Com todas as partidas da última rodada no mesmo horário e todas valendo muito, nas partes de cima e de baixo da tabela de classificação.
Importante ressaltar que o regulamento é maluco, que não privilegia os times de melhor rendimento geral. Por exemplo, o Cruzeiro com 11 pontos está nas semifinais, mesmo tendo ficado atrás do Betim, 15, e Athletic, 12 pontos. Como ficou em primeiro no grupo C, está classificado. Mas, se todos os clubes concordaram com essa forma de disputa, cumpra-se e que ninguém resmungue.
No rebaixamento prevaleceu o bom senso e os dois que somaram menos pontos vão para a segunda divisão 2026, chamada bestamente de Módulo II. Coisas do Brasil. Villa Nova, quatro pontos, e Aymorés, sete, também do mesmo grupo C, dançaram.
Villa 0 x 2 Tombense, Democrata-GV 2 x 1 Cruzeiro, América 0 x 0 Aymorés, Atlético 3 x 0 Itabirito, Pouso Alegre 2 x 1 Uberlândia e Athletic 1 x 4 Betim.
Jornalista Sônia Mineiro (esq.), a medalhista olímpica de basquete, Marta Sobral e Adriana Branco (Foto: 7DiasNews)
Sábado me juntei aos amigos e amigas que foram cumprimentar a Adriana Branco.
Nessa carência de grandes executivos de futebol (cujos papagaios da imprensa passaram a chamar de CEO) em Minas e no Brasil, está aí um grande nome, referência de competência, determinação e seriedade: Adriana Branco foi braço direito de Alexandre Kalil no Atlético e no primeiro mandato dele como prefeito de Belo Horizonte.
No segundo mandato, exercido na maioria do período pelo Dr. Fuad Noman, que era o vice-prefeito, ela foi comandar a Secretaria Municipal de Esportes, com a excelência de sempre. Nessas voltas que a política dá, Adriana se despediu sábado do cargo de Secretária, logo depois do lançamento do seu último projeto à frente da pasta: o Bora Jogar + Basquete, na Quadra Jornalista Eduardo Couri, na Barragem Santa Lúcia/Vila Paris, evento prestigiado inclusive pela Marta Sobral, uma das maiores jogadoras da modalidade do país, medalhista olímpica duas vezes (prata em Atlanta 1996 e bronze em Sydney 2000) e pelas maiores autoridades do basquete mineiro.
Depois da quadra, foi homenageada pela família, antigos colegas de trabalho na PBH, Atlético imprensa e amigos, lá no Bar da Lora, na Savassi.
Deusuíte Matos, presidente da BHTrans, Adriana Branco, Marta Sobral, Cláudia, Chico Maia, Marcílio Cassini, ex-presidente da Federação Mineira de Basquete; Carlos Roberto Gonçalves da Rocha ‘Jacaré’, presidente do Mackenzie e o Dr. Hércules Guerra, Procurador Geral da PBH
Sucesso a ela em seus próximos desafios profissionais seja onde for. Tem propostas para trabalhar em diferentes áreas, dos setores público e privado, com forte tendência de retornar ao mundo privado. O sucessor da Adriana na Prefeitura deverá ser o Pelé, um dos maiores jogadores de vôlei do país, outra grande figura humana, experiente na função, já que foi Secretário de Esportes do Estado, até 2023, no governo Romeu Zema.
Que beleza. O clássico mineiro dominou as atenções da imprensa nacional, no domingo e segunda-feira, obrigando-a a dar um tempo para a overdose de Neymar que dominava o país desde que foi anunciada a volta dele ao Santos.
Impressionante a ânsia de grande parte da mídia em inventar ou ressuscitar ídolos, mesmo que seja às custas de muita “forçação” de barra, a favor de quem nunca fez por onde merecer.
Hulk, 38 anos, dois gols no clássico, muita determinação, futebol e vigor físico. Exemplo de profissional.
