Quando os jogadores não querem um comandante, adeus!
Ainda que para isso, tenham que matar o boi para que o carrapato dance!
É coisa de profissional, do tipo que a gente vê em alguns filmes da máfia, onde o mandante do assassinato vai ao velório, chora e abraça a viúva e parentes.
No futebol, há um revezamento nas falhas para que o time não vença ou perca, sem comprometer um só.
Depois de lembrar de vários jogos perdidos pelo Atlético e lances estranhos, hoje não tenho dúvida em dizer que os jogadores puxaram o tapete do Vanderlei Luxemburgo. O jeitão dele não “encaixou” e os caras o jogaram às cobras.
Foi assim com o Rubens Minelli em 1984, e mais recentemente com o Emerson Leão, no Cruzeiro.
E quando a imprensa e o torcedor resolvem criar um bode expiatório, o infeliz está ferrado.
Não vou dizer que o Werley seja o caso do momento, porém, se ele tivesse jogado ontem, toda a culpa dos 5 x 1 seria jogada nele.
De todos os comentários que li dos torcedores hoje, e dos meus colegas da imprensa, não vi ninguém criticando o Réver, que falhou em três dos cinco gols do Fluminense.
Com que facilidade o capitão atleticano, da seleção brasileira, foi driblado, ou com seus quase dois metros de altura, não conseguiu evitar o primeiro gol.
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