* Depois da vitória em Salvador o Cruzeiro voltou a lamentar as derrotas para o Atlético e São Paulo no Parque do Sabiá, mas é um dos times de melhor performance fora de casa. A de hoje foi a sétima, mesmo não jogando um grande futebol.
A campanha é ótima e as possibilidades do título são altas. Assim como na parte de baixo da tabela a decisão vai para a última rodada.
Apito
A ruindade dos árbitros é no “atacado”, prejudicando clubes indistintamente. O pernambucano Nielson Dias Nogueira prejudicou o Cruzeiro contra o São Paulo e foi afastado pela CBF, porém, ele não foi o maior culpado pela derrota celeste.
E não errou no cartão ao Fabrício, que chegou atrasado na disputa da bola e teve que fazer a falta para impedir o contra ataque.
Foi mal
Aliás, nessa marola de discriminação racial que anda rolando por causa das eleições presidenciais, o volante Fabrício foi infeliz ao vincular a ruindade do árbitro Nielson ao fato de ele ter nascido em Pernambuco. Para piorar ainda disse que era jogo para um “Simon”, um dos apitadores mais contestados do país, inclusive pelo próprio Cruzeiro.
Quase lá
O América fez a parte dele e os resultados da rodada ajudaram, principalmente com a derrota do Sport para o São Caetano. O trabalho de todos está sendo muito bem feito na busca da Série A. O técnico Mauro Fernandes escalou o time mais ofensivo, como a torcida queria; a diretoria fez promoção para atrair mais público e os torcedores compareceram em maior número.
* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã no O Tempo, nas bancas!
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