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Fechar para abrir: Secretário quer avalanche de esportes em BH

copa09Patrocinadora das Copas do Mundo desde 1950, e permanente da Fifa desde 1974, a Coca-Cola investiu 6 bilhões de dólares no marketing envolvendo a Copa da África do Sul deste ano. E vai investir 11 bi para 2014 no Brasil. Uma das ações é o “Tour da Taça”, espaço interativo onde é contada a história da competição e exibição do cobiçado troféu que é levantado por capitães campeões a partir de 1974 na Alemanha. A Jules Rimet, que foi conquistada em definitivo pelo Brasil em 1970, foi roubada e derretida no Rio de Janeiro anos depois.Só o Rio e São Paulo tiveram esse evento no país, dois dias cada, aberto ao público e a convidados da Coca-Cola. A convite da empresa estive lá terça feira, junto com outros jornalistas, empresários e autoridades mineiras. Agora o Tour da Taça está no Chile.

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Fotos: Interface Comunicação/Coca-Cola

Uma das boas conversas nessa ida a São Paulo foi com o Secretário de Esportes da Prefeitura de Belo Horizonte, Fernando Blazer. Tenho ouvido elogios de lideranças, principalmente dos esportes especializados, à forma adotada por ele para conduzir a pasta. Acessível e sem rodeios, quer abrir espaços nessa selva de pedra que é a Capital para que as pessoas pratiquem esportes, todo tipo de esporte possível, em todas as faixas etárias.

Primeira

Na prática Fernando Blazer quer fechar espaços muito movimentados nos dias normais para abri-los à prática de esportes. A primeira experiência foi aprovada com louvor: fechamento aos domingos da Av. Bandeirantes, agora usada só para caminhadas e corridas. Virou uma festa. A próxima, depois do Carnaval, será uma das pistas da Av. Prudente de Morais. Muito bom!

Tato

Fernando Blazer levou para a função que exerce na PBH a experiência de muitos anos como superintendente de esportes do Minas Tênis Clube, onde já demonstrava tato e habilidade no convívio com dirigentes, estrelas do voleibol, associados e público em geral. Uma ótima escola. Quer apoiar modalidades esportivas as quais as pessoas possam não só torcer, mas também praticar.

Moto e bike

Dois grandes projetos deverão sair do papel em BH: a Federação de Motociclismo de MG está empenhada em construir um motódromo; e a Quanta Sports, empresa de promoções e marketing esportivo, pode trazer o “Bike-Tour”, passeio ciclístico que envolve 6 mil pessoas, já realizado por um grupo português, em Lisboa, Madri e SP.


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Comentários:
11
  • Cláudio Braga disse:

    A Quanta Sports, tem grande possibilidade de trazer este evento para Belo Horizonte.
    Empresa respeitada no seguimento esportivo e de grande confiabilidade no mercado mineiro.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Não é porque é velha, que a idéia não pode ser boa.

  • Frederico Dantas disse:

    Concordo plenamente ocm o Eduardo.
    A prática pode até não conter nehuma novidade intrínseca, como disse o Alisson, mas não deixa de ser uma ideia excelente. Em todos os sentidos.

  • eduardo dias disse:

    Não é novidade, mas fechar ruas e avenidas para a pratica de esportes é uma excelente atitude. Melhor ainda se levarem monitores de educação física para orientarem os principiantes e até mesmos os mais experientes nas diversas modalidades esportivas(tomara que muitas além das corridas). Além disso, diminui a quantidade de carros pelo entornos dos espaços fechados, o que contribui para o meio ambiente.
    Tomará que isto siga adiante em muitos lugares por toda nossa BH.
    Saudações.

  • valcir alves disse:

    Chico o cruzeiro jogou pele libertadores omtem estamos esperando seu comentario.

  • Caro Chico, quem dera tivéssemos um Secretário de Esportes assim aqui em Patos. Nossa cidade e região têm grande potencial e estrutura para a pratica esportiva em geral, inclusive de alto desempenho, mas infelizmente temos homens acomodados no poder. Parabéns a população de BH por terem um Secretário disposto a fazer a diferença.

  • Alisson Sol disse:

    Em relação a:
    Na prática Fernando Blazer quer fechar espaços muito movimentados nos dias normais para abri-los à prática de esportes. A primeira experiência foi aprovada com louvor: fechamento aos domingos da Av. Bandeirantes, agora usada só para caminhadas e corridas. Virou uma festa.

    Como primeira experiência? Quando meus pais se mudaram para Belo Horizonte, creio que em 1980, alugaram uma casa no Alípio de Melo por uns tempos, e isto já era feito lá, há 30 anos atrás. Depois mudamos, e não sei o que ficou da prática. Este pessoal no Brasil todo dia inventa o que já foi feito.

    O pior é o seguinte: estou cansado de ver grandes espaços verdes mal-aproveitados em BH, praças abandonadas, etc., e lá vem esta idéia absurda de fechar ruas. Isto para alguma desculpa para dar trabalho para agentes de trânsito no final de semana, de preferência multando alguém…

  • Klaillton Saraiva disse:

    O juiz é um safado… É um bandido…Quem manda na Sulamericana é o presidente da AFA… Por muito menos o Kalil foi condenado…

  • Eujácio Prates disse:

    O Kléber é um jogador muito viril e acaba se tornando caçado pelos adversários também. Distribui cotoveladas o tempo inteiro.
    A sorte dele que só atua em clubes com bom trânsito nos corredores do STJD.
    Em 2008, jogando pelo Palmeiras, ele foi a julgamento umas cinco ou seis vezes, sendo absolvido em todos.
    Um de seus maiores defensores era o Luxemburgo. Hoje estão em lados opostos. Fico imaginando como será essa relação. Apostem suas fichas, que o bicho vai pegar.

  • Klaillton Saraiva disse:

    Ôba o Fuleiro perdeu!

  • Tá passando da hora de BH viabilizar a construção de um autódromo, mesmo que a sua construção seja em um município da região metropolitana, já que a área da capital é pequena e hoje se encontra quase toda ocupada.
    É bom lembrar que Minas Gerais é o segundo pólo automobilístico do país em termos de produção, mas não possui um autódromo, empreendimento existente a várias décadas não só no eixo, mas também nos pampas, Paraná, Goiás e Brasília. Chegou a Hora do estado ter um, isso traria divisas e fomentaria o surgimento de novos pilotos e o turismo de negócios.