Ao mesmo tempo em que Neymar, 33 anos, não saía de um 0 a 0 com o Novorizontino. Manchete do GE: “Neymar é o mais caçado e tem jogo apagado em sua reestreia como titular na volta ao Santos”.
O “menino” continua sendo “vítima” dos “horripilantes” adversários!
E imaginar que Tite levou pra Copa do Catar, Daniel Alves, que foi desaposentado na época para servir de “exemplo” ao grupo, segundo palavras do treinador. E Hulk, voando na época, que nem agora, nem citado era por paulistas e cariocas, muito menos por Tite.
Diogo Medeiros em ação no Canal Cruzeiro Sports, em foto reproduzida do YouTube
Quem nunca se excedeu em alguma coisa na vida que “atire a primeira pedra”. Diogo Medeiros, um dos pioneiros, mais divertidos e corajosos donos de canais digitais em nosso futebol, não aguentou depois do segundo gol do Hulk e mandou ver: “Vai tomar no c… Hulk! Filho da p… Mandando beijinho para a torcida do Cruzeiro e colocando a mão no ouvido. Se ninguém fala, eu falo. Tá doido, folgado. Pode comemorar, mas não vem tirar onda, não, rapaz”!
Como o Galo ganhou, os atleticanos morreram de rir e viralizaram o desabafo e xingamentos nas redes.
Mas, o Diogo estava trabalhando, devidamente credenciado pela AMCE – Associação Mineira de Cronistas Esportivos -, que tem regras a serem seguidas pelos seus associados.
No domingo mesmo, de cabeça fria, o Diogo sentiu que tinha exagerado e pediu desculpas: “De forma sincera, venho aqui pedir desculpas. No final do jogo, fiz alguns comentários inadequados sobre o Hulk. Reconheço que errei. Houve provocações de ambos os lados, e eu estava irritado. Revendo o vídeo, percebi que minha atitude não foi correta. Peço desculpas. Levo a rivalidade na esportividade”.
Mas, a repercussão das expressões usadas foi enorme e ontem, em carta assinada pelo presidente Luiz Carlos Gomes, a entidade suspendeu todo futuro credenciamento do dono do canal Cruzeiro Sports (YouTube) nos próximos jogos e o chamou para reunião na próxima quinta-feira para tratar do assunto.
Diogo Medeiros tem tradição “sangue azul”, raiz. É neto do saudosíssimo Aldair Pinto, um dos maiores comunicadores do rádio brasileiro, com quem tive o privilégio e honra de trabalhar na Rádio Capital, no início da emissora em Minas, em 1979.
Aldair é um dos autores do hino do Cruzeiro, fundador da charanga, criada para enfrentar a do Júlio nas arquibancadas do Mineirão nos anos 1960/1970. Um dos maiores cruzeirenses da história.
A carta da AMCE, assinada pelo presidente Luiz Carlos Gomes e pelo diretor Mário Brito
Aos 17 minutos o VAR deveria ter chamado o árbitro para ver que Lyanco pisou intencionalmente no braço do Dudu. Foi diante das câmeras.
O zagueiro do Galo seria expulso e não teria tomado a cotovelada do Gabigol, aos 29, quando o atacante recebeu o cartão vermelho, merecidamente, por que, dessa vez o VAR chamou a arbitragem para ver o lance.
O senhor VAR, Rodolpho Toski Marques, precisa ser chamado às falas pra se explicar.
O Galo que precisava vencer o jogo, aumentou a própria responsabilidade. Com um a mais, teria que se aproveitar.
No intervalo, Cuca fez o que o Milito deveria ter feito na final da Libertadores contra o Botafogo, aos 30 segundos, quando o Gregore foi expulso: colocar atacantes em campo e partir pra cima. Tirou Junior Alonso, que tinha tomado cartão amarelo aos 20 do primeiro tempo, e pôs o Palácios.
Começa o segundo tempo e aos nove minutos Palácios ajeita para o Hulk, que marcou o gol. Cássio foi com a mão bamba, e a bola entrou.
Importante lembrar que Gabigol desperdiçou ótima oportunidade em posição semelhante à que Hulk estava na área. Só que Everson fez uma boa defesa.
