Emílio Melo Figueiredo disse:

E o Cruzeiro querendo jogar em Ipatinga!!!

alexandre tavares disse:

Lendo os comentários de vários setelagoanos em teu blog , fico lembrando do teu tempo de iniciante na rua prof. fernandino jr. e só tenho elogios a fazer pela carreira e pela pessoa que és. Quero lembrar aos comentaristas que ando na 040 diariamente, a 110 km/h e sou ultrapassado mais de cem vezes no pequeno trecho de 60 km, Sete Lagoas/BH. Os motoristas são imprudentes, atrevidos, mal formados. Não isentando os responsáveis pela construção e conservação das estradas.

MARCIO MATA disse:

Chico, subiu para 9 o número de mortos neste acidente.

Clayton Batista Coelho ( Claytinho - Só Boleiro - Nova Vista/BH ) disse:

Esse problema é crônico… Envolve rodovias sem a mínima condição, descaso dos políticos, motoristas cada vez mais imprudentes e inexperientes, veículos sem a menor condição de trafegar numa rodovia, caminhoneiros irresponsáveis…

E como bem disse o Gilmar, talvez numa nova raça, as coisas mudem, porque na atual, é daí pra pior…

É por isso que, como alguém já questionou, ao invés de procurarmos deixar um País melhor para os nossos filhos, será que já não passou da hora de pensarmos em deixar filhos melhores para o nosso País ??

Abraços e dá-lhe Brasil !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

mario costa disse:

outra vergonha é a imprensa mineira. todos os sites estao noticiando que o cruzeiro nao pode tranferir o cleber para o palmeiras porque a justiça condenou o cruzeiro pagar 6.400 milhoes ao goitacaz. Entao o palmeiras ainda nao pagou o cleber porque esta com medo de nao poder registrar o jogador.

Somente a imprensa mineira nao noticiou nada. será que o perrela nao autoriza?

Gilmar disse:

Tal coisa (a Vergonha) só será encarada com seriedade e buscar-se-á soluções de fato, quando os que gerenciam e distribuem o dinheiro público, controlam as licitações, fiscalizam obras e “pensam no bem geral da Nação”, forem a maioria na condução e no exercício das políticas!

Quando? – Na nova Raça que está chegando.

Nesta atual, esqueçam! (A Vida pra eles não vale mais do que os “Cifrões”!)

Stefano Venuto Barbosa disse:

Alisson e Alberto Aguiar têm toda razão, a diferença maior é a transparência, coisa detestada por políticos brasileiros. O Brasil está tão carente de revolucionários, no bom sentido da palavra, que bate um certo desânimo e muitas vezes a gente vai se fechando e pouco se lixando pelo que acontece por trás das cortinas. Vamos nos tornando egoístas diante de tanta inércia.

Alisson Sol disse:

E pensar que já vi estradas feitas pelos romanas há uns 2mil anos…
O problema é que tem-se de mudar o sistema como a estrada é construída e mantida no Brasil.

Na maioria dos países em que você vê boas estradas, o processo é:
1) Faz-se a licitação. Claramente se procura um “consórcio” que tenha tanto experiência técnica como capacidade financeira de bancar um investimento com retorno a longo prazo.
2) A estrada é construída. O plano de pagamentos prevê bônus se ocorre adiatamento de metas. A estrada é aberta ao público, mas o consórcio recebeu até então apenas um percentual (talvez 50%) do custo. O resto será pago nos próximos 10 anos de acordo com a manutenção da estrada.
3) Depois destes 10 anos, o consórcio recuperou o custo, e teve um razoável lucro de 6%/ano no seu investimento.

Como é construída a estrada no Brasil:
1) Ninguém viu a licitação. Um dia, se anuncia que a construtora X ganhou a concorrência. Claramente, a construtora não tem os equipamentos para fazer a obra, e subcontrata outra para fazer os trabalhos.
2) As obras começam a atrasar. A construtora que havia vencido a licitação para fazer 100Km de estrada por um valor V, já recebeu todo o valor de acordo com o estranho cronograma de pagamentos sem qualquer relação com o cronograma de medições de resultados, mas fez apenas 50Km. É preciso um “aditivo” ao contrato original que, sem licitação, dá à mesma construtora que já provou que não consegue fazer 50% de uma obra que estimou fazer por V, mais outro valor V para fazer os 50% restantes da obra. Isto provavelmente vai ocorrer mais vezes, mas vamos pular os 5 outros aditivos ao contrato original.
3) A obra “termina”, é inaugurada, mas ainda há claramente muita coisa a fazer. Só que a construtora já recebeu 5V para fazer a obra, e declara falência. Pronto, não se tem mais de quem cobrar. Estranhamente, os donos da falida construtora abrem outra construtora, que vence alguma outra licitação magicamente. A estrada começa a apresentar buracos 1 mês depois de inaugurada.

Como eu queria que isto fosse ficção…