Claytinho do Nova Vista - BH disse:

Não tenho nem o que comentar, porque não assisti o jogo e até agora nem vi os melhores momentos.
Mais uma derrota na conta desse time, que tá fazendo de 2016 um dos piores da sua história.
E a sorte do Cruzeiro, é que os times que estão abaixo dele continuam na mesma, perdendo ou empatando. E pelos rumores que andei ouvindo de alguns conselheiros lá no clube, 2017 não será muito diferente disso que está aí também não…

Guilherme disse:

Querido Chico

Desculpe mas gramado e Mano de campo não justificam nada.

Marcão de Varginha disse:

Falando sério: quando que as equipes mineiras (incluindo a radicada), providenciarão pelo menos um campo com grama sintética em seus CT’s? Para o radicado é só economizar com certos “investimentos” criados por àquele dirigente que sobra muito dinheiro para isso, né?
– #benecyeternomito

Alex Souza disse:

33ª Rodada do Campeonato Brasileiro 2016 – ATLÉTICO/PR 1 x 0 CRUZEIRO
Estádio Arena da Baixada – Curitiba/PR – 2916:30Outubro2016 – Sábado

RESUMO DA PARTIDA

Não funcionou a estratégia de poupar jogadores para esta partida. O Cruzeiro teve a bola nos pés a maior parte da partida, contudo, não soube jogar. Nada construiu no 1º tempo, sendo sufocado por jogo aéreo dos paranaenses e fazendo um gol contra. No 2º tempo, quando as chances apareceram, o time desperdiçou as conclusões ou errou o último passe da jogada.

POUPADOS: Os jogadores titulares do Cruzeiro “correram muito e se desgastaram” na partida em que foram derrotados pelo Grêmio. Mano Menezes decidiu premiá-los pelo “grande empenho” na semifinal da Copa do Brasil e poupou Léo, Edimar, Denilson, Rafael Sóbis, Robinho e Ábila. Incompreensível. Jogador vive enchendo o saco quando é substituído e agora, faltando poucas partidas para acabar o ano e com o time em situação desfavorável, esta decisão pouco ajuda.

“MONSTROS”: Contra uma zaga formada por Paulo André e Tiago Heleno, além de um ataque comandado por André Lima, era de se se esperar algo melhor do Cruzeiro, contudo, o time não conseguiu trocar passes e foi pouco efetivo nas conclusões em gol. De Arrascaeta, Willian Bigode e Álisson deveriam ser obrigados a assistir o vt da partida umas 300 vezes para se explicarem; senão conseguem imprimir velocidade diante de um time como o CAP o farão contra quem?.

CHAMA GOL: O Cruzeiro deu muita facilidade ao CAP quando os paranaenses foram ao ataque. A avenida Bryan foi sempre o melhor caminho (vá se ruim de bola lá em outro time)… Perda de tempo e de dinheiro este investimento. Manoel não esteve em um dia legal. Acabou marcando um gol contra, acidentalmente (a bola foi cabeceada contra o corpo do zagueiro e foi às redes) e depois, em mais duas jogadas, a bola desviou nele e Rafael teve que se virar para salvar.

FALTA UM ZAGUEIRO “MARVADO”: O tal André Lima chutou o Manoel numa dividida, deu uma sarrafada em Bryan, catimbou e ganhou tempo em várias jogadas. Não pode. A defesa deve estar atenta e chegar junto no cabra; era para ser uma teta marcar um jogador de uns 100 kg, contudo, a turma de defesa do Cruzeiro está muito “boazinha”. Alguma coisa está errada se um atacante solta o sarrafo e ninguém, sobretudo da defesa, dá nele aquela espanada básica de fazer morrer até gramado artificial.

PERDE GOL: O time teve boas chances com Bruno Ramires, Willian Bigode, De Arrascaeta, Manoel e Bruno Rodrigo, todas na etapa final, quando dominou a partida. Faltou competência para marcar. As entradas dos titulares Ábila e Sobis, e do reserva Alex em nada ajudaram. Incrível como os atacantes não apareceram para realizar as finalizações.

BOLA QUADRADA: Ezequiel tentou algumas descidas para o apoio, contudo o time passou a ele só “tijolada”, especialmente o Lucas Romero. Por duas vezes a bola foi virada para o lateral de forma equivocada e, na tentativa de domínio, ele tentou usar o braço. Não adiante reclamar o jovem; o problema é a falta de qualidade dos meias na preparação da jogada.

CARICATURA: Até quando o clube deve esperar para alguma coisa útil acontecer em razão da presença de Alisson. barbantinho, lento e sem inspiração. Não fez uma só jogada durante a partida, deu uma porção de passes errados, perdeu a bola de forma bisonha quando tentou jogadas individuais. Outra péssima partida dele ao lado de Willian Bigode; ambos se esconderam, não disputaram as jogadas com os zagueiros e se posicionaram bem longe de onde deveriam estar para levar algum perigo.

LUCRO: O CAP jogou pouco no tempo inicial, abusando de “cavadinhas” para a área, e no tempo final menos ainda. Levou, no entanto, perigo em dois contra-ataques, o último deles nos acréscimos, quando poderiam ter feito 2 a 0. O Cruzeiro, embora tenha mandado uma bola na trave, com Bruno Rodrigo, esteve mais perto foi de perder por placar mais dilatado. Nos acréscimos o CAP não marcou o segundo gol porque um atacante se precipitou e atrapalhou o outro que ia marcar.

FICHA DA PARTIDA

ATLÉTICO PARANAENSE: Weverton; Léo, Paulo André, Tiago Heleno e Nicolas; Otávio, Hernani, Lucas Fernandez (Nikão) e Lucho Gonzalez (João Pedro); Pablo e André Lima (Mateus Rosseto) – Técnico: Paulo Autuori
CRUZEIRO: Rafael, Ezequiel, Manoel, Bruno Rodrigo e Bryan; Romero, Ariel Cabral, Bruno Ramires (Rafael Sobis) e De Arrascaeta (Alex), Alisson e Willian Bigode (Alisson) – Treinador: Sidnei Lobo
Arbitragem: Marcelo Aparecido de Souza (SP) auxiliado por Márcia Bezerra Caetano (SP) e Alex Ribeiro (SP)
Gols: (CAP): Manoel (contra)
Público/Renda: 19.992 – R$ 374.745,00
Cartões amarelos: (CAP) Thiago Heleno; (CEC) Bruno Rodrigo
Cartões vermelhos: Não houve

Alexandre Assis disse:

Jogo horroroso!