Aos 23 do segundo tempo o técnico interino do Cruzeiro comete um grande erro: tira Matheus Pereira. Poderia tirar qualquer outro, menos ele, que é decisivo. Pôs o Balassie, ótimo, mas não tirasse o Pereira. Ao mesmo tempo tirou o Romero para entrar o Christian.
Aos 40, Cuello, aposta 100% do Cuca, cruza com perfeição para Hulk, que fecha o caixão: 2 a 0.
Muito importante lembrar: Cássio fez duas grandes defesas no segundo tempo, mas no primeiro, falhou em lances que poderiam ter complicado mais a vida do time.
Gabigol se mostrou irresponsável, como nos dois últimos anos dele no Flamengo. A cotovelada dele no Lyanco, foi coisa pessoal, para vingar problemas que tiveram na final da Copa do Brasil do ano passado. Ferrou o time. Com salários que beira três milhões, tudo errado. E ainda foi aplaudido quando saiu de campo, expulso. Só cabeças cozidas para aplaudir alguém numa situação dessas.
x.Mineirao
Este Rodolpho Toski Marques, paranaense, é uma figura cheia de polêmicas na carreira de árbitro. Mas tem prestígio na CBF. Foi VAR na final da Copa América 2024, quando a Argentina venceu a Colômbia. Assunto para uma próxima coluna.
De uns anos para cá a violência entre as chamadas “torcidas organizadas”, que na verdade são gangs e não torcidas de futebol, acontece cada vez mais longe dos estádios. Os dirigentes dos clubes e autoridades do governo do estado estão cansados de saber disso. Mas adotam o absurdo de torcida única nos clássicos, como se isso fosse resolver o problema.
O pau cantou hoje, por volta das 11 horas, em Venda Nova/Belo Horizonte, bem longe do Mineirão, palco do jogo, que terá torcida única. Os dirigentes de Cruzeiro e Atlético lavam as mãos, as polícias não conseguem evitar a guerra das gangs, moradores dos bairros onde o pau quebra se danem se sobrar pra eles. E assim caminha Minas, Pernambuco, Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Paraná e onde mais houver futebol n Brasil.
Torcida única é burrice e não resolve o problema. As gangs brigam é nas ruas da cidade, longe do estádios. Como nessas cenas de hoje, por volta das 11 horas, em Venda Nova. A incompetência e frouxidão apostam em torcida única como solução.
Os quatro melhores times foram responsáveis pelos melhores jogos que assisti até agora no Campeonato Mineiro. Parece uma obviedade, mas isso não serve para fazer com que os dirigentes dos próprios clubes e Federação mudem a fórmula da competição, que nesse formato, já era. É coisa do século passado. Atlético 1 x 0 Athletic, Atlético 1 x 1 América e América 1 x 1 Cruzeiro. Neste domingo, certamente outro grande jogo: Cruzeiro x Atlético, infelizmente com essa excrescência de “torcida única” no Mineirão, ideia desses dirigentes incompetentes e autoridades frouxas do governo do estado.
Por um novo formato Os quatro melhores times de toda temporada só deveriam entrar no campeonato na fase decisiva, porém, num regulamento tipo Copa do Mundo. O estadual deveria ser disputado durante o ano inteiro, sem as ridículas segunda e terceira divisões. Assim como há eliminatórias para a Copa, todos os filiados à FMF, deveriam disputar também eliminatórias do estadual. Regionalizada, resgatando grandes clássicos do interior, barateando a disputa, sem rebaixamento, o que poderia dar oportunidade a jogadores jovens das regiões mais distantes desse país chamado Minas Gerais, que sonham conseguir pelo menos um teste num clube que lhe dê visibilidade, o que é cada vez mais difícil nos dias de hoje.
Igual Copa do Mundo Assim como na Copa, dessas eliminatórias 32 clubes se classificariam e juntos com os quatro primeiros da temporada anterior disputariam a fase decisiva do estadual, numa região do estado a cada ano. Durante um mês, as cidades e os melhores estádios Triângulo Mineiro seriam sede. Na edição seguinte, o Sul de Minas; em outra, o Norte; o Centro, enfim, só pensar, ajustar e colocar em prática.
