (que tava arrebentando nessa época). Se o Renato tivesse tido a humildade de ter aceitado a reserva e se o Atlético tivesse sabido contornar o problema, talvez o Galo tivesse ido para aquela final. Digo isso pois, apesar de malandro, o Renato jogava muita bola naquela época (haja vista ter sido campeão praticamente sozinho no Fluminense no ano seguinte). O Galo tava jogando muito naquele final de ano, mas só tinha o Reinaldo na frente. Acho que o Renato acabou fazendo falta e podia ter feito a diferença. Imagina só. O Galo podia ter sido campeão e o Renato Gaúcho poderia ter sido um dos maiores ídolos do Galo.

  • J.B.CRUZ disse:

    CARO DUDU: também lembro-me perfeitamente daquele primoroso ano de 94, com Ronaldo fenômeno sendo convocada para a Seleção e no campeonato mineiro daquele ano assistí (pela T.V.) um dos maiores jogos de CRUZEIRO e galo, 3x 1 com show de Ronaldo e Cerezzo..
    Em tempo: O CRUZEIRO ganhou o campeonato mais fácil dos últimos 15 anos, se não me engano com 15 pontos de diferênça..
    Certa vez PELÉ o maior jogador de todos os tempos disse: Um time pode ter 11 Pelés, mas fatalmente perderá para um time de 11 Manés se não tiver entrosamento….É o caso do galo de 94 (Sele-galo) e o galinho atual…

  • Dudu GALOMAIO disse:

    Lima eu tb estive nestes 2 jogos, aliás nessa época eu era “piolho”… eu era um adolescente de 15 anos apenas sem preocupações na vida.
    Como a grana era curta, sempre estava lá na geral, que era baratinha na época que entrou o REAL.
    Contra o Boastafogo o Éder cobrou a falta “mais forte” que já vi na minha vida… a bola bateu no travessão e subiu uns 25 metros… a câmera de Tv flagrou a trave “balançando” literalmente…
    Corri um grande risco durtante a repescagem, porque apostei com um amigo cruzeirense que, quem perdesse o clássico teria que passar um domingo inteiro vestido com a camisa do rival. Dei sorte que o Galo ganhou por 1×0 contra o Cruzeiro. Meu amigo, querendo ir a forra, já propôs repetirmos a aposta pro clássico do segundo turno da repescagem. Eu aceitei e o Galo ganhou de novo, outra vez por 1×0. Aí esse meu amigo NUNCA MAIS quis apostar. Me livrei de ter que vestir “aquela” camisa… rsrsrs

  • Thales Eduardo disse:

    Não sabia dissu, falta de profissionalismo é mato neh!
    tb q ki o Galo keria Neto +Renato Gaúcho= Problema

  • Zé Carlos disse:

    Tenho a impressão que hoje também não temos técnico; pelo menos é o que sinto ao ver os jogos.

  • Lima disse:

    Voltando a 94, aquele ano fui a 2 dos melhores jogos em que já fui em toda minha vida, Galo 2 Botafogo 0 com o Éder matando a pau e cobrando falta espetacularmente como sempre e Galo 3 X 2 curintia com o Reinaldinho tendo uma noite apoteótica, bons tempos aqueles em que o Mineirão tremia.

  • Lima disse:

    Na mensagem acima aonde está bão leia-se não, e nem gosto de me lembra daquele gol que o Humberto tomou do Branco no Morumbi, lá da intermediária.

  • Lima disse:

    Em 94 tivemos o Levir nos salvando na repescagem e quase nos levando a decisão do campeonato(bão acho que seriamos campeões pois o Palmeiras era uma máquina que atropelou o curintia na final), quem sabe esse ano quando a máscara do profexo cair volte o Levir pra nos colocar pra cima na tabela.

  • Dudu GALOMAIO disse:

    Bom dia Chico!
    Sobre as coisas do Galo minha memória é muito boa!
    Está correto tudo o que vc escreveu.
    Rememorando, me lembro que quem negociava as contratações era o hoje falecido Marcelo Guzella, a mando do ex-presidente Afonso Paulino.
    O Galo fez uma etapa de treinamentos em Caeté. O jornalista José Luiz Gontijo foi quem noticiou a maioria das contratações, pois me parece que o Roberto Abras estava de férias na Itatiaia.
    Renato Gaúcho chegou inclusive de heilicóptero. Além dele, vieram Luiz Carlos Winck, Adilson Batista, Darci, Éder Aleixo, Neto e Gaúcho. Destes, somente Adílson, Darci e Éder tiveram um bom desempenho. Renato Gaúcho não se firmou, Gaúcho e Winck não jogaram nada e Neto foi um fiasco, sempre fora de forma e sofrendo de lombalgia crônica.

    No primeiro treino, os portões da Vila Olímpíca foram “arrombados” por quase 6 mil torcedore alvinegros, em pleno dia útil à tarde.
    Até este momento, o Brasil inteiro só falava neste time e nas contratações bombásticas. Lógico que depois do “fracasso” fica muito fácil fazer piadinhas, como adoram os rivais. Mas, antes da bola rolar, o que este time causou na verdade foi pânico nos adversários.
    Mas, com o tempo as falhas e “podridões” foram aparecendo.

    Realmente, a situação hoje é diferente. Naquela época não tínhamos técnico. Não havia discilplina de treinamentos e o comando era fraco.
    Infelizmente há uma coincidência com os 2 times: assim como em 1994, grandes nomes foram contratados, mas nenhum grande nome para o gol. Sofremos com o mediano Humberto em 1994 e hoje sofremos com um quarteto de opções, nenhuma delas confiável.
    Eu acho que agora a coisa vai ser bem melhor. Mas, acho também que ainda vai levar um tempinho. Infelizmente ainda vamos estar instáveis pelas próximas 5 rodadas talvez.