Que honra receber uma mensagem do Luiz Carlos Alves, que além de grande profissional da comunicação, é um dos bons amigos que tenho. Escreveu para dar um puxão de orelha, já que escrevi errado o nome de um ídolo eterno do futebol mundial e dos atleticanos que tiveram o prazer de vê-lo jogar: o goleiro uruguaio Ladislao MAZURKIEWICZ.
Que pena que o Carini não conseguiu mostrar virtudes que fizessem lembrar ao patrício dele, considerado pela FIFA um dos 10 melhores goleiros da história.
E obrigado ao Luiz Carlos pela correção.
A propósito, peguei do site Futebol Latino, um resumo da história do Mazurka:
“Substituto de Lev Yashin, o russo aranha negra, considerado o melhor goleiro do mundo de todos os tempo. Esse foi peso dado para o uruguaio Mazurkiewicz em 1971, durante o jogo de despedida de Yashin. O goleiro homenageado cedeu seu posto de guarda metas no segundo tempo, para o então jovem goleiro de 26 anos.
Mazurka, como ficou conhecido, começou sua carreira no pequeno Racing Club de Montevideo. Com atuações muito seguras e boa saída do gol, logo despertou atenção dos dirigentes do Penharol, na época, um dos melhores times do mundo. Sua estréia na equipe carbonera , foi na semi-final da Copa Libertadores de 1965, no jogo de desempate na Argentina. Pela frente, nada menos que o Santos de Pelé. O Penharol venceu a partida por 2 a 1 e a partir de então, Mazurka não perdeu a titularidade.”
Dois momentos de Mazurkiewicz: levando o famoso drible do Pelé em 1970 e nos tempos do Atlético.
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