Interesses inconfessáveis Mas, a cartolagem nem se senta pra trocar ideias sobre mudanças tipo essa, que trariam motivação geral. Só se a Globo tomasse frente, ou Atlético, Cruzeiro, América e alguns clubes de maior peso do interior chamassem a FMF e CBF pra conversar. Até que isso aconteça, temos de aguentar essa coisa horrorosa e perda de tempo, que não gera dinheiro e nem evolução técnica para clube nenhum. Parece coisa de doido, mas é assim que as coisas funcionam em Minas e no Brasil. Os famosos “interesses inconfessáveis” de alguns, em detrimento da esmagadora maioria e do bom senso, como diria Leonel de Moura Brizola.
Todo início de temporada é complicado por uma série de razões: montagem de comissão técnica, elenco, condicionamento físico e etecetera, etecetera e tal. Com campeonatos estaduais, de nível técnico sofrível em quase 100% deles, mais complicado ainda para se prever a performance de um time no Brasileiro da A ou da B, que são as competições que realmente interessam aos maiores de Minas este ano. Sul-americana é perfumaria.
Domingo tem Cruzeiro x Atlético. Pode dar qualquer coisa. Um jogo diferente. Pelo fato de o Atlético estar com a corda no pescoço em termos de classificação, certamente o time vai se empenhar mais. Por outro lado, Gabigol vai querer justificar o alto investimento feito nele e que ele marca gol também contra um adversário à altura e não somente nos times do interior. O mesmo se aplica ao Dudu.
Outra certeza: quem perder vai colocar culpa na arbitragem. Em caso de empate, também há risco de um dos lados culpar a turma do apito e VAR.
Infelizmente a imbecilidade de torcida única prevalecerá mais uma vez. Dirigentes fracos, medrosos, aliados a autoridades estatais idem e incompetentes.
As gangs agradecem e vão continuar aprontado, longe dos estádios, como tem sido. Mas vão continuar.
Comentários do blog de ontem e hoje, que combinam com o que eu penso:
Pedro Vitor:
“Início de ano, nem é bom a gente, ficar vendo muitos jogos, porque, o início engana demais, quando uma equipe começa a deslanchar, e também, quando o time não vai bem, porque normalmente, depois de uns 10 jogos, é que as coisas começam a ficar melhor, em vários termos.
O Avalanche que o Cruzeiro passou aí, de mudanças, contratações, desespero, de quem analisou a coisa errada, ou se iludiu demais, ou achava que tinha que ser bem mais fácil, a certeza mesmo, é que poderia ter gastado bem menos, mas a ignorância falou mais alto!
No Atlético, a gente fica “P” da vida, de ver uma situação como essa que o Galo está, de não conseguir disputar as finais do Campeonato Mineiro, mas é como o Silvio Torres, tem males que pode vir a ser bom, o time vai treinar, e chegar voando no Brasileiro, embora ainda há chances remotas de classificação!
Já o América, vai ter que investir pesado para voltar a primeira divisão, o Matheus Mendes, é um excelente goleiro, já mostrou isso, no CSA de Alagoas, no Atlético, e no América, mas há um problema ali sim, no sistema defensivo, ao mesmo tempo que o América teve chances pra matar o jogo, do outro lado, sofreu, assim como contra o Atlético, o reserva o “Jori”, fechou o gol.
São pagos pra isso, é meio que uma obrigação do goleiro, evitar os gols, mas se estão finalizando é porque os volantes, zagueiros, laterais, não estão conseguindo conter o ataque adversário!”
