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Rádio mineiro de luto com a morte de Ademar Magalhães, de Divinópolis

Fiquei sabendo agora através do twitter do Guarani, que morreu o radialista Ademar Magalhães, grande figura humana com quem tive o prazer de conviver nos meus primeiros tempos como repórter em Belo Horizonte, da Rádio Capital e ia sempre a Divinópolis transmitir futebol.

A nossa homenagem a ele.

guaranidivi O Rádio Esportivo de Divinópolis está de Luto. Faleceu ADEMAR MAGALHÃES aos 84 anos de idade. Que vá em paz, força a família


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Comentários:
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  • Márcio Rindho Hathoa disse:

    Prezado Alexandre,

    Pelo que o Willy representou para o torcedor do atletico e todos os desportistas, faltou um esclarecimento que não gerasse dúvidas e especulações. Já ouvi muitas, mas nunca se sabe qual a mais provável. Muito estranho o público ter tomado conhecimento de seu afastamento através de outros órgãos e não pela sua propria emissora. Ele simplesmente ¨desapareceu ¨do ar e neste caso, acho que caberia uma informação sobre sua ausencia. Entre muitas versões, fala-se que embora tenha ocorrido uma desconsideração, o mesmo pediu a todos que evitassem levar a público. Portanto, só quem é do meio mesmo, que de alguma forma tenha uma proximidade maior, sabe o que realmente aconteceu.

  • Márcio Rindho Hathoa disse:

    Prezado Chico,

    Aproveitando que o tema aqui é o rádio, gostaria de saber de voçe se em Minas existe algum acervo, alguem que se preocupou em preservar áudios de pessoas e programas que marcaram sobretudo o radio esportivo de minas. Embora não seja tão velhinho mas na minha infancia, marcou personagens como Jota Junior, Kafunga, Vilibaldo. Quem não tem saudade dos tempos em que em BH o horario de almoço ecoava o tema de abertura da Resenha do Jegue com o saudoso Gil Costa? Aquele periodo em que apareceu a avalanche da Rádio Capital que chegou a abalar as estruturas da Itatiaia, levando um timaço para as coberturas. A proposito, por onde anda um repórter iniciante que fazia a cobertura do galo e todos os dias proximo a minha casa ao lado da Vila Olímpica e sempre parava seu Passat marrom na porta? Lembra?

  • audisio disse:

    Continuação:
    Requisito muito importantes para a narração esportiva dos jogos do Galo, porém como uma crítica construtiva, melhoraria sua performance se descrevesse mais o jogo em si. Exemplo: Determinar com mais exatitão a localização do lance no gramado, tempo de jogo, detalhes do drible etc… Detalhar mais os lances do jogo. O Mário tem que servir de olhos para os que não estão vendo o jogo, no seu estilo narrativo, entre comentários, bordões e clichés, tiradas não percebe que o jogo é veloz e muita coisa se passa em poucos segundos. O Resultado disto é que o ouvinte se sente perdido até que ele retome ao jogo em si, deixando lacunas muito grandes na sua narração do evento. Deixo aqui esta observação comprimetando-o pelo seu enorme talento e carisma e sucesso! Mas como tudo na vida sempre temos alguma area para melhorarmos.
    Grande abraço para o Caixa.

  • audisio disse:

    Acho o Mário Henrique muito bom narrador, transmite muita emoção e é um apaixonado pelo Atlético, req

  • Alexandre Carvalho disse:

    Prezado Chico, lamento o falecimento do radialista de Divinópolis. Todavia, aproveito o espaço para falar sobre a ausência de Willy Gonser da Itatiaia e do rádio mineiro. Desde o ano passado estou intrigado com o desaparecimento do Willy, seja das transmissões da Itatiaia, seja do programa da TV Horizonte, Jogada de Classe. Hoje, todavia, animado com o momento do Galo e lembrando das grandes jornadas do Willy na locução dos memoráveis jogos do Atlético, resolvei pesquisar na Internet sobre a ausência dele e me deparei com uma nota por você publicada no segundo semestre do ano passado noticiando a saída do Willy da Itatiaia e também li uma entrevista que você fez com ele, em que o Willy confirmou a sua saída (demissão) e disse que se não surgisse nenhum outro convite para continuar narrando, iria mudar-se para Alcobaça/BA, onde fixaria residência, o que parece ter acontecido. Considero um absurdo a Rádio Itatiaia ter demitido o extraordinário e insubstituível Willy Gonser e nada haver informado aos seus ouvintes! Ouvia o Willy, como atleticano fanático que sou, e também ouvinte da Itatiaia, desde o ano de 1979, quando ele foi contratado para substituir o Vilibaldo Alves, outro extraordinário locutor. A voz de Willy, mesmo desgastada nos últimos tempos, em função da idade, é e sempre será a verdadeira voz da massa atleticana. Tal voz, inconfundível, está fazendo uma tremenda falta para nós atleticanos. Nem que fosse para o Willy narrar meio tempo ou uma pequena parte do jogo, ou narrar em parceria com o “Caixa” (que sensacional!), a Itatiaia não poderia ter privado os ouvintes atleticanos da locução extraordinária do “mais completo”. Falta de respeito com o ser humano, falta de respeito com a torcida do Galo. Algo imperdoável. Meu abraço e minha solidariedade ao eterno locutor do Galo, Willy Fritz Gonser. Forte abraço a você, Chico Maia.