Um caso muito parecido com o do Wellington Paulista, que gerou tanta polêmica nos tribunais da FMF e da CBF. Só que o Cruzeiro tem força para se defender.
Este, pode terminar em mais confusão no futebol mineiro, agora na Segunda Divisão.
É o que alerta o Paulo Sandy, coordenador de esportes da Rádio Conexão FM, de Três Corações – a terra do Rei Pelé. O início do texto dele expressa a revolta de grande parte da população local: “O que a FMF e TJD/MG estão fazendo com o Clube Atlético Tricordiano é uma sacanagem!”
O atacante Breno, disputou o Campeonato pelo América-TO em 2009, foi expulso, na penúltima partida e cumpriu a automática. Em seguida, já sem contrato com qualquer clube, foi julgado e tomou duas partidas, ficando devendo uma, portanto. Porém, em dezembro o TJD soltou a famosa portaria (004/2009), autorizando a conversão de partida de suspensão, em medida social, ou as tais “cestas básicas”. No artigo 2º da tal portaria, deixava a cargo da FMF comunicar aos interessados.
Em janeiro deste ano o Breno foi contratado e devidamente inscrito na FMF. Saiu até no BID – da CBF, dando-lhe condição de jogo. No dia seis de fevereiro lá estava o jogador estreando contra o Funorte, e por mais absurdo que pareça, no dia oito, o departamento técnico da FMF, oficiou ao TJD para saber se existia algum impedimento com relação ao Breno.
E mais incrível ainda é que o pleno do TJD só julgou o recurso do Tricordiano, após o término da primeira fase, quando o time conquistou, com méritos, o segundo lugar em sua chave, com 15 pontos.
Importante lembrar que o Tricordiano é um clube novo, que vai completar dois anos de fundação no dia 13 de maio, quando o recurso do mérito será julgado, e quando estará acabando o Campeonato.
Uma covardia!
E fica a pergunta: quem é que vai pagar por isso?
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