—
Mauro Lopes
“Quem assistiu essa semana os clássicos entre Vasco e Fluminense, na quarta-feira, e Palmeiras e Corinthians ontem, deve ter se lembrado da minha preocupação com o sistema defensivo do Atlético. A velocidade, a intensidade e a qualidade dessas equipes, todas também em início de temporada, causariam muitos estragos no esquema cheio de falhas e buracos que os comandados de Cuca têm mostrado até agora. E que diferença de nível técnico quando comparamos esses jogos com o sofrível campeonato mineiro. Flamengo, São Paulo, Internacional, Mirassol, Fortaleza e Vitória são outras equipes que vi e me impressionaram pelo futebol apresentado. É bom que Minas Gerais abra os olhos.”
—
Márcio Borges
“O time do Cruzeiro melhorou depois da saída do Diniz mas ainda erra demais na saída de bola. E foi assim que tomou o gol. Cássio anda dando umas pixotadas que vou te falar….´
Possivelmente a melhor partida desta edição do Campeonato Mineiro. Um América mostrando futebol de alto nível, típico de quem é bem treinado, apresentando vários ótimos jogadores e muito determinados.
De cara surpreendeu o Cruzeiro, abrindo o placar aos dois minutos, por meio do Fabinho. Suportou bem a pressão cruzeirense, porém explorando os contra ataques, quase ampliando o placar.
Muito acionado, o goleiro Matheus Mendes fez quatro defesas espetaculares, duas delas em chutes do Gabigol, com destaque para um, cara a cara, e outro com a bola desviando e ainda quicando no “montinho artilheiro”.
No segundo tempo o Cruzeiro bombardeou novamente, de forma intensa, até os 20 minutos, quando deu uma diminuída no ritmo e o América cresceu. Parecia que o Coelho estava mais perto do segundo gol do que a Raposa do empate.
Mas aos 43, William fez um cruzamento na medida para o Bolasie mergulhar e empatar, de cabeça.
Destaque coletivo para as trocas de passes precisas do América, que ataca e defende com muita eficiência. Trabalho do técnico William Batista, de 31 anos de idade. Individualmente, o atacante Figueiredo, 23 anos, emprestado pelo Vasco, Fabinho, também atacante, 25 anos, que veio do Criciúma depois de passar pelo Athletico/PR, e o meia argentino Elizari, 33 anos, que foi campeão da Libertadores com o San Lorenzo em 2014.
O Cruzeiro foi bem coletivamente, mas quando precisou de suas principais estrelas, esbarrou na competência do goleiro Matheus Mendes e na excelente marcação americana.
A necessidade de vitória de cada um, o nível técnico da maioria dos jogadores dos dois lados e as estratégias dos treinadores Cuca e Roger Silva proporcionaram uma bela partida entre Atlético e Athletic no Mineirão.
Melhor campanha entre todos do campeonato até agora, o time de São João Del Rei encarou e o Galo teve muitas dificuldades.
Aos 43, a maior chance de gol até então no primeiro tempo: Nathan, na linha de fundo, pôs a bola na cabeça de Torrão, dentro da pequena área, mas ele desperdiçou. Dois minutos depois, em alta velocidade, Scarpa achou Hulk entrando na área e o artilheiro tirou com maestria do goleiro, quando parecia que tinha perdido o ângulo. Belíssimo gol.
No segundo tempo o ritmo foi menos intenso. Partida mais pensada com o propósito de correr menos risco. A vitória interessava ao Galo e o Athletic tinha que buscar o empate sem afobação, sob o risco de tomar mais gols.
Segunda vitória do Atlético, mesmo 1 a 0 do jogo contra o Villa Nova, com mais um gol do Hulk, o segundo dele em duas partidas.
Lamentável a expulsão do Junior Santos, já nos acréscimos. Fora do clássico de domingo contra o Cruzeiro, 16 horas, no Mineirão.
O Athletic joga em Uberlândia, também no domingo, às 16 horas.
Chico Maia é jornalista formado pelo Uni-BH (antiga Fafi-BH) e advogado pelo Unifemm-SL. Trabalhou nas rádios Capital, Alvorada FM, América e Inconfidência. Na televisão, teve marcante passagem pela Band Minas e também RedeTV!. LEIA MAIS contato@chicomaia.com.br