Muito interessante a história da chegada e saída do Paulo Autuori do Grêmio, na base do jogo rápido e muita grana. Deverá ser substituido pelo Silas, ex-jogador, que faz muito bom trabalho no Avaí.
Li artigo do Diogo Olivier, no portal da RBS e apesar de estar calejado no mundo do futebol, ainda assim fico impressionado com situações como essa. Confira:
“Então, é isso. Terminou o conto de fadas sonhado pelo Grêmio no qual Paulo Autuori era o príncipe encantado. Um sonho que poderia se tornar realidade em 2010, com o técnico planejando a pré-temporada, indicando reforços e montando o seu próprio time. Admiro a trajetória e o comportamento civilizado de Autuori. É um ótimo profissional, recheado de títulos e respeitado no ambiente do futebol. Mas não há como deixar de admitir:
Autuori falhou com o Grêmio.
Não é traição. Este seria um termo forte demais. E injusto. Se há concordância entre as partes, ainda que com alguma mágoa, não pode haver traição. O Grêmio será indenizado em pouco mais de R$ 1,3 milhão pelos árabes do Al-Rayyan, do Catar. Mas é fato: o Grêmio não queria este milhão. Mesmo atolado em dívidas, o Grêmio esperava que Autuori mantivesse o discurso do dia 18 de maio, quando concedeu sua primeira entrevista coletiva.
Ali, ele afirmou que a volta ao Brasil pelo Olímpico não se dava pelo dinheiro. Dinheiro ele tinha com os árabes, e muito. A motivação era o projeto revolucionário de trabalhar como técnico e manager do futebol, comandando também as categorias de base. Isso sem falar no contrato de dois anos…”
O artigo completo é no http://www.clicrbs.com.br/esportes/rs e vale a pena ler.
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