Estou indo agora para Conceição do Mato Dentro com algumas ótimas dúvidas: se almoço no Coqueiros Bar (do Antônio Brasinha e família), na chegada à Serra do Cipó, na MG – 010, ou no Cipó Veraneio Hotel, com o Henrique Michel D’Orleans e Bragança Machado (agora Secretário de Governo da Prefeitura de Santana do Riacho), na Pousada Chão da Serra, no coração do Cipó, também na MG – 010, com o Taquinho, Graça e Antoninho, ou no alto da Serra, no Chapéu do Sol, com a turma do Beão, ou mesmo no excelente restaurante da Fatinha e Sérgio Lacerda, na Pousada Barriga da Lua, lá perto do Juquinha, num dos trechos mais bonitos da região, ou se espero chegar até Conceição para almoçar no Bar da Lili ou no reaberto e novo restaurante Serra Velha.
Em Conceição, com o carro estacionado, tem a vantagem de se poder curtir uns “chás com torradas”, antes. No Bar do Raimundo ou no Chiquinho do Deco.
Mais tarde uma possível esticada até o Tabuleiro, onde espero ver pronta a pousada que o Leandro Carneiro está montando já há algum tempo.
Sábado é aniversário do João Bosco, um dos maiores conceiçonenses que conheço, promotor do tradicional Projeto Matriz, junto com a esposa Bethânia. Um projeto cultural que deveria se espalhar por toda Minas Gerais e Brasil. Bosco cheia a meio século de vida, o primeiro da nossa turma a chegar lá. Ou seria o segundo? Pode ser, porque acho que ano passado o João Duarte chegou primeiro.
Espero que dê tempo de conhecer o projeto “Plantando Água”, de um grupo de biólogos de Belo Horizonte, onde estão o Professor Miguel Andrade, Carlos Alberto Mourthe Junior e várias outras pessoas.
Há mais de 12 anos eles fazem um trabalho na região do “Peixe Tolo”, com a comunidade local.
Estão agora desenvolvendo este projeto financiado pelo Governo do Estado chamado “Plantando Água”. Em três anos um milhão de mudas serão plantadas com geração de renda para a comunidade local da região do rio Parauninha. Trabalho muito importante e eles estão buscando conexões para que mais locais da bacia e pessoas sejam beneficiadas para além do processo envolvido nesta coleta de sementes, produção de mudas e plantio de árvores.
Falei em “chá com torradas” e lembrei-me do amigo Flávio Anselmo, incentivador de primeira hora que tive quando a Rádio Capital me buscou na Rádio Cultura de Sete Lagoas, quando eu tinha 18 anos. Ouvi dele essa expressão pela primeira vez.
O Flávio parou uns dias com a coluna e blog dele, por recomendação médica. Vai implantar uma ou umas pontes de safena por esses dias. Não há de ser nada que ele também não tire de letra! Sucesso a ele nessa cirurgia.
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